IMPOSTÔMETRO:


Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER --

ANÚNCIO:

ANÚNCIO:

sábado, 2 de novembro de 2013

Ação de combate ao câncer de próstata convida os homens a deixar o bigode crescer.

Se você é do time dos homens que defende que fazer exame de próstata prejudica a masculinidade, aqui vão alguns números para te fazer pensar melhor: mais de 50 mil novos casos de câncer de próstata são registrados, por ano, no Brasil, e matam cerca de 12 mil homens a cada 12 meses – são 95% mais mortes pela doença do que há 30 anos.
Os dados são do Ministério da Saúde, que garante que o medo e o preconceito com o dedo indicador do urologista é um dos principais culpados por essas estatísticas. Isso porque, quanto mais cedo o câncer de próstata for detectado, maiores são as chances de cura do paciente e só há um jeito de fazer isso: realizando, anualmente, após os 45 anos de idade, o exame de toque retal e exame de sangue – para detectar os níveis da proteína PSA (Antígeno Prostático Específico) no organismo.
Para deixar o assunto um pouco mais leve para os homens, criou-se na Austrália, em 2003, o movimento (hoje internacional) Novembro Azul. A ideia é conscientizar por meio de um dos maiores prazeres do sexo masculino: a aposta. A partir dessa sexta-feira (01/11), o Novembro Azul convida os homens de todo o mundo que simpatizam com a causa a fazer a barba e deixar o bigode crescer até 30/11, sem nenhuma interferência.
A ideia é que, a medida que os bigodes forem crescendo, os internautas postem fotos nas redes sociais com a hashtag #movember (uma mistura de ‘moustache’ e ‘november’), para ver quem tem o bigode mais esquisito, o que cresce mais rápido, o mais tímido… No fundo, a iniciativa é uma grande brincadeira para mostrar aos homens que realizar o exame de toque retal é comum – e precisa ser feito, quando chegar a hora. Que tal aderir?
Mundo afora, a iniciativa ainda conta com outras atividades de conscientização no mês de novembro – não só sobre o câncer de próstata, mas também a respeito de outras doenças que atingem os homens, como o câncer de testículo. Uma delas é iluminar de azul as fachadas de importantes monumentos das cidades, para mostrar apoio à causa. No Brasil, entre outros locais, o Estádio do Pacaembu (SP), o Elevador Lacerda (BA) e a Esplanada dos Ministérios (DF) terão iluminação azul. 
Fonte: 
Super.abril - 
acesso em 01.11.2013
FONTE:

Os carros mais vendidos no mês de outubro de 2013.

Gol amplia vantagem e um japonês fica entre os 10 mais vendidos.
Nos dados parciais da Fenabrave, o fechamento de outubro mostra o Gol com 7.312 unidades de vantagem sobre o segundo colocado, o Uno. O líder do mercado vendeu 21.722 unidades contra 14.410 do rival. O Palio aparece em terceiro com vantagem de apenas 51 unidades sobre o Fiesta, que já havia andado em segundo.

O Siena ficou em quinto, seguido de perto pelo Onix. O HB20 ficou em sétimo, enquanto Sandero e Fox (sem CrossFox) ficaram em oitavo e nono. E quem aparece em 10º? Não, nenhum dos sedãs compactos que você pensou, mas o líder dos médios, o Civic! O modelo fechou o grupo dos 10 mais vendidos com 7.159 exemplares.
Fora desse grupo, a briga se tornou acirrada, pois a diferença é muito pequena entre os modelos. O Cobalt surge com 6.734, seguido por Voyage com 6.642. Bem junto dele, o Prisma já mostra sua força com 6.618 vendidos. A partir daí, só então aparece o Classic com 6.268.

O Celta aparece em 15º com 50 carros de vantagem sobre o Corolla, que viu seu algoz sumir na dianteira. Depois surge a Spin e o HB20S, que não aproveitou o apetite do consumidor por sedãs em outubro. Fecham o grupo dos 20 mais vendidos com Punto e C3, tendo apenas 7 exemplares entre os dois.
Nos comerciais leves, a Strada lidera, mas parece a Fiat já sabia que seu desempenho não seria bom e por isso “abriu mais uma porta” para o modelo. A picape líder ficou com 8.830 vendidas, enquanto a rival Saveiro se aproximou com 6.786 exemplares. Outro que precisa se preocupar é o EcoSport.

O SUV da Ford vendeu 5.725 contra 5.554 do rival Duster. S10, Montana e Hilux aparecem logo depois. A Kombi não olha para o relógio de ponto e fecha outubro em oitavo, seguida por Ranger e Amarok. Em breve, os dados oficiais do mês de outubro.

Abaixo, os resultados parciais dos automóveis e comerciais leves mais vendidos de outubro de 2013:

Automóveis

1) Gol – 21.722 unidades
2) Uno – 14.410
3) Palio – 13.316
4) Fiesta – 13.265
5) Siena – 12.378
6) Onix – 11.874
7) HB20 – 10.467
8) Sandero – 9.857
9) Fox – 9.156
10) Civic – 7.159
11) Cobalt – 6.734
12) Voyage – 6.642
13) Prisma – 6.618
14) Classic – 6.268
15) Celta – 5.475
16) Corolla – 5.425
17) Spin – 4.487
18) HB20S – 4.390
19) Punto – 3.213
20) C3 – 3.206

Comerciais Leves

1) Strada – 8.830 unidades
2) Saveiro – 6.786
3) EcoSport – 5.725
4) Duster – 5.554
5) S10 – 4.820
6) Montana – 4.516
7) Hilux – 4.100
8) Kombi – 2.130
9) Ranger – 2.004
10) Amarok – 1.956

Fonte: Fenabrave / Fotos: Divulgação / Via: Notícias Automotivas

Peugeot 408 Allure 2.0 automático 2014 aposta no custo/benefício.

Peugeot aprimora a dinâmica do 408 Allure com câmbio de seis marchas.
As Peugeot brasileira e europeia mantêm um velho descompasso. Enquanto lá a novidade é o lançamento da nova geração do 308 – que inaugurou a plataforma modular da fabricante –, por aqui a marca se vira como pode. Um bom exemplo é o sedã médio 408 – versão alongada e com três volumes do hatch 308. Ele é o modelo no segmento com motor 2.0 e câmbio automático mais barato do mercado. É vendido por R$ 65.990 na versão Allure testada. Mas o preço menor não quer dizer sucesso dentro dessa fatia de mercado. O modelo, feito na Argentina, emplaca cerca de 500 unidades por mês, apenas uma fração dos líderes Honda Civic e Toyota Corolla, que vendem cerca de dez vezes mais. Para a linha 2014 do modelo, a marca francesa não mexeu muito – quase nada, na verdade. Apenas tirou de cena a antiquada transmissão automática de quatro marchas e estreou uma mais moderna, com seis velocidades. Com a chegada do novo equipamento, a versão Feline deixou de existir e a Allure automática passou a fazer o papel de modelo intermediário – e já representa nada menos que 60% dos 408 vendidos.

Sob o capô, o 408 segue com o propulsor de 2.0 litros e 151 cv, quando abastecido com etanol. O torque chega a 22 kgfm a 4 mil rotações. Segundo a Peugeot, o novo câmbio baixou o tempo de aceleração de zero a 100 km/h em 1,4 segundo, cumprido agora em 9,4 s. A velocidade máxima foi mantida nos 208 km/h. Além das acelerações mais rápidas – graças às duas primeiras marchas mais curtas –, as retomadas e o consumo também tiveram melhorias sutis. O câmbio manual da Allure segue o mesmo de cinco marchas, intocado, assim como o conjunto da Griffe THP – com motor THP, turbo, e o mesmo câmbio automático de seis marchas adotado na Allure. A Peugeot também fez pequenas modificações nos dutos de admissão para melhorar o fluxo de ar do motor e otimizar o funcionamento com a nova caixa. 
O visual também continua o mesmo, com linhas elegantes e distintas. O perfil longilíneo é bonito e esportivo, com uma linha de cintura ascendente bastante destacada e que domina a lateral. Os arcos de roda são pronunciados e colocam em destaque os conjuntos de 17 polegadas e pneus de perfil baixo – de série no Allure automático. A dianteira traz o leão da Peugeot em foco, com a grade frontal bem estreita e uma grande tomada de ar inferior. O uso de cromados é contido e adorna bem as superfícies lisas do 408. Atrás, as lanternas horizontais invadem a tampa traseira e o arranjo de luzes faz lembrar uma garra felina. As proporções são bem definidas e o resultado final é um sedã até discreto, mas nada austero.

O desenho da cabine se mantém intocado desde 2011 – é o mesmo do hatch 308. O visual tem a idade evidenciada pelos habitáculos mais modernos de 508 e, particularmente, do 208. No entanto, traz a “listinha” básica para uma versão intermediária para esse segmento. Estão lá itens como ar-condicionado automático de duas zonas, som com entrada USB, conexão Bluetooth e comandos por um – antiquado – satélite atrás do volante. Um outro satélite comanda o controlador/limitador de velocidade, também de série. Airbags frontais e freios ABS formam o magro pacote de segurança da versão – o controle de estabilidade ESP e as bolsas laterais e de cortina são restritas à versão topo. 

Por enquanto, a Peugeot não tem muito o que fazer na gama 408. O modelo tem pouco mais de dois anos de estrada, mas como desembarcou no Brasil com um atraso de quase três anos em relação ao 308 francês da mesma geração, assistiu à concorrência dar um salto tecnólogico. O jeito, para a Peugeot, é esperar a onda de renovação chegar por aqui.
Ponto a ponto

Desempenho – O 2.0 litros de 151 cv impulsiona bem os nada modestos 1.527 kg do 408. Há boa dose de força já em baixas rotações e o sedã deslancha com alguma facilidade. Os 22 kgfm de torque têm presença ao longo da faixa de rotações, mas o aproveitamento foi o que mais melhorou com o novo câmbio. A nova transmissão ainda tem um escalonamento que privilegia o conforto em detrimento de uma condução mais esportiva, com as marchas subdividas em três pares com sutis “buracos” entre 2ª e 3ª e entre 4ª e 5ª. Este escalonamento é bem sentido e por vezes parece tirar a disposição do modelo. No entanto, na aplicação correta – sem maiores arroubos –, o conjunto agrada. O câmbio também tem trocas suaves e rápidas. Nota 7.

Estabilidade – O 408 é bem plantado no chão. A suspensão firme segura bem o modelo nas curvas e o comportamento dinâmico é bom. A transferência de peso entre os eixos é bem sustentada nas frenagens e acelerações. Mesmo próximo do limite, a carroceria rola pouco e o motorista tem sempre total controle. Nota 8.

Interatividade – No modelo argentino, todos os comandos de som e controlador de velocidade de cruzeiro estão concentrados em dois satélites atrás do volante. É uma solução antiga, mas funciona. Os controles têm disposicão bastante lógica e intuitiva. O computador de bordo é completo e é repetido na tela central, que também serve ao rádio. Comandos de vidros, ar-condicionado e som são bem localizados e estão sempre ao alcance dos ocupantes da frente.Nota 7.

Consumo – Em ciclo misto, o 408 Allure Automático conseguiu média de 8,2 km/l de gasolina, segundo o computador de bordo. O InMetro ainda não recebeu nenhuma unidade do modelo para testes. Nota 6.

Conforto – O ajuste mais “durinho” da suspensão cobra seu preço no conforto a bordo. Os ocupantes sacolejam mais do que o desejado e o isolamento acústico deixa passar as pancadas secas das irregularidas . Em piso mais liso, ao menos, o sedã se mostra mais silencioso. Nota 7.
Tecnologia – Apesar de relativamente recente no mercado, a base do 408 não é nova. A plataforma é uma evolução feita em 2008 a partir da PF2, original do 307 europeu de 2001. Ela foi aposentada por lá este ano, com a chegada da segunda geração do hatch 308, que usa a plataforma modular EMP2. O motor também tem vários anos de estrada, apesar de ter passado por aperfeiçoamentos – como o sistema flex para o Brasil –, mas na Europa não é usado desde 2010. Até os displays do painel são os mesmos usados pela Peugeot há mais de uma década.Nota 6.

Habitabilidade – O tamanho é um dos maiores aliados do 408. Ninguém deve reclamar de aperto no interior, que é amplo e bem iluminado. Atrás, há bom um espaço para dois adultos e uma criança. Além disso, há inúmeros porta-objetos no painel. O bagageiro engole bons 526 litros. Nota 8.

Acabamento – O interior do 408 é bem acabado. Os plásticos têm qualidade digna e o painel é coberto por material emborrachado. Além disso, os encaixes são justos e nada faz barulho, mesmo sobre pisos bem irregulares. Os arremates também são esmerados e o revestimento, mesmo em tecido, é bom. Nota 8.

Design – Certamente, um dos pontos fortes do sedã. As linhas fluidas conferem bastante elegância e personalidade ao conjunto, que se destaca nas ruas. A frente ornada por grandes faróis ainda da linhagem “excessivamente felina” da Peugeot dão um caráter agressivo ao conjunto, que compõe bem com a linha de cintura ascendente e as rodas de 17 polegadas da versão. A traseira com caimento suave tem traços finos que lembram o antigo 607, mas as lanternas são pequenas demais. Nota 8.

Custo/benefício – Por R$ 65.990, o 408 é, atualmente, o sedã médio com motor 2.0 e câmbio automático mais barato do mercado. Ele fica abaixo dos R$ 66.990 do recém-lançado Citroën C4 Lounge e que os R$ 67.990 do Renault Fluence com câmbio CVT, que é mais completo. Os líderes do segmento, Toyota Corolla e Honda Civic, custam bem mais – R$ 75.620 e R$ 74.490. Nota 8.

Total – O Peugeot 408 Allure somou 73 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir

Rugido contido

A Peugeot não mexeu no conjunto do 408, conhecido há quase três anos, para a linha 2014. E, pelo menos visualmente, isso não é ruim. As linhas elegantes do sedã conquistam logo ao primeiro olhar e são um lembrete dos anos mais “radicais” do estilo da marca. Os faróis grandes são como olhos felinos e o perfil bastante esportivo, com ombros altos e a frente em cunha. O terceiro volume não destoa muito do conjunto, mas as lanternas parecem subdimensionadas em relação à massa da traseira. Esta esportividade sugerida pelo visual, no entanto, parece um tanto adormecida quando se põe o modelo em movimento.

O câmbio novo certamente deu um ânimo ao carro, que padecia de trocas lentas e muita indecisão da transmissão anterior. O sistema agora conversa melhor com o 2.0, que definitivamente consegue extrair mais dos 151 cv. No modo automático, a calibração adotada hesita muito em reduzir as marchas. Mas uma vez acionada a tecla Sport, o câmbio reduz uma marcha sempre que se alivia a pressão no acelerador e o modelo ganha bastante agilidade. Só aí os 22 kgfm a 4 mil rotações conseguem preencher a perceptível distância entre as relações e se adapta melhor a uma tocada mais entusiasmada. 
A dinâmica casa bem com as potencialidades do propulsor. Ainda que o volante grande não seja dos mais esportivos, há boa comunicação com as rodas e é possível entender bem o que se passa sob a dianteira do carro. Em vias expressas com asfalto bom, o modelo tem comportamento firme e seguro, sem vacilos. O 408, no entanto, ainda precisa encontrar um melhor balanço entre conforto e comportamento esportivo, já que a suspensão mais rígida sacode os ocupantes em pisos irregulares e maltrata bastante rodas e pneus de 17 polegadas. 

Por dentro, também nada novo. A posição de dirigir é das melhores, com boa amplitude de ajustes em banco e volante. O enorme para-brisas garante ótima visibilidade para frente e as janelas grandes facilitam no trânsito. Apenas a visão para trás é prejudicada pela traseira alta. Os materiais usados no interior são de boa qualidade, assim como a montagem de todos os componentes. Não há rebarbas, mesmo nos plásticos usados em regiões menos nobres da cabine. Ainda que o visual seja um tanto datado, com mostradores e displays vindos do antigo 307, o interior é prático e confortável. Os 2,71 metros de entre-eixos conferem bom vão para as pernas dos ocupantes de trás e o teto mais alto libera espaço para as cabeças. 
Ficha técnica

Peugeot 408 Allure 2.0 automático 2014

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro com comando variável de válvulas. Bloco em alumínio. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.
Potência: 143 cv com gasolina a 6.250 rpm e 151 cv com etanol a 6 mil rpm.
Torque: 20 kgfm com gasolina e 22 kgfm com etanol a 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: 85 mm X 88 mm. Taxa de compressão: 10,8:1.
Suspensão: Dianteira independente pseudo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos pressurizados e barra estabilizadora desacoplada. Traseira por travessa deformável, molas helicoidais, barra estabilizadora integrada e amortecedores hidráulicos pressurizados. Oferece controle de estabilidade de série na versão.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS, EDB e EBA de série
Pneus: 225/45 R17 em rodas de liga leve.
Carroceria: Sedã em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 4,69 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1,52 m de altura e 2,71 m de entre-eixos. A versão testada oferece airbag duplo frontal.
Peso: 1.527 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 526 litros.
Tanque de combustível: 60 litros.
Produção: Palomar, Argentina.
Lançamento no Brasil: 2011. 
Atualização: 2013.
Itens de série: Airbags frontais, freios ABS com EBD, ar-condicionado bi-zona, vidros, travas e retrovisores elétricos, controlador de velocidade de cruzeiro, rádio/CD com USB, Bluetooth e comando satélite, volante revestido em couro, sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina, para-brisas acústico e rodas de 17 polegadas.
Preço: R$ 65.990.
Texto: Igor Macário / Auto Press / Fotos: Pedro Paulo Figueiredo / Carta Z Notícias / Via: MotorDream

Fiat apresenta linha 2014 do Doblò.

O Fiat Doblò chega à linha 2014 com algumas novidades e mais itens. Externamente, há novas opções de rodas/calotas; por dentro, o modelo ganha volante com comandos de som, nova grafia do quadro de instrumentos, Rádio CD Player MP3/WMA integrado ao painel e tweeter na coluna A, porta-objetos para motorista e passageiro da frente e composição de cores do interior mais escura.
O Doblò é vendido nas versões Attractive 1.4 de 85/86 cv (R$ 52 780, à esquerda), Essence 1.8 16v de 130/132 cavalos (R$ 58 840) e Adventure 1.8 (R$ 63 080). A versão aventureira traz opção de seis assentos, enquanto a Attractive traz cinco bancos (o sexto banco sai por R$ 977, e os dois bancos da terceira fileira, R$ 1554), e a Essence, seis (o sétimo assento custa R$ 977). A versão Cargo continua no ano-modelo 2013.
FONTE:

PÉROLAS DO ENEM 2013/ 2014 - passagens aéreas baratas FRASES ENGRAÇADAS DO ENEM COM IMAGENS.

FONTE:

Prefeitura de Blumenau recebe decoração de Natal. Veja as fotos:

Prefeitura de Blumenau recebe decoração de Natal.
A chegada do Papai Noel e a inauguração da iluminação natalina será dia 14 de novembro às 20h.
É o Magia de Natal 2013 de Blumenau.
Veja as fotos:
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
FONTE:

MERCADO DE CARROS NOVOS CRESCE 6,65% EM OUTUBRO.

As vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 6,65% em outubro na comparação com setembro, de acordo com relatório publicado nesta sexta-feira (1) pela associação de revendedores Fenabrave. Foram 313.490 unidades emplacadas neste mês contra 293.935 unidades comercializadas em setembro.

Na comparação com outubro do ano passado, quando foram vendidas 326.906 unidades, o resultado é negativo, com baixa de 4,10%. A retração ocorre também no acumulado do ano. Até o momento, o mercado recuou 1,40% ante 2012.

O presidente da entidade, Flavio Meneghetti, acredita que o crescimento é decorrente do aumento de dias úteis no mês. . “Foram 22 dias, contra 21 no mês anterior. Vale ressaltar que não consideramos o dia 28 de outubro, data em que é comemorado o dia do funcionário público, quando DETRANS não funcionaram em todo o País. Caso contrário seriam 23 dias úteis”, explica.

Apesar do crescimento em outubro, Meneghetti ressalta que o setor permanece estável. “Mesmo com os números positivos neste mês, o acumulado apresentou leve retração na comparação com 2012. Vale ressaltar que em setembro do ano passado ainda estava em vigência o desconto integral do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)”, acrescentou.

Na análise do executivo, as vendas no fim do ano deverão ser boas. "A perspectiva de retomada do IPI, no início de 2014, nos indica que haverá aquecimento nas vendas de automóveis e comerciais leves nos dois últimos meses deste ano, equilibrando o resultado final de 2013”, finalizou Meneghetti.

FONTE: