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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Receita de shampoo caseiro artesanal


Aprenda fazer em casa um shampoo de ótima qualidade
Você que gosta de pesquisar e fazer suas coisas com qualidade e higiene, que gosta de economizar e aprender novas coisas, segue uma receita de shampoo simples, mas eficaz que você fará na comodidade de seu lar, segue a fórmula:

Ingredientes da fórmula do shampoo
240 ml de Base para shampoo perolado
200 ml de Água deionizada
20 ml de Extrato Glicólico de sua escolha
20 ml de Lauril eter sulfato de sódio
Quantidade suficiente de essência para shampoo de sua escolha
Quantidade suficiente de Corante base água de sua escolha

Técnica de preparo do shampoo artesanal

1- Em um recipiente limpo ou um balde plástico limpo, adicione a base para shampoo perolado e depois sob agitação adicione a água deionizada, misture bem para homogeneizar.
2- À seguir, adicione o extrato glicólico e misture bem.
3- Na sequência adicione o lauril e misture devagar para não fazer muita espuma, misture até homogeneizar.
4- Adicione a seguir a essência devagar até você conseguir o perfume desejado.
5- Agora, adicione devagar o corante base água, uma gota por vez e misturando até atingir a coloração desejada.
6- Por último, homogenize bem e espere um pouco para baixar a espuma, depois é só embalar.

http://soformulasquimicas.blogspot.com.br/2014/09/receita-de-shampoo-caseiro-artesanal.html

Renault Duster Outdoor: série limitada chega por R$ 59.990


RENAULT DUSTER OUTDOOR

A Renault lança no mercado o Duster Outdoor, uma série especial limitada de seu utilitário esportivo com o mesmo preço da versão de entrada, ou seja, R$ 59.990.

RENAULT DUSTER OUTDOOR

Derivado da versão Expression 1.6 16V, o Duster Outdoor vem equipado com faróis de máscara negra e rodas de liga leve. Traz ainda direção hidráulica, ar-condicionado, travas e vidros elétricos, rádio CD/MP3 3D Sound by Arkamys com conexão USB e auxiliar além dos obrigatórios freios com sistema ABS e airbag duplo.

RENAULT DUSTER OUTDOOR

A série será oferecida nas Branco Glacier, Prata Étoile, Verde Amazonas e Vermelho Fogo, e trazem adesivos com a inscrição Outdoor fixados nas laterais e na tampa do porta-malas.

RENAULT DUSTER OUTDOOR

RENAULT DUSTER OUTDOOR

http://carplace.virgula.uol.com.br/renault-duster-outdoor-serie-limitada-chega-por-r-59-990/

Volta Rápida: Honda City 2015 evolui e invade terreno dos sedãs médios


Aguardado desde a mudança do Fit, modelo do qual ele deriva, o novo Honda City foi apresentado à imprensa nesta semana em Itatiba, interior de São Paulo. Trazendo novidades como o visual completamente reformulado, maior espaço interno, câmbio CVT com borboletas e novos equipamentos, o City 2015 mira o topo dos compactos premium e invade até o terreno dos médios.CARPLACE já dirigiu o modelo e traz agora as primeiras impressões a bordo.
O que é?

Com mais de 150 mil unidades produzidas no Brasil desde 2009, o City é o último automóvel nacional da marca se atualizar (depois do Fit e Civic). Em sua segunda geração no país, o sedã chega disponível em quatro versões: DX, LX, EX e EXL. Posicionado no topo dos compactos premium, pode-se dizer que o modelo não tem rivais diretos, conforme explica a marca – entre os mais próximos estão Ford New Fiesta Sedan, Fiat Linea e Chevrolet Sonic Sedan (com vendas suspensas por no Brasil enquanto). A questão é que, pelo preço, o modelo da Honda invade a seara do Civic e passa a brigar também com Renault Fluence, Peugeot 408, Nissan Sentra…


Seguindo a nova identidade visual da Honda, chamado “Solid Wing Face”, as principais mudanças do City compreendem o conjunto frontal, com grade, faróis e para-choque integrados, além do capô com dois vincos acentuados. Na traseira, as lanternas foram alongadas, passando a invadir a tampa do porta-malas, e são mais envolventes. Há também um novo friso cromado na tampa traseira. Em relação ao visual, o City mudou pra melhor. O design como um todo ficou bem mais equilibrado, abandonando a antiga frente com a enorme e desproporcional grade dianteira e a traseira sem inspiração. Ao vivo, o visual agrada bastante e mostra um carro mais alinhado ao novo portfólio da marca.


Por dentro a evolução também é nítida. O desenho interno inclui novo painel de instrumentos e novidades como ar-condicionado digital com comandos sensíveis ao toque, além de detalhes cromados e em black piano (preto brilhante). O sedã pode ser equipado ainda com central multimídia com tela de 5”, câmera de ré, oito alto-falantes, controle de áudio no volante, Bluetooth e entradas auxiliar, USB e iPod/iPhone. Só ficou devendo mesmo um sistema de navegação GPS, que a marca afirma não ter considerado devido ao custo de instalação e manutenção (atualização de software).


Em termos dimensionais, o sedã ficou mais espaçoso graças à distância entre-eixos ampliada em 50 mm (2.600 mm) e o comprimento total em 55 mm (4.455 mm). Na avaliação, ficou evidente o bom espaço no banco traseiro, que supera até alguns carros médios, complementado pela ausência do túnel central. O porta-malas teve o acesso melhorado e também aumentou a capacidade, chegando a ótimos 536 litros (20 litros extras).


Em relação aos equipamentos de segurança, o City traz de série os obrigatórios freios ABS e airbag duplo, mais cinto de três pontos para todos os passageiros e, como novidade, os airbags laterais na versão EXL.
Como anda?

O test-drive promovido pela Honda foi feito em trecho rodoviário, uma pequena parte em pista simples e o restante em rodovias duplicadas na região de Campinas (SP).


Graças aos reforços na estrutura e à maior rigidez torsional, a dinâmica de condução, estabilidade e comportamento em asfalto irregular melhoraram. Isso também é fruto das melhorias na suspensão, como buchas hidráulicas, batente hidráulico e eixo de torção mais rígido, que aprimoraram o conforto de rodagem sem prejuízo da estabilidade.

De um modo geral, o City ficou ainda melhor de dirigir, se assemelhando bastante com o Fit, com o qual compartilha plataforma e base mecânica. Outro destaque é o isolamento acústico, que foi intensificado nesta nova geração.


Uma outra novidade do novo modelo, o câmbio CVT, está disponível à partir da versão LX (a DX possui o manual de cinco marchas) e agora possui uma configuração com sete marchas “virtuais” e borboletas na direção para as versões EX e EXL. Se por um lado ganha-se em economia de combustível e suavidade de condução, por outro perde-se um pouco a interação. As borboletas só podem ser usadas com o câmbio no modo “S”, esportivo, que faz as trocas “virtuais” em rotações bem mais elevadas.

Em baixas velocidades e numa condução mais tranquila, o CVT agrada bastante. Mantém a rotação baixa e roda-se com conforto e ruído contido. Em velocidade de cruzeiro, a 120 km/h por exemplo, o giro fica pouco acima de 2.000 rpm e o silêncio impera na cabine. Todavia, em ultrapassagens ou aclives acentuados com rotação acima de 3.000 rpm, o ruído do motor, que tem funcionamento áspero em altas rotações, fica evidente e passa a incomodar.


A cara é nova, mas o coração do City é o mesmo: trata-se do conhecido motor 1.5 16V FlexOne de até 116 cv de potência e 15,3 kgfm de torque a 4.800 rpm, agora com sistema de aquecimento do combustível que dispensa o tanquinho de partida a frio e melhorias em redução de atrito.
Quanto custa?

Tabelado a partir de R$ 53.900 na versão de entrada DX, o City enfrenta alguns sedãs compactos premium e também sedãs médios, como o Fiat Linea. Na prática, o carro-chefe será mesmo a versão LX CVT, que custa R$ 62.900 e será responsável por 36% das vendas, de acordo com as previsões da marca.


Apesar do novo City ainda agradar ao volante, ter boa qualidade de construção e conjunto mecânico moderno, ele chega com posicionamento de preços elevado, principalmente se levarmos em conta que os valores se aproximam de muitos sedãs médios – de maior porte e mais recheado de equipamentos. Veja o que cada versão oferece:

City DX MT – R$ 53.900

Rodas de aço aro 15” com calotas; câmbio manual de cinco velocidades; retrovisores, travas das portas e vidros elétricos; CD/MP3 player + HFT; direção elétrica EPS; ar-condicionado manual; painel de instrumentos com iluminação na cor âmbar.

City LX CVT – R$ 62.900

Grade dianteira e friso traseiro cromados; rodas de liga leve aro 16” diamantadas; retrovisores, travas das portas e vidros elétricos; CD/MP3 player com 4 alto-falantes; direção elétrica EPS; câmbio CVT; ar-condicionado manual; painel de instrumentos com iluminação na cor âmbar; banco traseiro bipartido com descanso de braço central.

City EX CVT – R$ 66.700

Grade dianteira, maçanetas externas e friso traseiro cromados; faróis de neblina; retrovisores externos com luzes indicadoras de direção; rodas de liga leve aro 16” diamantadas; retrovisores, travas das portas e vidros elétricos. direção elétrica EPS; câmbio CVT com paddle shift; ar-condicionado digital com comando touch screen; sistema multimídia com monitor de 5” e 8 alto-falantes + HFT; controle de áudio + HFT no volante; câmera de ré; Bluetooth; piloto automático; chave tipo canivete.

City EXL CVT – R$ 69.000

Grade dianteira, maçanetas externas e friso traseiro cromados; faróis de neblina; retrovisores externos com luzes indicadoras de direção; rodas de liga leve aro 16” diamantadas; retrovisores, travas das portas e vidros elétricos; direção elétrica EPS; câmbio CVT com paddle shift; ar-condicionado digital com comando touch screen; sistema multimídia com monitor de 5” e 8 alto-falantes + HFT; controle de áudio + HFT no volante; câmera de ré; Bluetooth; piloto automático; bancos e volante de couro; apoio de braço dianteiro central; airbags laterais dianteiros.


Por Júlio César, de Itatiba, SP
Fotos Divulgação e autor
Ficha Técnica: Honda City 2015

Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 1.5i 16V SOHC i-VTEC FlexOne; Potência: 115/116 cv a 6.000 rpm; Torque: 15,2/15,3 kgfm a 4.800 rpm; Transmissão: câmbio manual de cinco marchas (automático do tipo CVT a partir da versão LX); Peso: 1.123 kg (LX); Capacidades:porta-malas 536 litros; tanque de combustível: 46 litros Dimensões: comprimento 4.455 mm, largura 1.695 mm, altura 1.485 mm, entre-eixos 2.600 mm

http://carplace.virgula.uol.com.br/volta-rapida-honda-city-2015/

Vendas 1º quinzena de setembro: novo Ka estreia na lista, Gol cai para terceiro

NOVO KA 2015

A um dia de fechar a primeira quinzena do mês de setembro, dados preliminares da Fenabrave apontam mudanças no ranking de vendas mais um vez: a principal delas é a estreia do novo Ford Ka, que já emplacou 2.538 unidades e alcançou a décima sexta posição. Em contrapartida, o estreante derrubou as vendas do irmão New Fiesta, que obteve apenas 3.209 emplacamentos e despencou para a décima primeira colocação – lembrando que ele já chegou ao quarto lugar em alguns meses.


Outra alteração (esta não tão nova assim) é a terceira colocação do Gol, com 5.540 unidades, ficando atrás da picape Strada (6.202) e do novamente líder Palio (6.941). Vale lembrar que o Palio soma as vendas da versão Fire, com carroceria antiga, e do novo Palio. Ainda sem contar com a versão reestilizada, o Uno foi somente o sétimo colocado, registrando 3.803 emplacamentos.


O restante do TOP 10 se mantém conhecido, com as participações de Onix (quarto), HB20 (quinto), Siena (sexto), Prisma (oitavo) e Saveiro (décimo). O VW up!, que já chegou a figurar entre os dez primeiros, aparece apenas em décimo quarto, logo à frente do Voyage, que também despencou e ficou bem para trás na briga particular com o Prisma. Já o Fox, recém-remodelado, voltou a crescer e completou o TOP 10.


Entre os sedãs médios, o Corolla (décimo segundo no geral) segue nadando de braçada, seguido pelo Civic numa distante décima nona posição. O Civic, inclusive, parece mesmo ter cedido ao novo Fit a missão de ser o principal produto da Honda em vendas, já que o monovolume aparece mais uma vez à frente do sedã, em décimo sétimo.


Por fim, estranha a ausência do EcoSport na lista do TOP 20, sendo a picape S10 responsável por fechar as vinte primeiras colocações. Confira a tabela abaixo:

Vendas 1º quinzena de setembro 2014

Modelo Unidades
1) FIAT PALIO 6.941
2) FIAT STRADA 6.202
3) VW GOL 5.540
4) CHEVROLET ONIX 5.477
5) HYUNDAI HB20 4.494
6) FIAT SIENA 4.183
7) FIAT UNO 3.803
8) CHEVROLET PRISMA 3.681
9) VW SAVEIRO 3.652
10) VOLKSWAGEN FOX 3.556
11) FORD NEW FIESTA 3.209
12) TOYOTA COROLLA 2.811
13) RENAULT SANDERO 2.785
14) VW UP! 2.764
15) VW VOYAGE 2.627
16) FORD KA 2.538
17) HONDA FIT 2.430
18) HYUNDAI HB20S 2.389
19) HONDA CIVIC 2.151
20) CHEVROLET S10 2.078

http://carplace.virgula.uol.com.br/vendas-1o-quinzena-de-setembro-novo-ka-estreia-na-lista-gol-cai-para-terceiro/

Fiat Strada chega ao México como RAM 750 pelo equivalente a R$ 32,7 mil


O grupo FCA Fiat-Chrysler inicia nesta semana no México a comercialização da picape Strada sob a bandeira da divisão de utilitários RAM. Produzida em Betim, Minas Gerais, a caminhonete desembarca em solo mexicano atendendo pelo batismo RAM 750. Trata-se do menor modelo oferecido pela empresa no país. Os preços vão de 182.900 pesos para a carroceria de cabine simples e 241.900 pesos para a configuração cabine dupla de três portas (respectivamente, R$ 32.700 e R$ 43.300).


A lista de equipamentos de série inclui direção hidráulica, freios ABS, airbags frontais, ar condicionado, sistema de som com CD, leitor de MP3 e USB, além de conexão Bluetooth. A versão topo de linha, batizada de Club Cab, adiciona controle centralizado remoto, volante multifuncional, rodas de liga leve de 15 polegadas, espelhos ajustáveis e faróis de neblina, entre outros itens.


Sob o capô, o motor é sempre o 1.6 E.TorQ de 115 cv de potência a 5.500 rpm e 11,9 kgfm de torque a 4.500 rpm. O bloco é associado a um câmbio manual de cinco marchas, com tração dianteira e sistema Locker de bloqueio do diferencial nas versões mais caras. Visualmente não há mudanças além da troca de logotipos. A carroceria pode ser pintada nas cores branco, vermelho, preto e prata.

http://carplace.virgula.uol.com.br/fiat-strada-chega-mexico-como-ram-750/

Editorial: qual será o fantasma que assombra os importados da GM?


Com a precoce interrupção da importação do Sonic, que tinha pouco mais de dois anos de mercado nacional, a GM do Brasil acumula mais uma baixa entre seus modelos vindos do exterior. Cada qual com seu motivo, quase todos os importados da marca tiveram carreira curta no país, acumulando baixas vendas e o prejuízo de imagem deixado pelos consumidores insatisfeitos ao verem seus carros ainda novos deixarem o catálogo da empresa e amargarem desvalorização acima da média. Afinal, o que aconteceu com esses modelos?


Tudo começou com o Astra no fim de 1994. Diante do sucesso da Fiat com o Tipo importado da Itália, a GM do Brasil passava a importar o hatch médio da Bélgica (depois sua versão perua, Astra SW), trazido exclusivamente com motor 2.0 MPFI de 116 cv na versão GLS. Projeto alemão da Opel, foi elogiado pela imprensa na época, chegando a alcançar boas vendas no início. Tudo corria bem até que uma inesperada mudança política acabou com os planos dos importadores. Da noite para o dia, o Imposto de Importação, que havia caído de 35% para 20% meses antes, saltava para 70%. Diante do golpe, a GM encerrava a importação do Astra em 1996. A saída foi produzir a nova geração do modelo no Brasil, mas isso só aconteceria em 1998.


De 1994 a 1996 também foi o período em que o esportivo Calibra andou por essas bandas. Versão cupê do Vectra, que era feito no Brasil, o modelo importado da Opel alemã chegava com motor 2.0 16V de 150 cv – o mesmo usado em nosso Vectra GSi. Andava bem, era cheio de estilo e ainda tinha um dos melhores coeficientes aerodinâmicos da época (CX de 0,26, impressionante até hoje), mas foi abatido pelo mesmo problema do Astra. Para piorar era um modelo de mercado restrito e, depois da taxação maior, ficou inviável comercialmente e deixou de ser oferecido por aqui.


Se o Calibra derivava do Vectra, o Tigra vinha do Corsa GSi e estreava no Brasil em 1998 também como importado. Usava a mesma mecânica 1.6 16V de 106 cv e câmbio manual de cinco marchas, mas exibia carroceria cupê bem mais charmosa, com destaque para o vidro traseiro curvado. A questão era o preço, agravado pela desvalorização do Real no começo de 1999. Caro e com baixas vendas, deixou de vir neste mesmo ano.


Outro que dançou conforme as alíquotas de importação foi a primeira geração do Tracker. O jipinho era na verdade um Suzuki Vitara com a gravatinha da Chevrolet (fruto de uma participação que a Chevrolet teve na marca japonesa), fabricado no Japão e montado em esquema de CKD na Argentina. Estreou no Brasil em fevereiro de 2001 com motor Mazda 2.0 a diesel de parcos 87 cv. No ano seguinte recebia um propulsor Peugeot de 108 cv, também 2.0 a diesel, que resolvia as queixas quanto ao desempenho. Assim ficou até 2004, quando a alta do dólar fez parar sua importação após somente 1.812 exemplares vendidos. A GM ainda insistiu no modelo e, em 2006, ele voltou ao mercado brasileiro com motor 2.0 a gasolina de 128 cv. Também não foi longe, durando até 2009. O Tracker que chegou ano passado não tem nada a ver com esse primeiro, aproveitando apenas o nome. Mas dele a gente vai falar mais para a frente.


Antes de chegar nos atuais importados, teve ainda a história do Malibu. Trazido em 2010 para brigar com o Ford Fusion, o sedã grande da GM não se beneficiava pela isenção do Imposto de Importação, que o Ford desfruta por ser fabricado no México. Vindo dos EUA, o Malibu já chegava mais caro que o rival e tinha uma previsão de emplacar 200 unidades/mês. Não rolou: as vendas foram fracas e o modelo acabou saindo do mercado em 2012. Depois a GM ainda ensaiou a volta do modelo em 2013, já em nova geração, mas ficou em somente 101 unidades vendidas exclusivamente para os concessionários da marca.


Por fim chegamos ao caso do Sonic. Inicialmente importado da Coreia do Sul, o modelo chegou ao país em 2012 nas carrocerias hatch e sedã, para fazer frente ao Ford New Fiesta. Mas, ao contrário da Ford, que nacionalizou o Fiesta, a GM optou por manter o Sonic vindo de fora – só que agora do México em vez do país asiático. O entrave é que nesse meio tempo o Governo fixou uma cota máxima de importação que inclui a terra da tequila. Resultado: já com a concorrência interna gerada pelo sucesso do Onix e a necessidade de trazer maior volume do Tracker (o novo, também vindo do México), o Sonic teve sua importação interrompida – podendo voltar ao mercado futuramente.


Como vimos por todos esses casos, a vida dos importados no Brasil não é nada fácil – e nem mesmo marcas que têm fábrica aqui, como a GM, são afetadas pelas mudanças de jogo do Governo. A Chevrolet, em especial, teve o azar de começar a importação de diversos modelos às vésperas dessas mudanças, seja aumento de Imposto do Importação, alta do dólar ou cota atribuída pelo Governo de uma hora para a outra. Um modelo que escapou dessa “sina” dos GM gringos foi o Omega, que ficou bastante tempo sendo importado da Austrália para cá em substituição ao antigo Omega nacional. Será que o Camaro e o atual Tracker terão melhor sorte? A GM do Brasil e os proprietários destes modelos esperam que sim…
http://carplace.virgula.uol.com.br/editorial-qual-sera-o-fantasma-que-assombra-os-importados-da-gm/

VW Jetta renovado recebe nota máxima em crash-test

Com reforços estruturais, modelo vai bem testes de colisão nos EUA
Foto: Divulgação // Vídeos: IIHS

O Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), renomado instituto norte-americano que realiza pesquisas sobre segurança automotiva, divulga os últimos resultados dos seus testes de colisão. A melhor avaliação ficou com o Volkswagen Jetta renovado, que recebeu a nota máxima (Top Safety Pick+) da organização.

O prêmio é resultado das melhorias estruturais promovidas pelos engenheiros da VW durante a reestilização do sedã. As principais mudanças estão na “coluna A” e nas soleiras das portas, que foram reforçadas para aguentar o impacto com apenas 25% de área frontal atingida – um dos testes do IIHS que simula um acidente frontal, mas com maior impacto no motorista.

Enquanto o Jetta anterior obteve apenas uma nota mediana nesse tipo específico de teste, o sedã renovado foi classificado com a marca “Bom”. Segundo o relatório do IIHS, existe agora um risco muito menor de lesões graves, apesar da cabeça e tronco do boneco de teste ainda ter se movido muito para frente.

De acordo com as regras do instituto, para obter a nota máxima no geral os modelos precisam ser equipados com um sistema de aviso de colisão frontal, que no caso do Jetta é oferecido como opcional.
KIA MELHORA
Outros dois modelos avaliados na última rodada de testes foramKia Soul 2015 e Cerato. Depois de passar por melhorias estruturais na dianteira e na cabine, o compacto recebeu a segunda melhor nota possível: Top Safety Pick. No teste anterior, realizado em 2013, o Soul havia conquistado apenas uma nota mediana.
O Cerato (chamado de Kia Forte nos Estados Unidos) também recebeu mudanças estruturais significativas na cabine. Apesar disso, o IIHS classificou o modelo apenas como “Adequado”. Segundo o instituto, o sedã teve problemas com o air bag frontal (a cabeça do manequim escorregou e acertou o painel) e lateral, o que aumentou o risco de lesões mais graves. Mesmo assim, esse é o melhor resultado já alcançado pelo modelo, que no ano passado obteve uma das piores notas da história do IIHS.
http://caranddriverbrasil.uol.com.br/carros/especial/jetta-renovado-nota-maxima-em-crashtest/8724

Atividades de coordenação motora prontas para imprimir!

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http://www.planetaatividades.com/2012/04/atividades-de-coordenacao-motora.html

Lindas atividades com vogais, letrinhas iniciais alfabetização treino











http://www.planetaatividades.com/2012/04/lindas-atividades-com-vogais-letrinhas.html