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sábado, 27 de junho de 2015

Deputado propõe liberação da venda de bebidas alcoólicas em estádios --Juliano Roso (PC do B) protocolou projeto de lei na Assembleia para modificar regras e permitir comercialização antes de partidas, no intervalo e após os jogos

Deputado propõe liberação da venda de bebidas alcoólicas em estádios André Feltes/Agencia RBS

 
 
Durante a Copa do Mundo, venda de bebidas alcoólicas foi permitida no Beira-Rio 
 
 
 Foto: André Feltes / Agencia RBS
 
 
O deputado estadual Juliano Roso (PC do B) protocolou nesta quinta-feira projeto de lei para liberar a venda de bebidas alcoólicas em estádios de futebol e ginásios esportivos antes, em intervalos, e após os eventos.
Na justificativa da proposta, o deputado cita o sucesso na realização da Copa do Mundo, que teve venda de bebidas autorizada, e argumenta que a proibição não impede a violência. Outro ponto citado por Juliano é a situação financeira dos clubes do Interior. Segundo o parlamentar, a renda obtida com a comercialização de bebidas alcoólicas pode ajudar as agremiações a pagar salários.
— Para um time do Interior, a copa e um eventual patrocínio de uma distribuidora de bebidas significariam uma renda extra e poderiam ajudar a pagar boa parte da folha de pessoal — explica.
Antes de protocolar o projeto, o deputado conversou com membros do Ministério Público, policiais militares e integrantes do Judiciário. Juliano afirma que quer reestabelecer a discussão sobre o assunto, já que, na sua opinião, o consumo de bebidas não é o principal responsável pela violência em estádios.
— Hoje, as pessoas bebem mais fora do estádio do que beberiam se a venda fosse liberada dentro. Elas bebem mais porque já sabem que não vão poder continuar bebendo no estádio, então vão com a bebida até a porta do local. A violência não é evitada com a proibição. Só se evita a violência com educação, vigilância e penalização dos envolvidos em atos desse tipo — afirma o deputado.
A proposta começa a tramitar nesta sexta-feira e, se passar por todas as comissões, pode ser votada em até 120 dias. 



ZERO HORA 

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