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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Três crianças morrem eletrocutadas em Petrolândia, no Alto Vale. Elas estariam brincando no quintal de casa, na comunidade de Pinhal, quando o acidente aconteceu.

Elas estariam brincando no quintal de casa, na comunidade de Pinhal, quando o acidente aconteceu.
Vinícius no colo do pai, Marcelo, Igor no colo da mãe, Carla, e Schaiani 

Foto: Álbum de família / Reprodução
Três irmãos morreram eletrocutados no início da noite desta quinta-feira em Petrolândia, no Alto Vale. Segundo o Corpo de Bombeiros de Ituporanga, Igor Medeiros, 4 anos, Vinícius, 6, e Schaiani, 14, estariam brincando no quintal de casa, na comunidade de Pinhal, quando o acidente aconteceu.
Um fio de bomba de poço estava desencapado e encostou em uma cerca de arame farpado, que ficou energizada. De acordo com o soldado do Corpo de Bombeiros Jorge Mancilla, a suspeita é de o que mais novo tenha sido o primeiro a tocar na cerca. 
Ao ver o caçula sendo eletrocutado, o menino de seis anos tentou resgatá-lo e também foi atingido pela eletricidade. A mais velha tentou salvar os dois e acabou sendo eletrocutada também.
A avó das crianças foi a primeira a vê-las caídas no quintal. Em pânico, levou dez minutos para chamar por socorro. Os bombeiros chegaram ao local por volta de 19h. Segundo Mancilla, as vítimas já estavam sem sinais vitais, com o corpo pálido, frio, os lábios roxos e as pupilas dilatadas. 
Os agentes ainda levaram 20 minutos tentando fazer as manobras de ressuscitação, mas ao concluir que o caso era irreversível acionaram as polícias Militar e Civil. O IGP também foi chamado e encaminhou os corpos para Rio do Sul.
As crianças moravam com o pai, Marcelo, de 34 anos, e a mãe, Carla, de 31. De acordo com os tios das vítimas, Cláudio Roberto Nienkotter e Rui Carlos Esser, os dois meninos estavam brincando com uma bola quando o menor encostou na cerca. A mãe, Carla, estava perto de casa ajudando os vizinhos agricultores e o pai, Marcelo, chegava em casa do trabalho. 
Os corpos devem ser liberados por volta das 3h desta sexta-feira do Instituto Médico Legal de Rio do Sul. Depois, serão encaminhados à Igreja Evangélica na comunidade Rio Antinhas, em Petrolândia, onde vai ocorrer o velório. 

JORNAL DE SANTA CATARINA

Santa Catarina sonha com cinco times no Brasileirão de 2015. Joinville já garantiu participação na Série A do próximo ano.

Joinville já garantiu participação na Série A do próximo ano.

Apesar de estar na frente da Chapecoense na tabela da Série A, a chance de rebaixamento do Alvinegro é de 25% | 

Foto: Fabiano do Amaral 
O futebol de Santa Catarina busca algo histórico e significativo: ter cinco times na Série A do Brasileirão de 2015. O primeiro passo veio com o acesso do Joinville à elite após 28 anos. Agora, a missão será manter seus três representantes do Brasileirão deste ano, Chapecoense, Figueirense e Criciúma, e ver o Avaí seguir o mesmo caminho do JEC na Série B.

Ter novamente três times na elite já seria considerável para o estado que não teve nenhum entre 1998 e 2001, por exemplo. Vislumbrar cinco equipes igualaria o recorde de 1979, quando os times já citados representaram Santa Catarina no Brasileirão conquistado de forma invicta pelo Internacional de Falcão & Cia. Mas naquela ocasião o campeonato foi disputado, por 94 times. Se colocar cinco times na Série A em 2015, SC teria 25% das equipes da Primeira Divisão.

"Ter cinco times na Série A é um sonho, manter três não será fácil. Mas, no que depender do trabalho dos clubes, da federação, imprensa e o trabalho dos empresários que investem, podemos acreditar", destacou Delfim de Pádua Peixoto Filho, presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF).

E não será nada simples fazer com que essa audaciosa meta seja alcançada. O risco de rebaixamento do Criciúma é de 95%. Chapecoense (23%) e Figueirense (25%) estão fora da zona de descenso, mas ameaçados. Segundo o matemático Tristão Garcia, do site Infobola e integrante da Academia Lance, a chance de pelo menos um do trio seja rebaixado é de 56%. "É o mais provável. Será difícil todos escaparem, pois a chance é de 2%", frisou Tristão. Já na Série B, o Avaí é o quarto colocado, mas vem em queda livre. A chance de acesso é de 23%. O Joinville terá concorrência local em 2015? Façam suas apostas.

A SITUAÇÃO DE QUEM QUER A SÉRIE A EM 2015 AVAÍ 

É, no momento, o quarto colocado na Série B. Chance de acesso é de 23%, mas time de Geninho vem de quatro derrotas e um empate e pode deixar o G4 com o complemento da 34 rodada da Segundona. Situação ainda é razoável, mas pode ficar complicada.

CHAPECOENSE 

Em seu retorno à Série A após 34 anos, o Verdão do Oeste tem 23% de risco de rebaixamento. São dois empates e duas derrotas nos últimos quatro jogos. Campanha no returno é superior à dos rivais Figueirense e Criciúma.

FIGUEIRENSE 

Apesar de estar na frente da Chapecoense na tabela da Série A, a chance de rebaixamento do Alvinegro é de 25%. Argel Fucks & Cia. somam uma vitória nos últimos cinco jogos. Time perdeu fôlego no returno (tem apenas a 18 campanha).

CRICIÚMA 

"Condenado" à Série B de acordo com Tristão Garcia, o Tigre convive com um risco de queda altíssimo: 95%. São quatro derrotas consecutivas no Brasileirão, a última já sob o comando de Toninho Cecílio, quinto técnico do time em 2014.

O FUTURO DOS CATARINENSES NA SÉRIE A-2014 

56% É a chance, segundo o matemático Tristão Garcia, de pelo menos um dos três representantes catarinenses na Série A deste ano ser rebaixado à Segundona.

39% Essa é a possibilidade de dois dos três times serem rebaixados à Série B do ano que vem.

3% Chance de Chapecoense, Figueirense e Criciúma disputarem juntos a Série B do ano que vem.

2% O mais improvável, de acordo com Tristão, é a permanência de Chapecoense, Figueirense e Criciúma na elite para 2015.




Correio do Povo
O ALFABETO ( VÁRIOS MOLDES)