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sábado, 22 de março de 2014

Dez anos depois do Furacão Catarina, SC ainda pena para avançar na prevenção.

Dez anos depois do Furacão Catarina, Santa Catarina pouco evoluiu no que diz respeito ao alerta para desastres naturais. O que melhorou foi a divulgação de informações sobre as condições meteorológicas. Há um ano, as previsões – com hora marcada e prazos exatos – viraram rotina nos sites do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Epagri/Ciram) e da Defesa Civil. De resto, o Estado pena para avançar.

Além disso, até mesmo o tamanho do fenômeno ainda é questionado. Nos dias 27 e 28 de março de 2004, uma equipe de cinco cientistas esteve em locais atingidos pelo Catarina. Integrantes do Grupo de Estudos de Desastres Naturais (GEDN), do Departamento de Geociências da UFSC, formaram uma parceria com a Defesa Civil e fizeram estudos in loco para identificar a intensidade do fenômeno.

Dos estudos nasceu o artigo Impacto do furacão Catarina sobre a Região Sul Catarinense: monitoramento e avaliação pós-desastre. Os dados apontaram que o Catarina chegou perto de 180 km/h, alcançando o nível 2 (até 177 km/h) na escala Saffir-Simpson, que mede a velocidade do vento dos furacões. A conclusão, porém, não foi unanimidade no meio científico. Até hoje, boa parte dos meteorologistas considera que o nível foi 1, com velocidade máxima de 153 km/h. Há ainda quem não admita sequer a classificação de furacão, mantendo a concepção de ciclone.

O debate sobre o Catarina se prolongou, gerou artigos científicos, congressos e, na prática, nenhuma medida para minimizar os efeitos de um hipotético novo furacão para a população que não consegue melhorar a qualidade de suas moradias ou vive em lugares de risco, lamenta o geógrafo Emerson Vieira Marcelino, um dos autores do estudo. Ele acredita que um novo Catarina um dia pode surgir.

Os primeiros passos de evolução na área de prevenção só começaram a aparecer em 2008, quatro anos após o fenômeno arrasar as costas Sul de SC e Norte do RS. Foi só a partir deste ano – quando ocorreram grandes enchentes do Vale do Itajaí – que novas estações meteorológicas começaram a ser adquiridas. E foi só em 2011 que a Defesa Civil virou, de fato, uma secretaria de Estado, com orçamento próprio. Antes não passava de um departamento vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania.

Pouco foi feito para prevenção

Há apenas um ano foi instalada a primeira e única boia oceanográfica em águas catarinenses, que ainda não é monitorada por instituições de pesquisa locais. E só a partir de julho um radar conseguirá dar a assistência que SC precisa para prever grandes desastres naturais. Com ele, 77% do território catarinense está protegido.

– Antes só íamos lá contabilizar o prejuízo, hoje vamos formar uma cultura de autoproteção. – diz o secretário da Defesa Civil, Milton Hobus.

Mas, para alguns técnicos, a estrutura disponível atualmente não é suficiente. Para o meteorologista Leandro Puchalski, do Grupo RBS, pouco ou quase nada foi feito em relação à previsão e prevenção de fenômenos extremos.

– O radar é um instrumento de curtíssimo prazo. Se for um furacão muito forte, o raio de monitoramento só vai ter informações quando estiver quase chegando à costa. Não haverá tempo para evacuar uma cidade, por exemplo.

A pós-doutora Magaly Mendonça, coordenadora do Laboratório de Climatologia Aplicada e do Grupo de Estudos de Desastres Naturais da UFSC, acredita que a possibilidade de uma nova ocorrência acabou subestimada. Na opinião da especialista, caso ocorresse um novo furacão, o Estado estaria despreparado para enfrentá-lo, sem um plano para ser executado. Além disso, por não estar orientada, a população também seria incapaz de entender o que fazer e evacuar com rapidez das áreas de risco.

Para Magaly, os governantes estão mais envolvidos na reconstrução pós-desastres do que na prevenção. E são coniventes com a ocupação do território nas recorrentes áreas de risco.

Coordenadora da Sub-Rede Desastres Naturais, da Rede Clima, a pós-doutora em oceanografia e professora da UFSC Regina Rodrigues diz que, por ser uma área cara, o governo federal demorou para começar a liberar dinheiro para pesquisas, mas avançou quando criou o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2011.

O pesquisador Carlos Frederico de Angeliz, geógrafo especialista em radar meteorológico, do Cemanden, lembra que após o Catarina o governo federal investiu na aquisição de estações pluviométricas. Hoje são aproximadamente três mil estações espalhadas pelo país. As estações estão mais concentradas em locais de ocorrência de desastres naturais como, por exemplo, o Vale do Itajaí, Minas Gerais e as regiões serranas do Rio de Janeiro e São Paulo.

Boia no mar poderia ajudar na previsão

A única boia oceanográfica em águas catarinenses é também a primeira desenvolvida e fabricada totalmente no Brasil. Está ancorada a 600 quilômetros da costa de Florianópolis desde abril de 2013 – no ponto exato onde, há 10 anos, o Furacão Catarina passou em direção ao Sul do Estado. Porém, as instituições meteorológicas catarinenses ainda não têm acesso ao monitoramento dos dados atmosféricos e oceânicos captados por ela. A maior parte dos meteorologistas sequer sabe onde está equipamento.

Todos os dados obtidos via satélite são monitorados e analisados por técnicos da Universidade de São Paulo (USP), que os disponibiliza publicamente em sites internacionais. O projeto nasceu no Instituto Oceanográfico da USP. Foi lá também que o método foi aperfeiçoado. No mês que vem, a boia será trocada pelo modelo mais completo já produzido com peças novas. Mas, por enquanto, os órgãos catarinenses não passarão a acompanhá-la.

O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram), por exemplo, não conseguiria aproveitar as informações. Não há um modelo numérico de previsão de trajetória de tempo e clima que seja próprio com as características do Estado. Hoje os meteorologistas do órgão usam um modelo de previsão global que vem pronto dos EUA. Para dar fim a esse impasse, pesquisadores da UFSC e do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) elaboraram um projeto para iniciar as pesquisas por aqui e disponibilizá-las aos técnicos do Ciram. A ideia é que em dois anos sejam feitos estudos para reajustar os dados com parâmetros mais regionais. O projeto foi apresentado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na semana passada.

Para fazer a previsão, a boia precisa de um conjunto de equipamentos. Sem estrutura, a boia não faz rastreamento e atua só no trecho onde foi instalada. Coordenadora da Sub-Rede Desastres Naturais, da Rede Clima, Regina Rodrigues, diz que é muito difícil prever com muita antecedência a intensidade que um furacão vai atingir a costa, mesmo com a melhor tecnologia.



Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

ALERTA: Dormir demais pode ser arriscado.


Está claro que dormir é saudável. A Fundação Nacional do Sono faz campanhas regulares para celebrar os “benefícios do sono para a saúde” e especialistas vêm destacando a importância do sono para uma vida saudável, colocando-o no mesmo patamar de uma dieta saudável e exercício físico adequado.

Sono insuficiente tem sido associado a acidente vascular cerebral, obesidade e doença cardíaca. Mas dormir muito também pode ser arriscado. O hábito está associado a um maior risco de doença cardíaca e obesidade, para não mencionar a diabetes e depressão. Então como saber a medida certa? Quem não dorme bem durante a semana, pode dormir mais no sábado e no domingo para compensar?

A maioria dos especialistas diz que deve-se dormir regularmente por sete a nove horas por noite. O termo-chave aqui é “regularmente”. Ou seja, a questão não é o adolescente que dorme 15 horas para compensar os períodos insones de estudos (ou de festas). A questão são pessoas que dormem mais de nove horas diariamente, diz Kristen Knutson, uma antropóloga biomédica especializada na pesquisa do sono no Departamento de Medicina da Universidade de Chicago.

“Se você teve que se privar do sono durante a semana, tentar recuperar o atraso no final de semana é uma boa ideia”, diz Knutson. Por outro lado, dormir mais de nove horas por meses, significa que você pode estar tendo um sono com baixa qualidade. “Ou então você pode estar ficando doente e, seu corpo, exigindo que você durma mais”, completa.

Estudos indicam que passar muito tempo na cama pode causar alguns problemas de saúde específicos. O sono pode interromper o ritmo cardíaco do corpo, deixando-o mais propenso a doenças, por exemplo, e privá-lo de exposição à luz solar, o que pode comprometer o sistema imunológico. Um estudo descobriu que aqueles que dormiam muito têm o mesmo risco de desenvolver diabetes que aqueles que dormiam muito pouco.

O que pode estar acontecendo?

O neurologista David Rye, especialista em sonolência excessiva durante o dia, diz que quando um paciente relata que precisa dormir muito, muitas vezes sofre de hipotireoidismo, condição em que a tireoide não produz hormônios de forma equilibrada. Esta condição pode influenciar o metabolismo e fazer com que a pessoa precise dormir demais. Alguns estudos sugerem que o hipotireoidismo afeta quase 5% dos adultos norte-americanos. A doença pode ser tratada facilmente com medicamentos.

Outra causa de dormir demais e mal é a apneia. Ela causa ronco e pausas na respiração durante o sono e uma queda nos níveis de oxigênio. Essa condição afeta cerca de 18 milhões de americanos, de acordo com a Fundação Nacional do Sono. Como o sono não é saudável, a pessoa dorme mais do que o considerado normal e, ainda sim, pode se sentir cansada quando acorda. A doença também está associada com a obesidade.

O problema de saúde mais comum de quem dorme demais, porém, é a depressão. Segundo Helene Emsellem, diretora do Centro de Distúrbios do Sono em Chevy Chase, “tratar a depressão muitas vezes pode diminuir as necessidades de sono. Entretanto, antidepressivos podem tornar as pessoas mais sonolentas”.

Nem todo mundo que dorme entre nove e 10 horas por dia não é saudável, dizem os médicos. ”O que depende é se quando as pessoas acordam elas se sentem revigoradas”, diz Michael Breus, psicólogo no Arizona e especialista em distúrbios do sono. “Se estiverem bem depois de dez horas de sono, não sei se me importo. Mas se essas pessoas dormem e acordam já cansadas, algo está errado”.



Fonte: Opinião & Notícia

Renato Aragão volta a ser internado no Rio de Janeiro.

O humorista Renato Aragão voltou a ser internado neste sábado (22), no Rio de Janeiro.

Renato teve febre e foi internado para investigar a origem dela.

Segundo boletim médico divulgado pelo hospital Barra D'or, o ator foi diagnosticado com infecção urinária.

"Tenho que ter mais três corações para agradecer", diz Renato Aragão

Foram realizados alguns exames, mas Renato passa bem e está em um quarto.

O estado cardiológico do humorista é estável, mas ele deve ficar internado de 2 a três dias.

Renato teve um infarto no último sábado (15), ficou cinco dias internado e passou por uma angioplastia.



Fonte: R7

Osteoporose Tem Cura.


Até há pouco tempo muitos médicos consideravam a osteoporose uma carência de cálcio no organismo e receitavam remédios para repor esse cálcio. Infelizmente, isso se mostrou inútil e, pior ainda, contraproducente, pois surgiam outros sintomas indicando excesso de cálcio: bursite, tártaro nos dentes, cálculos renais e, tragicamente, infartos e acidentes vasculares cerebrais.
Agora se sabe que a osteoporose, que é uma forma mais grave da osteopenia, representa apenas uma má distribuição do cálcio no organismo, faltando nos ossos e sobrando em outros lugares.
O cálcio em excesso vai se depositar na parede dos vasos sanguíneos, reduzindo seu calibre e endurecendo-os, o que vai produzir a arteriosclerose e a hipertensão arterial. A obstrução dos vasos pelo cálcio determinará as isquemias cerebrais, cardíacas e até genitais, provocando perdas de memória, infartos e incapacidade sexual. Essas são consequências indiretas da osteoporose.


São cinco os fatores que produzem a osteoporose:


1. Falta de caminhar, ou seja, colocar os ossos das pernas em contato com o chão, submetendo-se à força da gravidade, o que evita a saída de cálcio dos ossos.


2. Falta de sol, que ativa a vitamina D3, fixando o cálcio nos ossos.


3. Falta de proteínas, que reduz o nível dos hormônios sexuais, provocando perda de cálcio nos ossos.


4. Falta das vitaminas K, B6, B12 e ácido fólico, que fixam o cálcio nos ossos, assim como o manganês e o boro.


5. Excesso de metais tóxicos, como alumínio, ferro, zinco, chumbo e bário, todos antagonistas do cálcio, que o expulsam dos ossos.


Tudo isso pode ser comprovado pelo teste da biorressonância.


O tratamento ortomolecular, que é um casamento da homeopatia e da alopatia, retira esses metais do organismo e repõe as vitaminas e minerais que faltam através de fórmulas aviadas em farmácias de manipulação. Além disso, existem medicamentos, como o alendronato de sódio, que estimulam a fixação do cálcio nos ossos.


Hoje é possível evitar a operação da ponte de safena mesmo em casos de obstrução adiantada das coronárias, pois as medidas acima podem desobstruir as artérias em curto prazo, restabelecendo o metabolismo adequado do cálcio no organismo.


Fonte: http://www.curapelanatureza.com.br/2009/11/osteoporose-tem-cura.html

100 moldes de coelhos para colorir ou imprimir e fazer atividades de páscoa.












































































































FONTE: http://jardimcoloridodatiasuh.blogspot.com.br/2013/02/100-moldes-de-coelhos-para-colorir-ou.html