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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Os alimentos que mais causam alergia

Leite de vaca, ovo, trigo, frutos do mar e amendoim são algumas das comidas que mais desencadeiam reações alérgicas
A alergia alimentar é uma reação inflamatória do organismo a alguma proteína presente nos alimentos(iStockphoto/Getty Images)

A alergia alimentar é uma reação anormal do nosso organismo a alguma proteína presente na comida. O problema ocorre quando o corpo identifica como uma ameaça substâncias que, na verdade, não causam doenças, iniciando uma resposta imune para combatê-las. Segundo uma revisão de estudos publicada em 2008 no periódico Current Opinion in Pediatrics, leite de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% das alergias.

Em contato com o agente agressor, o organismo cria um processo inflamatório que produz quantidades excessivas de anticorpos do tipo IgE. As reações mais comuns desencadeadas pelos anticorpos acontecem na pele e se manifestam como coceiras, urticária (manchas vermelhas na pele) e angioedema (inchaço das partes moles). Também podem aparecer sintomas gastrointestinais, como vômito, dor abdominal e diarreia ou sintomas respiratórios, caracterizados por coceira no nariz, espirro, tosse, falta de ar e chiado no peito.

Ariana Yang, diretora da Regional São Paulo da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) explica que quando há manifestação clínica de reação alérgica em dois sistemas simultaneamente, por exemplo, urticária e vômito, isso é considerada uma reação grave ou anafilática e exige uma ida ao hospital ou a aplicação de adrenalina. "Os sintomas respiratórios também são um alerta para uma reação alérgica grave, pois não são comuns em alergias alimentares, e demandam uma ação imediata".

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"As alergias alimentares da infância tendem a desaparecer conforme a criança cresce. Já aquelas que aparecem na fase adulta tendem a ser mais graves e irreversíveis", afirma o nutrólogo Celso Cukier, presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição.

De acordo com Cukier, o único modo de saber se uma pessoa é alérgica a um alimento é observar os sintomas que manifestados quando a comida é ingerida. Exames sanguíneos que apontam alimentos aos quais uma pessoa pode ter sensibilidade são dispensáveis, pois não indicam que, necessariamente, o indivíduo desenvolverá uma alergia. "Nosso corpo tem mecanismos de defesa, principalmente no trato gastrintestinal, que impedem a penetração do agente alérgeno", diz.

A melhor forma de tratar uma alergia alimentar é, uma vez constatado o quadro alérgico, não voltar a ingerir o alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico. Se a reação for grave - anafilática, manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote - o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.

Mudança de hábitos - De acordo com José Carlos Perini, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, nos últimos quatro anos houve uma mudança no perfil da prevalência das alergias alimentares no Brasil. Aumentaram os casos de pessoas alérgicas a aditivos alimentares (compostos presentes em alimentos industrializados), amendoim, milho, gergelim e frutas tropicais (banana, mamão, kiwi), que não eram muito comuns no país. "Ainda não existem motivos comprovados que expliquem essa mudanças, mas supõe-se que se deva a mudanças nos hábitos alimentares, dietas repetitivas ou muito restritivas, menor contato com a natureza e maior ingestão de alimentos industrializados".

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-alimentos-que-mais-causam-alergia

Governo de SP devolve metade do IPVA a donos de carros elétricos




Mais um decreto polêmico envolvendo automóveis é aprovado na cidade de São Paulo: o prefeito Fernando Haddad assinou hoje a regulamentação para isenção de metade do IPVA para os veículos elétricos na capital. Para Island Faria Costa, um dos diretores da ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos) presentes na cerimônia realizada na manhã desta sexta (21) na Prefeitura de São Paulo, a lei poderá gerar um efeito cascata, levando outras prefeituras e governos estaduais e federal a reverem a atual carga tributária incidente sobre os elétricos. “O custo de aquisição é um dos grandes impeditivos da disseminação desta tecnologia, que, por outro lado, é muito mais barata no abastecimento e manutenção. Além de custar menos no uso, o veículo elétrico contribui com a saúde pública, pois não gera poluição sonora e do ar”, declarou.



Alguns representantes do setor automotivo foram além e apresentaram ao prefeito a proposta de liberar os carros elétricos do rodízio (que leva em conta o final da numeração da placa). “Dada a pequena frota existente na cidade, não haveria impacto sobre o trânsito, mas sim sobre a prática de ter dois carros para driblar o rodízio, já que muitas vezes o segundo carro é um modelo mais antigo e mais poluente. Além de reduzir a poluição, a troca por um único veículo de tecnologia muito mais econômica proporcionará uma redução significativas de gastos para os consumidores”, explica Island.



Atualmente, 5% da frota mundial é elétrica, mas no Brasil, segundo estimativas da ABVE, há cerca de 3000 veículos elétricos em circulação. Embora seja um tributo estadual, o IPVA tem metade de seu valor repassado às prefeituras dos municípios onde os veículos são emplacados. É dessa parte que a Prefeitura de São Paulo está abrindo mão para estimular a migração para os automóveis elétricos. Este ano, o requerimento da isenção deverá ser feito manualmente, mas a partir de 2016 o sistema estará totalmente automatizado, em formato semelhante ao da nota fiscal paulistana. “Mesmo com o aumento da conta da luz, abastecer um veículo elétrico custa menos que um modelo convencional”, comenta Island.

Novidades do setor serão exibidas no Salão Latino Americano de Veículos Elétricos, que acontece de 24 a 26 de setembro deste ano, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo (SP), exibindo carros, motos, bicicletas, patinetes, skates e ônibus, todos movidos a eletricidade.

http://autorealidade.blogspot.com.br/

Dieta rica em proteína favorece ganho de peso

Segundo novo estudo, as dietas radicais também aumentam em 59% a probabilidade de morte prematura nas pessoas que já têm fatores de risco cardiovascular

De acordo com o estudo, quando as proteínas substituíram carboidratos na dieta houve um aumento de 59% no risco de morte prematura.(Thinkstock/VEJA)

Substituir carboidrato por proteína pode eliminar os quilos extras em um primeiro momento. Mas, em longo prazo, a mudança no cardápio pode provocar ganho de massa corporal e aumentar o risco de morte prematura naqueles que já têm risco cardiovascular. É o que mostra uma pesquisa apresentada no Congresso Europeu sobre Obesidade, realizado em Praga.

Para o estudo, os pesquisadores acompanharam mais de 7 000 pessoas com mais de 55 anos. Durante cinco anos, os participantes responderam questionários sobre os hábitos alimentares. Todos tinham diabetes tipo 2 ou pelo menos três do seguintes fatores de risco para doenças cardiovasculares: tabagismo, pressão alta, altos níveis de colesterol, sobrepeso, obesidade ou ainda um histórico familiar de morte cardíaca prematura.

De acordo com os resultados, quando as proteínas substituíram carboidratos na dieta houve um aumento de 59% no risco de morte prematura e 90% mais probabilidade no aumento de, no mínimo, 10% de massa corporal.

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Considerada radical, a dieta Atkins é conhecida por sua eficiência em eliminar até 10% do peso em pouco tempo. Em geral, não restringe o total de calorias, mas libera o consumo de gorduras e proteínas. A grande falha é que esse tipo de alimentação é pobre em vitaminas e fibras alimentares. Outro ponto negativo é que a comida gordurosa pode aumentar o colesterol.

"Estes resultados mostram que o uso generalizado das dietas de alta proteína não é uma boa estratégia para perder peso", afirmou Monica Bullo, da Universidade Rovira i Virgili, na Espanha, e principal autora do estudo. De acordo com os pesquisadores, o consumo excessivo de proteína também está associado ao surgimento de doenças renais, mudanças no metabolismo do açúcar e também nos níveis de gordura no sangue.

(Da redação)

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dieta-rica-em-proteina-causa-ganho-de-peso-e-aumenta-o-risco-de-morte-prematura-diz-estudo