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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Novo Toyota Corolla 2014.

Toyota Corolla 2014 melhora no design e interior, mas fica devendo no desempenho em teste no México. Modelo avaliado é produzido no Canadá; versão brasileira será a européia (fotos no final da avaliação).
por Raphael Panaro / Auto Press
O Corolla é o principal pilar sobre o qual a Toyota construiu sua grande reputação e o posto de maior fabricante de automóveis do mundo. O sedã, inclusive, é o carro mais vendido na história da indústria mundial, com mais de 40 milhões de unidades. Fabricado desde 1966 e vendido em mais de 150 países, o modelo chegou ao que a marca considera a décima primeira geração – embora seja apenas a sexta plataforma diferente –, apresentada mundialmente em junho desse ano. E para não cometer erros nem arriscar a imagem de sucesso do carro, a Toyota criou dois desenhos: um para o mercado norte-americano e outro para ser vendido na Europa. As duas variantes do Corolla têm propostas paradoxais. 
No modelo ianque – vendido também no México – a marca buscou inspirações no conceito Furia, apresentado no Salão de Detroit no início do ano. Ele traz um apelo mais jovem com design agressivo destacado pela grade mais fina e um “bocão” no para-choque com acabamento em preto brilhante. Os faróis angulosos também chamam a atenção na dianteira. Tudo para conquistar os universitários norte-americanos e se desprender da fama de carro conservador. Já o modelo para o Velho Continente tem o visual mais contido. O design é menos ousado e traz faróis pouco recortados e a grade de três frisos cromados é mais curva. Na traseira, as lanternas, em duas peças, têm dimensões maiores e avançam na lateral do sedã. O estilo é parecido com o novo utilitário RAV4, que chegou recentemente em território nacional. A função é ser um carro familiar e sóbrio, sem grandes arrebatamentos estéticos. Não foi por acaso que a Toyota escolheu esse visual para trazer ao Brasil em abril do ano que vem.
A marca japonesa também promoveu mudanças estruturais no sedã. A começar pela nova plataforma. Graças à arquitetura, o novo Corolla resolveu o “problema” do espaço interno com o entre-eixos 10 cm maior – agora são 2,70 metros –, o que o coloca em dimensões semelhantes aos concorrentes. O comprimento pulou para 4,63 m – um ganho de 9,9 cm. Já a altura foi reduzida em 3 cm – para 1,45 m – e o modelo ficou 1,6 cm mais largo. Em terras mexicanas, o novo Corolla parte do equivalente a R$ 42 mil, na versão de entrada com câmbio manual, e chega até R$ 55,3 mil no S Plus automático. Nos pacotes mais caros, o sedã traz a tela de 6,1 polegadas sensível ao toque com GPS integrado, Bluetooth/USB/Ipod, teto solar elétrico e volante multifuncional. De olho na segurança – e também nos testes de impacto –, a Toyota caprichou nos itens. Todas as configurações possuem, de série, freios ABS com EBD, seis airbags, controles eletrônicos de tração e estabilidade, assistente de frenagem de emergência, câmara de ré e bancos com isofix para prender cadeirinhas de bebês.

Mas em um aspecto o novo Corolla ficou igual. As quatro versões comercializadas no México são equipadas com o mesmo motor 1.8 litro que empurra o atual sedã por aqui, com comando duplo no cabeçote e comando variável de válvulas na admissão e escape. Lá o propulsor rende 133 cv de potência a 6 mil rpm e 17,7 kgfm de torque a 4.400 giros. O único “sopro” de novidade é na configuração LE Eco, que beneficia a eficiência do modelo. Com ajustes no gerenciamento das válvulas, os engenheiros da Toyota conseguiram tirar 142 cv de potência do motor, mas o torque caiu para 17,4 kgfm. De acordo com a marca japonesa, esse processo gera uma economia de 5% no consumo de combustível. As versões só diferem em relação aos níveis de acabamento e equipamento e à transmissão. Ela pode ser manual de seis marchas ou automática de quatro relações. Nos Estados Unidos o câmbio de série é o continuamente variável – CVT. 
No Brasil, informações mais recentes apontam que o Corolla terá uma inédita transmissão automática de sete velocidades para ajudar na briga, principalmente, contra o compatriota e líder do segmento Honda Civic. A opção do câmbio manual de seis marchas segue intacta. Inicialmente o sedã médio seguirá com os motores 1.8 de 144 cv e o 2.0 de 153 cv usados no modelo atual. Novos propulsores só devem chegar quando a fábrica de motores que a marca oriental ergue em Porto Feliz, em São Paulo, ficar pronta – algo que deve acontecer nos próximos dois ou três anos.
Primeiras impressões

De dentro para fora


por Rúben Hoyo / AutoCosmos.com

Cidade do México/México – Atrás do volante, o novo Corolla pode ser definido em uma palavra: conforto. A posição de condução é elevada e os bancos proporcionam um bom suporte para o corpo. Já a suspensão tem ajuste suave – digno dos melhores sedãs médios – e filtra bem as imperfeições do asfalto. O modelo se mostra sólido e com boa construção, mas a Toyota não conseguiu êxito em melhorar seu desempenho. A marca japonesa deixou de equipar o carro com o mesmo espírito que o fez no exterior e no interior. A versão topo de linha vem com rodas de 16 polegadas. Isso pode soar “pobre”, mas é uma jogada inteligente da Toyota. O perfil do pneu é alto e dificulta furos ou danos na suspensão causado por crateras que se formam o tempo todo nas ruas mal-conservadas.
Apesar de novo, o Corolla é empurrado pelo mesmo motor 1.8 litro da geração anterior. Ele é confiável e eficiente, mas a transmissão automática de quatro velocidades penaliza muito o bom rendimento que o propulsor poderia entregar. Este é um ponto importante. Entre seus competidores não há mais este tipo de câmbio. São observadas caixas de seis ou sete marchas ou CVT – algumas até de dupla embreagem. As respostas e recuperação providas pelo motor não são fortes, embora a primeira e a segunda marcha sejam curtas para mover o sedã em trechos urbanos. Em várias ocasiões a sensação é de estar dirigindo sempre em rotações mais altas que o necessário.

O habitáculo não tem nada a ver com seus antecessores. O visual é mais moderno e atraente. O único fator que se manteve no lugar foi a qualidade na montagem. O destaque está no segundo andar. É a tela sensível ao toque de 6,1 polegadas que tem numerosos recursos como navegação, USB, Bluetooth e, a partir da versão esportiva S, o sistema de áudio possui seis alto-falantes. O volante em couro é multifuncional. Lá é possível controlar os comandos de voz por meio do menu oferecido pela pequena tela de LCD localizada no cluster de instrumentos. O único detalhe inexplicável é a presença de um relógio digital na parte superior do console central entre as saídas de ar, que remete aos anos oitenta.
Ficha técnica


Toyota Corolla S Plus 2014 
Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.987 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote e duplo comando variável de válvulas. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio automático de quatro marchas a frente e uma ré. Possui controle de tração.
Potência máxima: 133 cv a 6 mil rpm.
Torque máximo: 17,7 kgfm a 4.400 rpm.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,3 mm. Taxa de compressão: 10,0:1
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barras estabilizadoras. Traseira com eixo de torção e barras estabilizadoras. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série.
Pneus: 205/55 R16.
Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã médio em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,63 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,45 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais, de joelho e de cortina de série.
Peso: 1.275 kg.
Capacidade do porta-malas: 452.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Cambridge, Canadá
Lançamento: 2013.
Itens de série: Ar-condicionado automático, banco do motorista com ajustes elétricos, assistente de frenagem de emergência, computador de bordo, controle de estabilidade e tração, faróis de neblina, ABS com EBD, bancos em couro, lanternas em led, rodas de liga leve de 16 polegadas, direção elétrica, câmara de ré, teto solar elétrico, sistema multimídia com tela de 6,1 polegadas com GPS integrado, rádio/CD/MP3/Bluetooth/AUX/USB e volante multifuncional. 
Preço: 315.890 pesos – o equivalente a R$ 55,3 mil.
Toyota Corolla europeu (fotos abaixo).
Fonte: 
Fotos: Divulgação

Colisão Entre Caminhão E Saveiro Deixa Motorista Com Ferimentos Graves Na BR 470 - POUSO REDONDO.

Um grave acidente foi registrado na BR 470 na tarde desta quarta-feira (20) no KM 157, envolveu um Caminhão Mercedez com placa de Pouso Redondo e uma VW Saveiro com placa de Agrolândia.
O condutor da saveiro foi encaminhado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital em estado grave, já a passageira uma senhora teve ferimentos leves. O condutor do caminhão nada sofreu.
O trânsito no local está lento até a retirada dos veículos, motoristas que passam pelo local deve ter atenção redobrada.


FONTE:
*DIÁRIO ALTO VALE

Geografia - Direito à moradia e representação.

Atividades indicadas para turmas de quarto ano, podendo ser utilizadas por turmas de outras séries assim como modificadas de acordo com suas necessidades.


FONTE:

Geografia- mapas do Brasil regiões.









FONTE:

Formas geométricas planas- atividades práticas para Educação Infantil.

1.Atividade simples com o uso de blocos lógicos ou de sucata (tampas de latas ou de panelas: fichas na forma de quadrados, retângulos, triângulos e círculos, tampas de caixas quadradas e retangulares, CDs sem utilidade, cartões telefônicos usados, quadrados, retângulos, triângulos e círculos de papelão etc.) podem ajudar o aluno a construir os conceitos de quadrado, de retângulo, de triângulo e de círculo.A sucata e os materiais reciclaveis devem estar bem limpos e preparados para não ferir os alunos.
a) Distribua entre os alunos os blocos lógicos ou o material de sucata e deixe que eles brinquem livremente.

b) Converse com os alunos sobre as formas planas que algumas peças ou objetos lembram: Vejam a forma desta tampa de panela (ou peça dos blocos lógicos).Enquanto mostra a tampa, acompanhe com o dedo a borda da tampa, de modo a desenhar o contorno de um círculo no ar. Diga: “este é o contorno do círculo. Vamos juntos a desenhar o contorno do círculo com o dedo no ar.”

c) Peça aos alunos que mostrem outras peças que têm a mesma forma do círculo.

d)Nesta fase, é normal que as crianças confundam círculo (figura plana) com esfera ou bola( sólido geométrico). É importante propor atividades nas quais os alunos observem diferentes objetos que lembram o círculo. Faça também o contorno de uma peça circular em uma folha, pinte a figura obtida e escreva CÍRCULO. Fixe a folha em um mural ou pendure-a em um varal para registrar a atividade. Dessa forma, os alunos podem recorrer aos registros quando tiverem dúvidas.

e) A mesma sequencia descrita anteriormente pode ser explorada com o quadrado, o retângulo, e o triângulo. Os alunos necessitam repassar essas formas muitas vezes. Sentir realmente os contornos das figuras planas e desenhá-los no ar com o dedo ajuda os alunos a identificar e nomear as figuras.

2.A atividade de fazer marcas com sólidos pode ser realizada com massa de modelar espalhada de forma homogênea em uma superfície ou com areia em uma caixa. Outra proposta é fazer com que a criança contorne com o lápis as faces dos objetos apoiados em uma folha.
FONTE:

Ciências - água.

Abaixo, várias atividades dentro do mesmo tema: A ÁGUA.

Inclusive projetos prontos para aplicação.
Baixe em documentos de word, ao final da postagem:




Geografia- eletricidade.

Aproveite o acontecimento do apagão para conversar e trabalhar a importância da eletricidade na vida das pessoas:







FONTE:

Ciências- atividades sobre o ar e saúde.

Atividades diversas na área de Ciências para turmas de quarto ano.
Como estão em documentos de word, podem ser modificadas, ter atividades acrescidas ou suprimidas de acordo com as suas necessidades.
Baixe no botão download ao final da postagem:

FONTE: