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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Linfoma não-Hodgkin: o câncer que acometeu Edson Celulari

Linfoma não-Hodgkin: o câncer que acometeu Edson Celulari

O câncer é uma doença cada vez mais comum. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 600 mil novos casos devem ser contabilizados ao longo de 2016. Nem mesmo as celebridades ficam de fora da estatística, a exemplo do ator Edson Celulari.

Na última segunda-feira, dia 20, ele revelou que foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. Em trecho de um post no Instagram, Celulari escreveu que a doença foi um susto, mas que está bem, ao lado de pessoas amadas. “Estou confiante, pensando positivo e com fé sairei deste tratamento ainda mais forte”, disse.

Entenda o linfoma não-Hodgkin
Os linfomas são neoplasias caracterizadas pelo crescimento de células malignas (tumores) com origem nos linfonodos, vasos responsáveis por conduzir o líquido linfático por todo o corpo e atuar na prevenção de infecções.

Há diferentes tipos de linfomas existentes. Os não-Hodgkin incluem todos eles, menos o chamado linfoma de Hodgkin. Parece confuso? Entenda melhor suas características e diferenças:

Linfoma não-Hodgkin (LNH)

Caracteriza-se como uma neoplasia do sistema linfático, na qual as células brancas do sangue, responsáveis pelas defesas do organismo, começam a se modificar e se multiplicar sem controle, formando tumores. Pode ser indolente (de crescimento lento), agressivo (de crescimento rápido) ou possuir características de ambos os tipos.

Segundo o Inca, o número de casos da doença praticamente duplicou nos últimos 25 anos, particularmente entre pessoas acima de 60 anos. Em 2016, a instituição estima que irão ocorrer 5.210 novas ocorrências de linfoma não-Hodgkin em homens e 5.030 em mulheres no Brasil.

Entre os principais sintomas da doença estão aumento dos linfonodos do pescoço, axilas e virilha, perda de peso inexplicada, sudorese noturna excessiva, febre e prurido (coceira na pele).

Linfoma de Hodgkin (LH)

Trata-se de um câncer raro e altamente curável do sistema linfático. É mais observado em adolescentes e adultos jovens. A doença surge quando um linfócito se transforma em uma célula maligna, que pode crescer descontroladamente e se multiplicar pelo organismo.

As projeções do Inca apontam que devem ocorrer 2.470 novos casos do linfoma de Hodgkin em 2016, sendo 1.460 em homens e 1.010 em mulheres. Os principais sintomas da doença são os mesmos do linfoma não-Hodgkin.

Tratamento da doença e opções de Edson Celulari
Para o tratamento de linfomas, o médico irá solicitar uma série de exames específicos para identificar o tipo de tumor do paciente. Na maioria dos casos são necessárias sessões de quimioterapia ou associações dela com imunoterapia e radioterapia.

A quimioterapia consiste em uma combinação de duas ou mais drogas para combater as células cancerígenas. Já a radioterapia é uma forma de radiação utilizada para para reduzir a carga tumoral em locais específicos, para aliviar sintomas ou ainda para reforçar o tratamento quimioterápico, diminuindo as chances de retorno da doença.

Em todo o mundo, o tratamento do câncer está evoluindo a partir de condutas terapêuticas cada vez mais personalizadas. Por isso, o ideal é sempre conversar com o oncologista e avaliar todas as possibilidades, assim como Edson Celulari tem feito.

Fonte: Doutíssima

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