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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Blumenau - SC: Rapaz preso com quadrilha de assaltantes é acusado de envolvimento em morte de jovem de 17 anos. Ele estava em liberdade por conta da demora no andamento do processo.

Ele estava em liberdade por conta da demora no andamento do processo.


A jovem Tauana Fachini, 17 anos, foi assassinada no dia 20 de dezembro de 2013 

Foto: Reprodução / Facebook


Ingridiom Vasconcellos, 22 anos, preso segunda-feira em Blumenau junto com três comparsas de uma quadrilha de assaltos ao comércio também é acusado de envolvimento na morte de Tanana Fachini de 17 anos. 

A prisão de Vasconcellos aconteceu no final da tarde de segunda-feira após investigação da Polícia Civil. Ele estava solto desde o final de setembro deste ano. Agora, além da acusação de homicídio, Vasconcellos responderá também pelos crimes de associação criminosa armada e posse ilegalmente compartilhada de arma de fogo. 

Vasconcellos e Rodolfo Felipe de Oliveira de 22 anos são apontados como responsáveis pela morte da Tauana há quase um ano. Segundo o delegado da Divisão de Investigação Criminal de Blumenau, Bruno Effori, que acompanha o caso, Oliveira teria pago R$ 3 mil para que Vasconcellos executasse Tauana. A garota foi atingida por três tiros. 

Os dois acusados pelo homicídio foram soltos porque a Justiça não deu encaminhamento do processo dentro do prazo máximo de 120 dias após as prisões. Após o prazo ter expirado, a detenção dos réus passa a ser considerada constrangimento ilegal, por isso foi concedida a liberdade provisória aos dois. 



Relembre o caso

A jovem Tauana morreu no dia 20 de dezembro, por volta da 0h30min, ao ser atingida por tiros. Foi na Rua Professor Max Humpl, no Bairro Salto do Norte, em Blumenau. A adolescente estava em uma moto com o namorado quando outra moto, com duas pessoas, teria se aproximado e os disparos foram feitos. Ele foi ferido na perna, sem gravidade. Os bombeiros encontraram a jovem em parada cardiorrespiratória, com perfurações de tiro no tórax e na axila. Apesar do atendimento, ela morreu no local. Tauana morava com o filho de dois anos, com o padrasto e a mãe. 

JORNAL DE SANTA CATARINA

Expectativa de vida global aumenta seis anos. Pesquisa revela que, em comparação a 1990, pessoas estão vivendo mais em todo mundo e mortes provocadas por doenças do coração estão em queda.

Pesquisa revela que, em comparação a 1990, pessoas estão vivendo mais em todo mundo e mortes provocadas por doenças do coração estão em queda.


Foto: Mateus bruxel / Agencia RBS



Queda das mortes por doenças cardiovasculares em países ricos e redução da mortalidade infanti em países de baixa renda são duas das razões que fizeram a expectativa de vida do mundo aumentar seis anos. Em 1990, segundo um estudo publicado pelo The Lancet, feito em 188 países, incluindo o Brasil, a expectativa tanto para homens quanto para mulheres era de 65,3 anos. Em 2013, esse dado subiu para 71,5 anos.

As mulheres seguem com resultados melhores: para elas a expectativa aumentou 6,6 anos enquanto para os homens subiu para 5,8 anos. A previsão do documento é que, se as tendências registradas nos últimos 23 anos se mantiverem, até 2030 a expectativa de vida das mulheres será 85,3 anos e a dos homens, 78,1 anos.



O estudo revela ainda que as principais causas de morte variam de país para país mas, em nível global, transtornos relacionados ao uso de drogas e doenças crônicas dos rins respondem por parte considerável do aumento de óbitos prematuros registrado desde 1990. As mortes provocadas por alguns tipos de câncer, como pâncreas e rins, também aumentaram.

Ao mesmo tempo, foram identificados grandes avanços na redução da mortalidade decorrente de doenças como sarampo e diarreia, com quedas de 83% e 51%, respectivamente, entre 1990 e 2013. Três condições respondem por quase 32% do total de mortes registradas no ano passado em todo o mundo: doença isquêmica do coração, derrame e doença pulmonar obstrutiva crônica.

Países como Bolívia, o Nepal e a Nigéria tiveram melhorias na longevidade, mas ainda enfrentam sérios problemas na saúde. Os desafios de diversos países de renda média, como a China e o Brasil, se aproximam mais dos de países ricos. O estudo indica ainda que, devido ao crescimento da população global, entre outros fatores, o número de mortes em ambos os sexos e em todas as faixas etárias combinadas aumentou de 47,5 milhões para 54,9 milhões no mesmo período.

O número de pessoas que morreram em razão de condições como doença do coração aumentou conforme a população foi crescendo, mas caiu entre faixas etárias específicas propensas a essas condições, um sinal, segundo o relatório, de progresso. Os índices de morte por câncer, incluindo câncer de mama, cervical e de cólon, caíram, enquanto o câncer de pâncreas, o de rim e o linfoma de não-Hodgkin registraram aumento de óbitos.

O documento destaca como "tendência encorajadora" o fato de as pessoas viverem mais atualmente, mas ressalta que é preciso garantir políticas públicas capazes de preparar para os desafios da saúde e os custos associados que estão por vir.




Confira as principais causas de morte em todo o mundo (acompanhadas do número de óbitos):



2013



1. Doença isquêmica do coração (8.139.900)
2. Derrame (6.446.900)
3. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.931.200)
4. Pneumonia (2.652.600)
5. Mal de Alzheimer (1.655.100)
6. Câncer de pulmão (1.639.600)
7. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.395.800)
8. HIV/aids (1.341.000)
9. Diabetes (1.299.400)
10. Tuberculose (1.290.300)



1990



1. Doença isquêmica do coração (5.737.500)
2. Derrame (4.584.800)
3. Pneumonia (3.420.700)
4. Doenças diarreicas (2.578.700)
5. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.421.300)
6. Tuberculose (1.786.100)
7. Complicações neonatais decorrentes de parto prematuro (1.570.500)
8. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.058.400)
9. Câncer de pulmão (1.050.000)
10. Malária (888.100)

Agência Brasil

Cientistas identificam hormônio que reduz a queima de calorias e contribui para a obesidade.

Bloqueio da produção de serotonina periférica ativa a gordura marrom
Muita serotonina não é bom, pois leva ao diabetes, gordura hepática e obesidade 

Foto: Divulgação / Divulgação
Carlos Rogério Tonussi





Pesquisadores da Universidade McMaster, Canadá, identificaram que a serotonina encontra-se elevada em pessoas obesas e contribui para a obesidade e o diabetes por inibir a atividade da gordura marrom. Essa gordura marrom situa-se na parte superior do tronco, peito e costas, e atua como fornalha para queimar calorias e manter o corpo aquecido. As pessoas obesas têm menos dele, e sua atividade diminui com a idade.

A maioria das pessoas está familiarizada com a serotonina que está no cérebro e controla nosso humor e apetite. Mas esta representa apenas 5% da serotonina do corpo. Os outros 95% da serotonina total está nas chamadas plaquetas, no sangue. Os pesquisadores da McMaster descobriram que esse tipo de serotonina reduz a atividade da gordura marrom ou "abaixa o fogo" dessa fornalha metabólica do corpo.

Inibindo a serotonina

O estudo, publicado nesta semana na revista Nature Medicine, mostra que o bloqueio da produção de serotonina periférica ativa a gordura marrom, e isto é muito eficaz para reverter a obesidade e doenças metabólicas relacionadas, incluindo o diabetes. O provável culpado por estes níveis elevados de serotonina periférica pode ser a dieta ocidental rica em gordura.

Muita serotonina não é bom, pois leva ao diabetes, gordura hepática e obesidade. A maioria da serotonina no corpo é produzida por uma enzima chamada triptofano hidroxilase (TPH1).

A inibição dessa enzima em ratos de laboratório, protegeu contra a obesidade, doença hepática gordurosa e pré-diabetes, mesmo se alimentados com uma dieta rica em gordura, devido a maior capacidade da gordura marrom em queimar as calorias.

Perder peso, mas não o humorO mais importante é que a inibição da serotonina periférica não afeta a serotonina no cérebro ou no funcionamento do sistema nervoso central, afirmam os pesquisadores. Isto é o oposto do que alguns tratamentos atuais fazem para conseguir a perda de peso, pois tentam suprimir o apetite afetando os níveis de serotonina no cérebro.

Porém este tratamentos estão associados a complicações cardíacas e aumento do risco de depressão e de suicídio. A redução da produção de serotonina pela inibição da TPH1 pode ser um tratamento mais seguro e eficaz contra a obesidade e suas comorbidades.

A equipe está trabalhando agora em uma droga que bloqueie apenas a enzima no sangue.

HORA DE SANTA CATARINA

Mulheres infiéis procuram sexo, e não divórcio

Mulheres infiéis procuram sexo, e não divórcio

Redação do Diário da Saúde

As mulheres ouvidas na pesquisa - todas declaradamente infiéis - não querem se divorciar de seus maridos. [Imagem: Wikimedia/AnonMoos]




Quando mulheres de meia-idade procuram casos extraconjugais, elas estão à procura de uma "paixão mais romântica", o que inclui o sexo.

A novidade é que elas não querem se divorciar de seus maridos.

"Ser feliz no casamento é muito diferente de ser feliz na cama," opina o psicólogo Eric Anderson.

Ele parece entender do assunto, já que, além de professor da Universidade de Winchester (Inglaterra), ele coordena um site que promove relacionamentos extraconjugais.

Anderson e seus colegas usaram seu site para analisar 100 mulheres heterossexuais e casadas, com idades entre 35 e 45, e suas conversas com potenciais pretendentes.

Eles queriam determinar o que leva mulheres com essas características à infidelidade.




Monotonia sexual

A conclusão é que a grande maioria das mulheres - 67% - estava buscando um caso porque queriam o que os pesquisadores chamam de "uma paixão mais romântica", que sempre incluía o sexo.

"Mas a descoberta mais surpreendente é que nenhuma das 100 mulheres estava querendo deixar seus maridos," disse Anderson. "Em vez disso, elas foram claras que não estavam à procura de um novo marido. Muitas ainda declararam seu amor por seus maridos, descrevendo-os de uma forma positiva."

Anderson disse que acreditava que as mulheres saíam à procura de aventuras sexuais porque estavam descontentes com seus maridos ou porque não se sentiam amadas por eles.

"Mas não é este o caso," disse ele. "Nossos resultados refletem não uma desarmonia conjugal, mas a monotonia sexual que é um fato social da natureza dos relacionamentos monogâmicos de longo prazo."

Enquanto muitos terapeutas se especializam em reaquecer esses relacionamentos que estão se apagando, o Dr. Eric Anderson preferiu montar um site para promover os encontros extraconjugais e lucrar com a infidelidade alheia.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=fatores-influenciam-infidelidade&id=7849

Fernandão: o herói colorado.


Pro Fernandão ??

Mas porque para o Fernandão ?

Os colorados dizem - e muitos choram - por que ele marcou na maior conquista do Inter. Mas quem marcou foi o Gabiru, que tá por aí, na pior. O Fernandão até tentou como técnico no Inter, mas não deu certo...

E sabem porque para o Fernandão ???

Porque faltam heróis mortos ao Inter.

Se o Figueiroa e o Falcão tivessem morrido, com certeza já teriam suas estátuas. E outros que morreram e não foram imortalizados, como ficam ???

Ou seja, falta herói morto ao Inter... Para consertar o erro, deveriam criar um canto dos heróis. 
E quando outros que foram até mais importantes ao clube do que Fernandão, que tivessem suas estátuas também...

STFSC

O remédio mais forte contra a gordura. Pesquisadores anunciam a criação de uma molécula capaz de produzir os melhores resultados obtidos até hoje no emagrecimento.


Pesquisadores anunciam a criação de uma molécula capaz de produzir os melhores resultados obtidos até hoje no emagrecimento.

Cada vez que um grupo de cientistas anuncia bons resultados em testes com novas substâncias contra a obesidade, o mundo se enche de esperança. Não é para menos – o drama do excesso de peso assumiu proporções globalmente epidêmicas e ameaçadoras. Desta vez, o passo à frente foi dado por cientistas americanos e alemães. Pela primeira vez, eles conseguiram fundir em uma única molécula algumas estruturas criadas à semelhança de três hormônios fabricados pelo corpo humano com ação importante no metabolismo. Desse amálgama surgiu uma substância inédita e com um poder jamais visto na luta contra a gordura.



Os resultados dos testes pré-clínicos (feitos com animais) divulgados na semana passada pela revista científica “Nature Medicine” indicam que a substância não só eliminou 30% da gordura corporal como também diminuiu o apetite, os níveis de colesterol e a quantidade de gordura no fígado. Além disso, melhorou a sensibilidade à insulina (hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose que está circulando no sangue) e aumentou a taxa de queima de calorias.

O novo composto foi moldado para atuar nos receptores existentes nas células para os hormônios GLP-1, GIP e glucagon. Eles são chamados de incretinas. Em sua forma natural, GLP-1 e GIP melhoram a liberação de insulina, reduzindo os níveis de glicose no sangue. O primeiro tem ainda uma ação no sistema nervoso central e na redução do esvaziamento gástrico. O terceiro hormônio associado a ambos, o glucagon, estimula a atividade do fígado na quebra do glicogênio (a forma como a glicose se deposita no fígado). “O efeito desses três hormônios unidos em uma única molécula oferece resultados nunca alcançado antes”, disse um dos autores do trabalho, Brian Finan, do Helmholtz Diabetes Center, na Alemanha. Finan obteve seu doutorado em bioquímica na Universidade de Indiana Bloomington, nos Estados Unidos, no laboratório do químico Richard DiMarchi, que é coautor do estudo.


TRIPLA AÇÃO 



DiMarchi (à esq.) e Finan uniram três substâncias na mesma molécula.

Ela atua em diferentes mecanismos relacionados à perda de peso



O impacto impressionante ocorreria por causa da capacidade da molécula de interferir em diversos centros de controle metabólico ao mesmo tempo. “Ela age no pâncreas, no fígado, nos depósitos de gordura e no cérebro”, observa o químico DiMarchi. O novo estudo informa que a molécula teve quase o dobro do impacto obtido no ano passado pelo mesmo grupo com molécula desenhada pelo próprio DiMarchi que combinava as propriedades de dois hormônios e chegou a ser testada em seres humanos.

A maior potência da molécula combinada sugere que ela poderá ser ministrada em dose mais baixa e com menos efeitos colaterais (como náuseas e vômitos) do que as medicações já disponíveis no mercado. “Trata-se de um estudo muito interessante e pioneiro. Os mecanismos exatos pelos quais essa molécula agirá ainda serão muito estudados”, diz a endocrinologista Maria Edna de Melo, do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP) e diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Síndrome Metabólica e Obesidade. Ela explica que os caminhos pelos quais atuam o GIP e o glucagon, por exemplo, não são tão conhecidos como os do GLP-1, sobre o qual agem alguns dos remédios já lançados no mercado. “A interação desses três hormônios pode até trazer um efeito específico”, diz a endocrinologista.




EXPECTATIVA

A endocrinologista Maria Edna, do Hospital das Clínicas
de São Paulo, considera o estudo pioneiro





Outra promessa é que a molécula se converta em uma opção para tratar a síndrome metabólica (quando a obesidade está associada a fatores como pressão arterial elevada, triglicérides elevados, hiperglicemia e colesterol HDL baixo). Dados da Federação Internacional de Diabetes indicam que cerca de 20% dos adultos têm algum tipo de síndrome metabólica, o que os torna muito mais vulneráveis a ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais do que as pessoas sem a síndrome.

O próximo passo dos cientistas será dar início aos estudos com seres humanos, que devem ser realizados pela empresa Roche. Como os estudos são bem iniciais, há ainda muita coisa a ser feita. Se for aprovada nos testes com seres humanos, uma eventual medicação feita com essa molécula chegará ao mercado entre cinco e dez anos.


ISTO É

Ranking da Fifa: Alemanha encerra ano na ponta e Brasil é 6°


A Alemanha abriu vantagem para Argentina e Colômbia na liderança do ranking da Fifa de 2014. É apenas a segunda vez desde 1993 que os alemães terminam um ano na ponta. Apesar de a distância ter aumentado, a lista não teve alterações entre os 20 primeiros. O Brasil, com isso, permanece em sexto.

O novo ranking da Fifa garante à Alemanha o título de Seleção do Ano em 2014, além de ser a equipe que mais subiu no ano, graças aos 407 pontos que ganharam. A Eslováquia, que terminou em 21ª, teve 334 pontos a mais e a Bélgica, a quarta, mais 319.

Ao longo do ano, houve mudanças interessantes na composição dos 50 primeiros. Entre as confederações, destaque para a Eupopa, com 30 seleções no Top-50, quatro a mais que no ano passado, e a África, com 11, duas a mais que em 2013.

Somente 17 jogos entre seleções foram computados desde a divulgação do ranking de novembro. Por isso, não houve mudança entre os primeiros. A próxima edição será divulgada no dia 8 de janeiro.

Confira o ranking

1 - Alemanha - 1725
2 - Argentina - 1538
3 - Colômbia - 1450
4 - Bélgica - 1417
5 - Holanda - 1374
6 - Brasil - 1316
7 - Portugal - 1160
7 - França - 1160
9 - Espanha - 1142
10 - Uruguai - 1135


Lancepress!

Atriz italiana Virna Lisi morre aos 78 anos

A atriz italiana Virna Lisi, premiada em Cannes, morreu nesta quinta-feira aos 78 anos, informou a imprensa italiana.



Nascida em Ancona (região central da Itália) em 1936, a sensual atriz, cujo nome verdadeiro era Virna Peralisi, participou de vários filmes na Itália, França e em Hollywood.

Ela dividiu a cena com alguns dos melhores atores de sua geração, como Marcello Mastroianni, Richard Burton e Alain Delon.

Virna começou a carreira muito jovem, em 1953, mas teve que esperar até 1994 para o maior reconhecimento internacional, o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes por seu papel de Catarina de Médici em A Rainha Margot, do diretor Patrice Chéreau.



TERRA

Excesso de conexões digitais enfraquece conexões humanas em crianças

Excesso de conexões digitais enfraquece conexões humanas em crianças

Com informações da BBC


"Muitos olham para os benefícios da mídia digital na educação, mas não há muitos que estudam o custo disso."[Imagem: BBC/Thinkstock]

Lado negativo

Um estudo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, indica que o uso exagerado de equipamentos digitais pode atrapalhar a capacidade de crianças em reconhecer emoções de outras pessoas.

Pesquisadores do departamento de psicologia observaram 105 alunos de 11 e 12 anos, divididos em dois grupos, e perceberam que depois de cinco dias sem acesso às telas de celulares, tablets ou televisores, eles passaram a identificar emoções muito melhor.

No estudo publicado na revista especializada Computers in Human Behaviour os psicólogos afirmam que o efeito da mídia digital pode ser muito mais danoso que se imagina.

"Muitos olham para os benefícios da mídia digital na educação, mas não há muitos que estudam o custo disso", afirmou uma das autoras da pesquisa, Patricia Greenfield.

"Sensibilidade reduzida diante de sinais emocionais, ou uma certa perda da capacidade de entender as emoções dos outros, é um deles", disse.

Ela diz ainda que a troca da interação interpessoal pela interação via telas parece estar reduzindo o "traquejo social".

Reconhecimento de emoções

Os alunos foram separados em dois grupos: 51 passaram cinco dias em um acampamento para ciência e natureza, enquanto os outros 54 continuaram em sua escola.

O acampamento não permite o uso de equipamentos eletrônicos, o que muitos alunos acharam difícil nos primeiros dias. No entanto, a maioria se adaptou à situação rapidamente.

No início do estudo, ambos os grupos tiveram avaliada a capacidade de reconhecer emoções em outras pessoas através de fotos e vídeos.

Depois de cinco dias no acampamento, os 51 alunos apresentaram uma melhora significativa nesta capacidade.

Já os que continuaram imersos nas "telinhas" não tiveram grande melhora.

Refeições sem telas

"Não se pode aprender a ler sinais não-verbais a partir de uma tela da mesma forma que se aprende na comunicação cara a cara. Sem essa prática, perde-se importantes habilidades sociais", disse outra autora do estudo, Yalda Uhls.

O conselheiro do governo britânico para questões de infância, Reg Bailey, também recentemente criticou o uso excessivo de equipamentos eletrônicos.

Para ele, os pais estão deixando as "telas assumirem o controle" e recomendou que as famílias passassem mais tempo conversando.

Bailey afirmou que as famílias deveriam considerar "refeições sem-telinhas" para estimular o contato pessoal.

http://lounge.obviousmag.org/weltschmerz/2014/08/precisamos-tocar-nesse-assunto.html

Vício em telefone celular é uma realidade, dizem pesquisadores

Vício em telefone celular é uma realidade, dizem pesquisadores

Redação do Diário da Saúde

Vício em celular

Estudantes universitárias -mulheres - gastam uma média de 10 horas por dia em seus celulares, enquanto os estudantes - homens - gastam um pouco menos, cerca de oito horas.

"Isto deve ser considerado um uso excessivo, o que representa riscos potenciais para o desempenho acadêmico", de acordo com um estudo sobre o assunto que acaba de ser publicado no Journal of Behavioral Addictions.

"Isto é impressionante", disse o pesquisador James Roberts, da Universidade Baylor (EUA). "À medida que as funções dos celulares aumentam, o vício nessa peça aparentemente indispensável da tecnologia tornou-se uma possibilidade cada vez mais realista."


Focando no público jovem, este novo estudo verificou que cerca de 60% dos estudantes universitários admitem que podem ser viciados em seu telefone celular, e alguns indicaram que ficam agitados quando ele não está à vista, relata o Dr. Roberts e seus colegas no um artigo intitulado "O Vício Invisível".
Atividades no celular

Foram analisadas 24 atividades executadas no celular, mostrando que o tempo gasto em 11 dessas atividades difere significativamente entre os sexos.

Algumas funções, sobretudo envolvendo troca de imagens efotos, estão associadas de forma significativa com o "vício no celular". Mas não outras que poderiam parecer viciantes, como o uso da Internet e jogos, por exemplo.

Das principais atividades, os entrevistados relataram gastar mais tempo enviando mensagens de texto (uma média de 94,6 minutos por dia), seguidas do envio de e-mails (48,5 minutos), usar o Facebook (38,6 minutos), navegar na Internet (34,4 minutos) e ouvir música (26,9 minutos).

Os homens enviam aproximadamente o mesmo número de e-mails que as mulheres, mas gastam menos tempo em cada um. "Isto pode sugerir que eles estão enviando mensagens mais curtas, mais utilitaristas, do que suas colegas do sexo feminino," disse Roberts.

Tecnologia libertadora e escravizadora

No geral, as mulheres gastam mais tempo em seus celulares, um pouco ao contrário da visão tradicional de que os homens são mais interessados em tecnologia.

"As mulheres podem ser mais inclinadas a usar seus telefones celulares por razões sociais, tais como enviar mensagens de texto ou e-mails para construir relacionamentos e ter conversas mais profundas," avaliam os pesquisadores.

A equipe conclui que o uso do celular é um paradoxo, porque a tecnologia pode ser "simultaneamente libertadora e escravizadora".

"Precisamos identificar as atividades que tiram o uso dos celulares da categoria de uma ferramenta útil para uma ferramenta que prejudica o nosso bem-estar e o dos outros," disse Roberts.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=vicio-telefone-celular&id=10007

Curiosidade ajuda no aprendizado e na memória.

Curiosidade ajuda no aprendizado e na memória

Redação do Diário da Saúde


Examinando a curiosidade: o estar curioso melhora o aprendizado em geral, mesmo de assuntos não relacionados.[Imagem: UC Davis Center for Neuroscience]


Estado curioso
A curiosidade nos ajuda a aprender sobre um determinado assunto, e "estar em um estado curioso" também ajuda o cérebro a memorizar informações não relacionadas ao assunto que está sendo estudado.

Segundo os pesquisadores, despertar a curiosidade muda nossos cérebros, e pode ajudar a encontrar maneiras de melhorar a aprendizagem em geral e melhorar a memória tanto em indivíduos saudáveis quanto naqueles com condições neurológicas.

"Nossas descobertas podem ter implicações de longo alcancepara o público porque revelaminsights sobre como uma forma de motivação intrínseca - a curiosidade - afeta a memória," disse o Dr. Matthias Gruber, da Universidade da Califórnia em Davis (EUA).

"Estas descobertas sugerem maneiras de melhorar a aprendizagem em sala de aula e em outros ambientes," ressalta ele acerca do trabalho publicado na revista Neuron.

Vórtice do aprendizado

Os participantes do estudo primeiro classificaram sua curiosidade sobre as respostas a uma série de perguntas que lhes eram mostradas.

Mais tarde, eles tiveram seus cérebros examinados por ressonância magnética funcional enquanto viam as respostas a estas perguntas.

Primeiro, a pergunta era mostrada na tela e, enquanto eles esperavam pela resposta, viam uma imagem de um rosto sem qualquer relação com a questão.

Em seguida, os participantes realizaram um teste de memória surpresa, quando deviam tentar reconhecer os rostos apresentados. E finalmente, passaram por um teste de memória sobre as respostas às perguntas.

Como seria de esperar, eles aprenderam melhor as informações relacionadas às perguntas quando tinham ficado altamente curiosos sobre elas - o que a equipe chama de "estado curioso".

De forma mais surpreendente, os voluntários também mostraram uma melhor aprendizagem dos rostos neutros que foram mostrados junto com as perguntas que haviam despertado sua curiosidade.

E as informações obtidas durante o "estado curioso" foram melhor mantidas ao longo de um período de 24 horas.

"A curiosidade pode colocar o cérebro em um estado que permite aprender e reter qualquer tipo de informação, como um vórtice que suga o que você está motivado para aprender, e também tudo em torno dele," disse Gruber.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=curiosidade-ajuda-aprendizado-memoria&id=10121

Consenso sobre mídias violentas e agressividade infantil

Consenso sobre mídias violentas e agressividade infantil

Redação do Diário da Saúde



Diante de estudos com conclusões discrepantes, os cientistas estão partindo para o "consenso" quando o assunto são os videogames e a violência.

Em lugar do tradicional"comprovado pelos experimentos", Brad Bushman e seus colegas da Universidade do Estado de Ohio (EUA) apresentaram agora dados que revelam que a maioria dos pesquisadores, dos pais e dos pediatras concorda que a exposição à violência nas mídias eletrônicas pode aumentar a agressividade das crianças.

O estudo mostra que 66% dos cientistas, 67% dos pais e 90% dos pediatras concordam ou concordam fortemente que osvideogames violentos podem aumentar o comportamento agressivo das crianças.

"Algumas pessoas afirmam que não há consenso sobre se as mídias violentas podem aumentar a agressividade em crianças, mas este estudo mostra que há consenso," disse Bushman.
Opinião e ciência

Apesar de ser discutível o valor científico de opiniões sobre um determinado assunto - o chamado consenso -, o fato é que os dados mostram que os principais envolvidos na questão acreditam que há razões para preocupações.

A maioria acredita que o comportamento agressivo das crianças pode ser incentivado não apenas por videogames violentos, mas também por filmes, programas de TV e sites da Internet.

No entanto, menos da metade concorda que revistas em quadrinhos violentas ou literatura violenta tenha tais efeitos nocivos sobre as crianças.

Agressão e violência

"Com esse consenso geral sobre os efeitos nocivos da violência na mídia, pode parecer surpreendente que algumas pessoas ainda questionem os efeitos da mídia violenta sobre a agressão," disse Bushman. "Uma razão importante é que as pessoas não fazem distinção entre a agressão e violência."

Atos violentos são raros, reconhece ele, e são causados por muitos fatores atuando em conjunto.

"Você não pode prever um surto de fuzilar outras pessoas apenas com base na exposição à violência na mídia ou qualquer outro fator," disse Bushman.

Mas a evidência é clara, segundo ele, que a exposição à violência pode prever formas menos graves de agressão - ou, pelo menos, é isso o que a maioria acha.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=consenso-sobre-midias-violentas-agressividade-infantil&id=10102

Tristeza dura mais que outras emoções

Tristeza dura mais que outras emoções
"A ruminação é o determinante central do por que algumas emoções duram mais tempo do que outras," explica Dra. Saskia Lavrijsen.[Imagem: Universiteit Van Amsterdam]

Existem diferenças significativas na duração de cada emoção - algumas surpreendentes.

De um conjunto de 27 emoções, a tristeza mostrou-se a mais duradoura, ao passo que vergonha, surpresa, medo, nojo, irritação, alívio e, curiosamente, o tédio, geralmente não duram mais do que uns poucos instantes.

De fato, o tédio está entre as emoções cuja experiência é uma das mais curtas.

Philippe Verduyn (Universidade de Leuven - Bélgica) e Saskia Lavrijsen (Universidade de Amsterdam - Holanda), responsáveis pelo estudo, afirmam que isto significa que mesmo que o tempo pareça passar lentamente quando se está entediado, um episódio de tédio normalmente não dura muito tempo.

Eles descobriram que as emoções que duram um tempo mais curto são tipicamente desencadeadas por eventos que têm relativamente pouca importância. Por outro lado, as emoções de longa duração tendem a ser causadas por eventos que têm fortes implicações para as preocupações mais significativas da pessoa.

Isto pode explicar, por exemplo, porque você pode se sentir triste até 240 vezes mais tempo do que sentir vergonha, surpresa, irritação - ou tédio.

Ocorre que a tristeza frequentemente anda de mãos dadas com eventos de grande impacto, como a morte de algum ente querido ou acidentes. "Você precisa de mais tempo para meditar a respeito e lidar com o que aconteceu para compreender totalmente a situação," afirmam os dois pesquisadores.
Tempo e emoções

O tempo de duração pode ser o único elemento capaz de diferenciar entre emoções muito semelhantes. Por exemplo, a culpa é uma emoção que persiste por muito mais tempo do que a vergonha, enquanto a ansiedade permanece mais tempo do que o medo.





"A ruminação é o determinante central do por que algumas emoções duram mais tempo do que outras. As emoções associadas a altos níveis de ruminação vão durar mais," disse Verduyn, explicando o papel que os pensamentos constantes e repetitivos têm sobre a experiência de emoções positivas e negativas.

Outros pesquisadores já haviam constatado o papel da ruminação sobre a ansiedade e a depressão, que são condições emocionais tipicamente opostas.

"As emoções de curta duração são normalmente - mas, é claro, nem sempre - desencadeadas por eventos de importância relativamente baixa. Por outro lado, as emoções de longa duração tendem a se referir a algo muito importante," reforça Lavrijsen.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cinco-emocoes-voce-nunca-soube-tinha&id=4911

O que dá mais medo aos norte-americanos?

O que dá mais medo aos norte-americanos?

Andar sozinho à noite é o maior medo dos norte-americanos.[Imagem: Chapman University]

Sem terror

Você acha que o terrorismo é o que os norte-americanos mais temem?

Longe disso, os cidadãos do país mais poderoso do mundo têm medos muito mais mundanos.

Christopher Bader e sua equipe da Universidade de Chapman fizeram o primeiro estudo de âmbito nacional para identificar o que provoca medo nos norte-americanos. E eles pretendem dar prosseguimento ao estudo, para aferir como os medos mudam ao longo do tempo.

Para começar, eles tiveram que primeiro separar o que era medo daquilo que é simples preocupação.

"Aprendemos através deste levantamento inicial que tínhamos que elaborar as frases das perguntas seguindo um padrão medos versus preocupações, de forma a capturar as informações corretamente, de modo que é assim que nós as apresentamos," explicou Bader.

O império teme

O levantamento mostra que as cinco principais coisas que mais dão medo aos norte-americanos são:
Andar sozinho à noite;
tornar-se vítima de roubo de identidade;
segurança na internet;
ser vítima de um tiroteio aleatório em massa;
falar em público.



Já as cinco principais preocupações são:
Ter a identidade roubada na internet;
rastreamento corporativo das atividades na internet;
ficar sem dinheiro no futuro;
rastreamento governamental das atividades na internet;
ficar doente;



Os pesquisadores separaram os dados por idade, sexo, raça, situação de trabalho, educação, renda, região do país, urbano contra rural, preferência política, religião, posse de armas e assistir muita TV.

A análise identificou que o medo é maior entre as pessoas que têm um nível mais baixo de educação e assistem muita televisão - eles não encontraram nenhuma correlação com os demais itens monitorados.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=medo-norte-americanos&id=10172