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sábado, 27 de dezembro de 2014

Te desejo um feliz Ano Novo


De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o Ano Novo está presente e o ano velho ficou para trás.

De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e o Ano Novo chegou.

De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: paz e amor.

De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar.

De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.

De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver…

Feliz Ano Novo!
http://www.belasmensagens.com.br/anonovo/feliz-ano-novo-713.html

Mensagem otimista de Ano Novo


Este ano está se despedindo e deixando saudades. Tenho certeza que se você observar atentamente tudo que passou no decorrer deste ano, terás muito a agradecer.
Pegue todas as derrotas e transforme-as em pequenas batalhas que no confronto com a vida, você deixou de vencer, mas que certamente, a guerra já está ganha, visto que chegou até aqui e está apta a receber um novo ano com seus desafios e incógnitas, e viver muito cada segundo desta esplêndida jornada, que Deus está a lhe proporcionar com novas esperanças.

Somos vencedores, conseguimos superar mais um ano, enquanto tantos ficaram pelo caminho.
Feliz Ano Novo, seja muito, mas muito feliz.

E você merece muita paz, saúde, amor, prosperidade e tudo de bom que a vida possa te ofertar.

Na maioria das vezes, depende somente de nós alcançá-la, de acordo com nossas escolhas e dos caminhos que porventura decidimos percorrer.
http://www.belasmensagens.com.br/anonovo/mensagem-otimista-de-ano-novo-709.html

Ano Novo, vida nova!

Todo mundo sempre costuma repetir: “Ano Novo, vida nova”. Mas até que ponto sabemos realmente medir o peso desta afirmação e a colocamos em prática?

Se no ano que passou, você não conseguiu atingir suas metas, concretizar sonhos, acumulou mágoas e não superou desafios inesperados, agora é a hora de abrir as janelas da mente e do coração para o futuro.

É importante captar mensagens externas e não esquecer de olhar para dentro de si porque o caminho para uma vida nova passa, impreterivelmente, por nosso universo interior.
A mutação de seu momento atual, enfim, depende exclusivamente de você. Depende do seu trabalho mental, em acreditar e realizar. Nada, nem ninguém poderá fazer isso por você.

A ajuda pode, sim, vir de fora, mas o impulso deve partir de você. Independentemente de sua situação atual.

Em primeiro lugar, questione com honestidade: “eu realmente quero mudar minha vida?”
Se a sua resposta for afirmativa, então é hora de mexer-se porque o Ano Novo está aí.

Para que isto dê realmente certo, é necessário, antes de tudo, se permitir mudar.

O próximo passo é derrubar aquelas barreiras internas tão prejudiciais, como o preconceito consigo próprio, o medo, a inveja e o rancor.

E, não esqueça, o mundo ao seu redor apenas reflete o que você é.

Feliz Ano Novo!
http://www.belasmensagens.com.br/anonovo/ano-novo-vida-nova-715.html

Jovens da classe C são os que mais usam centros gratuitos de internet.

Jovens da classe C são os que mais usam centros gratuitos de internet.
Jovens de 16 a 24 anos, da classe C, e com ensino médio completo, são os principais usuários dos centros gratuitos de acesso à internet do país. Os dados, divulgados nesta quarta-feira, 12, pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.Br), são da pesquisa TIC Centros Públicos de Acesso 2013.

O levantamento, que considera dados de 2013, mostra que a maioria, 62%, dos usuários têm entre 16 e 24 anos. A segunda faixa, 14%, de 25 a 34 anos, seguida pela de 35 a 44 anos, 11%. As pessoas da classe C são as que mais se utilizam dos centros: 61% do total, seguidas pelas classes B (20%), D (18%), E (2%), e classe A (0%).
O levantamento traz ainda que as pessoas com ensino médio completo são maioria (35%). As com ensino médio incompleto vêm em seguida (26%), depois fundamental incompleto (18%), fundamental completo (10%), superior incompleto (6%), superior completo (4%) e pós-graduação (2%).

Entre as justificativas para o uso de centros gratuitos de acesso internet destacam-se não ter internet em casa (71%), não ter computador (59%), possibilidade de receber ajuda de monitores (57%), conexão melhor da internet (53%), fazer cursos oferecidos pelo centro (51%).
A pesquisa foi feita a partir do banco de cadastro de centros de internet do Ministério das Comunicações. Responderam à pesquisa 5.140 centros, nos três meses de coleta de dados – de novembro de 2012 a janeiro de 2014.

http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet/page/6/

Usuários consideram internet crucial para a subsistência e prosperidade.

Usuários consideram internet crucial para a subsistência e prosperidade.
Oitenta e seis por cento dos usuários de internet no Brasil defendem que o acesso barato à rede mundial deve ser considerado um direito humano básico, ante um índice de 83% de pessoas no restante do mundo que têm a mesma opinião, de acordo com pesquisa encomendada à Ipsos pelo Centro de Governança Internacional de Inovação (Cigi, na sigla em inglês), divulgada nesta segunda-feira, 24, em Ottawa, no Canadá.
Segundo o levantamento, dois terços dos usuários de internet (64%) estão mais preocupados hoje com a privacidade online do que há um ano, sendo que no Brasil esse índice é de 83%. Em relação ao modelo de governança da internet, 57% dos entrevistados no mundo e no Brasil defendem o modelo de cogestão, chamado 'multistakeholder', com a participação de governos, setores privado e acadêmico, organizações não governamentais e, sobretudo, a sociedade civil.

Entre as principais preocupações dos usuários de internet em relação a atividades criminosas, a fraude em contas bancárias (78%) figura em primeiro lugar, seguida de roubo de informações pessoais — tais como mensagens privadas e fotografias —, monitorização por empresas privadas (77%) e a venda de dados confidenciais de usuários (74%) de rede sociais e sites de comércio eletrônico, entre vários outros, sem o consentimento explícito.
"A pesquisa mostra de forma dramática os temores das pessoas com a segurança no mundo virtual. Há um déficit de confiança dos internautas em relação à violação ou roubo de suas identidades e comunicações online por aqueles que operam nas trevas da rede mundial", diz Fen Hampson, diretor do programa de segurança do Cigi. "A menos que essa confiança seja restaurada, por meio de inovações de governança criativas, o potencial real da internet para promover o desenvolvimento humano e a prosperidade global estará seriamente comprometido."

Outra preocupação dos usuários é que instituições importantes de seus países sejam atacadas por um governo estrangeiro ou organização terrorista. Dois terços dos usuários de internet repudiam também a censura à rede mundial feita por governos, bem como que agências de inteligência dos países façam o monitoramento secreto de suas atividades online.

A esmagadora maioria dos internautas em todo mundo diz que devem ser garantidas a liberdade de expressão, liberdade de associação, de comunicação e a geração de novos conhecimentos e de oportunidades econômicas na rede mundial. Mas o que mais chama atenção no estudo é que 81% dos usuários consideram a rede mundial essencial para sua subsistência e prosperidade financeira.
"Neste momento, um terço da população mundial está online, mas dois terços não estão. E isso contribui para a desigualdade de renda e também sufoca todo o potencial de prosperidade e inovação no mundo", alerta Hampson.

http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet/page/5/

Brasil supera Japão e deve se tornar 4º país com mais acesso à web, indica consultoria.

Brasil supera Japão e deve se tornar 4º país com mais acesso à web, indica consultoria.
Até o fim deste ano, o Brasil deve ultrapassar o Japão e se tornar o quarto país com o maior número de usuários de internet do mundo, segundo projeção da consultoria de tecnologia eMarketer. Até 31 de dezembro, serão 107,7 milhões de internautas no país, contra 99,2 milhões no encerramento do ano passado.

A consultoria estima ainda que em 2015 o mundo deve atingir pela primeira vez a marca de 3 bilhões de pessoas conectadas à rede mundial de computadores, o equivalente a 42,4% da população mundial. Até 2018, quase a metade do mundo vai acessar a web pelo menos uma vez ao mês.
Segundo o estudo, a China deve se manter como o país com o maior número de internautas do mundo: 643,6 milhões até o fim deste ano, seguida pelos EUA, com 252,9 milhões, e a Índia, com 215 milhões. A eMarketer estima, contudo, que o crescimento do número de usuários na Índia deve continuar crescendo na casa dos dois dígitos ­­ — a taxa de expansão no ano passado foi de 13,7% —, chegando a 10,3% em 2018, o que deve fazer com que o país supere os EUA em número de internautas em 2016, devido a sua grande população.

O relatório aponta que o Brasil deve se manter como o quarto maior usuário da web até ao menos 2018 — último ano da análise do eMarketer —, quando deverá ter 125,9 milhões de internautas, seguido de perto pela Indonésia, com 123 milhões de internautas.
À frente do Japão, a Indonésia vai continuar a crescer a sua penetração de internet até chegar a quase 47% em 2018. O crescimento de dois dígitos vai acabar, no entanto, em 2016, quando cerca de duas a cada cinco pessoas estarão online.

http://convergecom.com.br/tiinside/home

Limite de tráfego também deve ser adotado na banda larga fixa, prevê Anatel.

Limite de tráfego também deve ser adotado na banda larga fixa, prevê Anatel.
Depois de implementar o fim da navegação com velocidade reduzida na telefonia móvel após o consumo da franquia, o próximo passo das operadoras é acabar com o modelo de tráfego ilimitado na banda larga fixa. Essa é a previsão do superintendente de Competição da Anatel, Carlos Baigorri, que participou nesta sexta, 28, de debate sobre o tema no conselho consultivo da Anatel.

Para ele, é natural que as empresas adotem limites de tráfego também na banda larga fixa, de modo a garantir a sustentabilidade do negócio que hoje sofre principalmente pelo aumento do consumo de vídeo. Baigorri mencionou o efeito "boca de jacaré" frequentemente apontado pelas operadoras: o tráfego de dados cresce exponencialmente, enquanto que a receita tem um crescimento muito menor, resultando em duas linhas que se afastam gradativamente.

"Isso bota pressão e as empresas obrigatoriamente têm que mudar o seu modelo de negócio", afirma ele. Baigorri lembrou que no início da operação de 3G o modelo adotado foi o de consumo ilimitado, rapidamente substituído pelas franquias de dados. Inclusive, diz ele, a sua prestadora de banda larga fixa residencial já adota um limite de tráfego.
O debate no conselho consultivo foi sobre as notícias de que as operadoras móveis irão acabar com os planos em que o usuário tem velocidade reduzida após o consumo da franquia. Por causa do efeito "boca de jacaré", sustenta ele, a mudança do modelo de negócio já era esperada, o que foi acelerado pela redução gradual da VU-M, que vai chegar ao custo em 2019. "A partir do momento que a VU-M cai, as empresas vão buscar aumentar sua receita em outras áreas de negócio. Isso ia acontecer de qualquer jeito, a redução da VU-M só acelerou", observa ele.

Para ele, entretanto, a forma como o assunto foi abordado pela imprensa deu a entender que a mudança acontecerá "de hoje para amanhã". Na verdade, das quatro grandes apenas uma (que ele não citou, mas é a Vivo) está implementando, mas não em todo o País. No caso, o novo modelo foi implementado em Minas e Rio Grande do Sul desde o dia 6 de novembro. Já a Oi pretende adotar em todo o Brasil a partir de 1º de dezembro. As duas empresas, entretanto, só mudaram a forma de cobrança para os clientes pré-pagos. Uma operadora, que ele não mencionou qual, disse que não pretende mudar o modelo porque ele gera custo na rede de sinalização que não seria compensado pelo aumento da receita esperado.
De toda a forma, Baigorri procurou explicar que o fim modelo de tráfego ilimitado não é necessariamente ruim para o usuário. Isso porque no modelo de tráfego ilimitado, o preço estabelecido pela operadora é influenciado por aqueles usuários que consomem muito. Por isso, quem consome pouco acaba sendo prejudicado porque paga mais caro para "compensar" os heavy users.

Com o fim do tráfego ilimitado, surgem os diversos planos de franquia e assim o usuário escolhe aquele mais adequado ao seu perfil de consumo, o que é mais vantajoso para aquele que usa pouco que poderá pagar mais barato em relação ao plano ilimitado.

http://convergecom.com.br/tiinside/

Governo terá de investir R$ 6 bi ao ano para levar internet em banda larga a todo o país.

Governo terá de investir R$ 6 bi ao ano para levar internet em banda larga a todo o país.
Relatório apresentado nesta terça-feira, 2, pelo senador Anibal Diniz (PT-AC) sobre o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) mostra que o Brasil vai fechar o ano sem cumprir a meta de 35 milhões de residências com banda larga a R$ 35, prevista no programa. O diagnóstico sobre o atual estágio do PNBL, segundo Diniz, aponta que as restrições orçamentárias para o setor entre os problemas enfrentados para garantir a prometida oferta de internet em alta velocidade.
Segundo o senador, governo precisa investir pelo menos R$ 6 bilhões por ano, durante oito anos, para garantir internet banda larga a todos os municípios e a todas as famílias brasileiras. Ele informou que o relatório, de 58 páginas, contém várias recomendações ao governo. Uma delas, a efetiva aplicação do dinheiro destinado à execução do programa, que foi prejudicada pelos poucos recursos liberados para a Telebrás.

Apesar disso, ele diz que o que já foi executado ajudou a aumentar em cerca de 80% o número de residências conectadas nos últimos quatro anos e garantiu internet banda larga móvel para muitas áreas rurais a partir deste ano, incluindo o atendimento gratuito a escolas públicas rurais.
De acordo com avaliação apresentada no relatório, existem ainda 38 milhões e 400 mil famílias brasileiras sem acesso ao serviço ou com acesso inadequado. "Para solucionar a questão, é necessário uma parceria entre o setor público e o setor privado", afirmou o senador.

ICMS para banda larga

Nesta terça, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou o Projeto de Resolução do Senado (PRS) 15/2014, da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que estabelece o teto de 10% para a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) relativo ao acesso à internet em banda larga. O objetivo do projeto é reduzir o preço e tornar o acesso a esse serviço possível a um maior número de pessoas.
O projeto também incentiva a melhoria do acesso ao estabelecer a obrigação da operadora de assegurar velocidade nominal igual ou superior a 5 megabits por segundo (Mbps) e cobrar tarifa mensal menor que R$ 40, para se credenciar à alíquota de 10%. Se a velocidade nominal for igual ou superior a 10 Mbps, não é necessário obedecer ao limite de preço.

Após o parecer da CAE, o projeto será votado pelo plenário do Senado — não é necessária votação da Câmara dos Deputados para entrar em vigor. A Constituição dá ao Senado o poder de estabelecer alíquotas máximas para resolver conflito de interesse entre os estados, caso das alíquotas diferenciadas de ICMS sobre serviço de banda larga.

Entretanto, os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Cyro Miranda (PSDB-GO) afirmaram que os o assunto não envolve conflito de interesse entre estados, o que, na avaliação desses parlamentares, poderá caracterizar a inconstitucionalidade da matéria. Mesmo assim, a comissão aprovou pedido de urgência para o exame da proposta pelo plenário do Senado. Com informações da Agência Senado.
http://convergecom.com.br/tiinside

Intel cria plataforma para fabricantes de eletroeletrônicos conectarem aparelhos à web.

Intel cria plataforma para fabricantes de eletroeletrônicos conectarem aparelhos à web.

De olho no potencial do mercado para a "Internet das Coisas" (IoT, na sigla em inglês), que, segundo projeção da IDC, deverá atingir US$ 7,1 trilhões até 2020, a Intel anunciou nesta terça-feira, 9, a IoT Platform, um conjunto de componentes projetados para tornar mais fácil às empresas conectarem seus aparelhos eletroeletrônicos à internet e protegê-los de ataques online.

Maior fabricante de semicondutores do mundo, a empresa quer incorporar uma faixa mais ampla de fabricantes de eletroeletrônicos à sua tecnologia para produtos e objetos conectados e aumentar as encomendas de chips que conectarão tudo, de máquinas industriais a smartwatches e geladeiras.

Também faz parte da estratégia da Intel tentar impedir a concorrência de fornecedores de chips que usam projetos baseados na tecnologia da empresa britânica de semicondutores ARM Holdings, que projeta chips usados em quase todos os smartphones no mundo.
A Intel diz que a nova plataforma permitirá que os clientes obtenham produtos mais simples rapidamente no mercado. "A previsão com a IoT Platform é que as vendas da divisão responsável por produtos de Internet das Coisas da companhia cresça cerca de 18% neste ano, para mais de US$ 2 bilhões", disse Doug Davis, gerente geral da unidade, durante um evento em San Francisco, na Califórnia, segundo a Bloomberg News.

fonte:
http://convergecom.com.br/

Roubo a bancos por hackers deve aumentar nos próximos anos, alertam especialistas.

Roubo a bancos por hackers deve aumentar nos próximos anos, alertam especialistas.
Hackers estão cada vez mais roubando bancos e empresas em geral e ajudando quadrilhas do crime organizado a operar de forma mais eficiente, fornecendo aparelhos e softwares que podem copiar os dados do cartão de usuários de caixas eletrônicos, de acordo com a empresa russa de segurança cibernética Kaspersky Lab.

"As ações vão desde a infecção dos caixas para dispensar todo o seu dinheiro aos ladrões à invasão de sistemas de gestão em portos, de modo que as drogas possam ser contrabandeadas sem riscos", disse fundador e CEO da Kaspersky Lab, Eugene Kaspersky, em uma entrevista à Bloomberg News.

Segundo ele, os hackers se tornaram capazes de realizar ataques muito avançados. "Em muitos casos, eles infectam redes corporativas com vírus — via arquivos trocados entre os departamentos — e se instalam em computadores que lidam com transferências de dinheiro, que geralmente são separados da rede principal."

Entre as vítimas recentes de cibercriminosos de alto perfil estão os clientes do banco JP Morgan, que tiveram 83 milhões de dados pessoais roubados por hackers. O objetivo dos criminosos é usar as informações para praticar "pishing" e obter senhas e encontrar outras contas relacionadas a esses clientes. Na ocasião, o banco informou que nomes de clientes, endereços, números de telefone e e-mails foram roubados no ataque virtual ocorrido em agosto.

Outro caso é o da rede americana de lojas de artigos para o lar Home Depot, cujo sistema foi invadido entre abril e setembro deste ano e foram expostos 53 milhões de endereços de e-mail e dados de 56 milhões de cartões de pagamento. Neste mês, foi noticiado que hackers com experiência nos sistemas de Wall Street roubaram informações sobre fusões e aquisições de mais de 80 empresas, por mais de um ano.

"Todo mundo está espionando todo mundo, e alguns roubando informações", disse Kaspersky. "Edward Snowden estava certo, mas ele estava falando somente dos EUA. Na realidade, existem ciberataques de origens diferentes — países de língua inglesa, chinesa e o idioma russo. Há também aqueles ligados a França, Espanha e América Latina."
Caixas eletrônicos

Neste ano, a Kaspersky Lab identificou o Tyupkin, um novo malware que faz os caixas eletrônicos ejetarem notas. O vírus mostra aos criminosos qual a quantia disponível no caixa eletrônico e, assim, pode entregar até 40 notas à quadrilha que aplica o código malicioso na máquina de autoatendimento. "Os hackers se aproximam pela parte de trás da máquina, onde a câmera não pode filmá-los, e a reiniciam usando um CD com vírus. Vários dias depois, inserem um código pelo teclado do caixa eletrônico e recolhem todo o dinheiro", explica Kaspersky.

Os hackers também estão desenvolvendo novos métodos para roubar coisas offline, disse o executivo. "Eles estão invadindo sistemas que controlam o carregamento de carvão ou de trigo para criar embarques falsos, e depois roubam os produtos", disse Kaspersky. "Eles também infectam sistemas de postos de combustíveis, fazendo com que as bombas coloquem mais combustível para determinados clientes e menos para outros."

Tráfico de drogas

Hackers também se infiltram em sistemas de TI de portos marítimos europeus para instalar recipientes com cocaína, junto com outras mercadorias, como bananas, para que possam ingressar na Europa em segurança, disse Kaspersky, acrescentando que as empresas que produzem e compram essas bananas sequer sabem que a droga está acondicionada em suas cargas.

O alerta de Kaspersky foi feito durante a conferência sobre tecnologia para empresas, promovida pela Bloomberg, realizada esta semana em Londres, e que contou com a participação de outras empresas de segurança digital. "As empresas que querem proteger seus dados de criminosos e da espionagem de governos devem assumir que já houve ataques a seus sistemas e ajustar as estratégias de defesa", disse Patty Hatter, CIO da McAfee, empresa da Intel. "Você tem que assumir que algo está acontecendo e tem de começar a olhar para isso. Seja paranóico, isso ajuda."

Segundo outros participantes do evento, os hackers, que sempre tiveram como alvo computadores que utilizam o sistema operacional Windows, da Microsoft, e smartphones com o Android, do Google, agora estão criando malwares para dispositivos baseados em Unix e Mac OS e iOS, da Apple.

http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet

Brasil é segundo país mais afetado por malware bancário no 3º trimestre.

Brasil é segundo país mais afetado por malware bancário no 3º trimestre.

O relatório sobre o panorama de segurança cibernética do terceiro trimestre deste ano da Trend Micro mostra que o Brasil foi o segundo país mais afetado por malware de banking online no período, ao lado do Vietnã, e atrás apenas dos EUA. O país ultrapassou a Índia e o Japão que, no trimestre anterior, estavam à sua frente, junto com os EUA.

O Brasil também está na lista dos 10 países que mais originaram spam durante os três meses, mesmo que em último lugar, tendo sido responsável pelo envio de 3% do total no mundo. Ainda segundo o relatório, quase 1% das mensagens enviadas estava em português.


Países mais afetados por malware bancário no 3º trimestre

Mais uma vez, as vulnerabilidades de software foram alvo de cibercriminosos mais favorecidos. Seguindo a vulnerabilidade Heartbleed, que teve muito destaque no segundo trimestre, veio outra vulnerabilidade grave para softwares de fonte aberta: Shellshock. Depois de ter passado despercebido durante anos, o incidente Shellshock sugere que pode haver mais vulnerabilidades em Bash ou em aplicações que pareciam ser seguras.

Além da ameaça causar estragos em mais de meio bilhão de servidores e sistemas Linux e UNIX em todo o mundo, o Shellshock é a prova de que os cibercriminosos e os atacantes tendem a mirar sistemas que os usuários ignorem os processos. O caso em questão, o terceiro trimestre também expôs várias brechas em sistemas (POS) ponto-de-venda, cujas ameaças parecem estar crescendo.
Muitas vulnerabilidades também foram identificadas em dispositivos móveis baseados em Android, com mais de 75% dos usuários do sistema operacional afetados pela ameaça FakeID e por falhas do navegador do Android. Além de visar plataformas móveis, os atores de ameaças também utilizaram vulnerabilidades para lançar ataques que exigiram dos administradores de rede a capacidade de detectar indicadores de compromisso (CPI) e implementar monitoramento de rede eficaz.


http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet

INVASÃO DE PERFIS EM REDES SOCIAIS É O 2° CRIME DIGITAL MAIS COMUM NO BRASIL

O Norton Cybercrime Report – pesquisa global da Norton sobre o crime cibernético – , aponta que 45% das pessoas no Brasil tiveram seus perfis invadidos por cybercriminosos. Esse é o segundo tipo mais frequente de crime online no Brasil. O ranking é liderado pelos ataques com vírus de computador/malware e o terceiro tipo mais utilizado são os ataques de phishing.

Recentes episódios confirmam, que cada vez mais, os hackers se aproveitam das mídias digitais, como Facebook e Twitter, para aplicar golpes com os usuários dessas redes. Recentemente, o perfil do cantor internacional Justin Bieber no Twitter, que possui mais de 19 milhões de seguidores, foi invadido por um hacker que deixou uma mensagem indesejada. Outro exemplo de celebridade que teve seu perfil invadido foi a atriz Scarlett Johansson, com suas fotos íntimas expostas no mundo virtual. Além disso, usuários anôminos também sofrem corriqueiramente com esse tipo de ameaça e exposição.
Quanto mais tempo uma pessoa fica conectada na internet, maior é o risco de ser atacada. Segundo o Norton Cybercrime Report, a média global de tempo de navegação é de 24 horas/semana. No Brasil, esse tempo aumenta para 30 horas no mesmo período. Outro dado que abre brechas para os cybercriminosos é que 69% dos usuários de internet no Brasil não possuem um software de segurança instalados em suas máquinas, o que abre portas e facilita a vida dos hackers.

Para evitar os crimes online, a Norton dá dicas de segurança:

• Não clicar em posts suspeitos ou em “saiba quem visitou seu perfil” e links do gênero;

• Não aceite convites para ser amigo ou seguidor de pessoas desconhecidas;

• Nunca digitar uma senha mais de duas vezes quando for acessar sua página da rede social – esse pode ser um sinal de que você está frente a uma tentativa de ataque virtual;

• Não divulgar sua senha para estranhos ou deixá-la exposta, anotada em locais públicos;

• Desconfiar de ofertas “boas demais para ser verdade”.

Fonte: http://www.tiinside.com.br/