IMPOSTÔMETRO:


Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER --

ANÚNCIO:

ANÚNCIO:

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Sua saúde: Óculos de sol protegem mesmo da ação nociva dos raios solares?

Sua saúde: Óculos de sol protegem mesmo da ação nociva dos raios solares?

Nos dias ensolarados, usar óculos com filtro especial contra os raios deve estar no topo de suas prioridades. Quem se expõe ao sol sem proteção tende a sofrer com doenças como a catarata e a degeneração macular. É imprescindível que as lentes dos óculos de sol tenham filtro contra a radiação. Ou eles até farão mal. "Ao usar lentes escuras, as pupilas e as pálpebras se abrem, porque a luminosidade diminui e isso aumenta a penetração dos raios nocivos", descreve o oftalmologista Marcelo Martins Ferrero Júnior.

Devemos usá-los todos os dias? 
Quem trabalha na rua ou vai passar muitas horas ao ar livre não pode abrir mão do acessório. Já as pessoas que costumam ficar em ambientes fechados não expõem seus olhos ao perigo com tanta frequência e intensidade. Mesmo assim, não custa lançar mão do seu par enquanto estiver se deslocando de um lugar a outro.

Os óculos são válidos mesmo nos dias nublados? 
"Sim!", responde enfático o oftalmologista Renato Neves. "Da mesma maneira que a pele pode ficar bronzeada quando o céu está encoberto, os olhos também recebem a parcela da radiação que atravessa as nuvens", compara.

Dá para confiar no selinho que indica que as lentes têm proteção? 
A olho nu não tem outro jeito, pois não dá para diferenciar os óculos protegidos de outros sem proteção. Mas existe uma máquina chamada fotômetro que mede a quantidade exata de radiação bloqueada pela lente. O aparelho está disponível em consultórios médicos e nas boas óticas do país.

Lentes cor-de-rosa, azuis... Elas também protegem? 
O que conta mesmo é a presença daquela substância que bloqueia os raios ultravioleta, o que independe da cor das lentes. O fato de o tom ser mais escuro ou mais claro pouco importa nesse caso. O que alguns especialistas afirmam é que tonalidades capazes de distorcer demais as cores do mundo real acabam irritando os usuários. Mas essa é outra história.

As lentes bem escuras são as mais indicadas? 
Mais uma vez, o que importa é se os óculos são ou não são protegidos contra a radiação solar. Lentes escuras são mais confortáveis para indivíduos com fotofobia, ou seja, que não suportam claridade. Não quer dizer que, sem filtro, protejam seus olhos dos efeitos cumulativos dos raios. Ao contrário.

Os óculos que escurecem conforme a intensidade de luz são confiáveis? 
Qualquer tipo de lente, mesmo aquelas transparentes de grau ou as de contato, pode receber o tratamento anti-UV. Os modelos fotossensíveis, que mudam de tom conforme a claridade, não são exceção. E, com o devido filtro, podem ser uma boa para quem não gosta de ficar trocando de acessório.

Aqueles óculos com lentes amarelas, vendidos a quem vai dirigir à noite, protegem os olhos do sol?
A lente, seja ela qual for, é boa quando bloqueia pelo menos 99% dos raios solares nocivos. As amarelas e as marrons são, de fato, especialmente indicadas para quem vai dirigir. "São cores que neutralizam os tons do asfalto e da neblina", justifica Renato Neves.

As crianças também precisam usar óculos de sol? 
"Com certeza!", responde Marcelo Martins Ferrero Júnior. "Não existe uma idade mínima para o uso do acessório. Assim que o pequeno começar a se expor ao sol já é hora de ganhar o seu par", acrescenta. "Mas é preciso ter bom senso", rebate o oftalmologista Élcio Sato. "Se a garotada só ficar sob o sol nos horários considerados seguros - até 10 da manhã e depois das 4 da tarde -, não há tanta necessidade, muito menos se estiver usando um chapéu ou um boné", comenta.

Afinal, o que deve ser levado em consideração na hora de escolher o modelo? 
A proteção contra a radiação solar é obrigatória. Além disso, é importante que as lentes sejam de marca confiável. "Do contrário, independentemente da cor, elas podem distorcer a visão, causando dores de cabeça", alerta Élcio Sato. Outra dica é procurar na peça o selo da Abiótica - Associação Brasileira de Produtos e Equipamentos Ópticos -, que garante a procedência dos óculos. E, para evitar problemas no futuro, compre o seu par numa loja conhecida. "Dessa maneira, é possível reclamar de qualquer defeito", ensina Élcio Sato.

Barreira efetiva 
O segredo de um bom par de óculos de sol está em suas lentes. Algumas já recebem substâncias que bloqueiam os raios durante a sua fabricação. Outras passam por um tratamento depois de prontas no qual é aplicada uma substância transparente que tem a ação de um escudo.

Entenda como o fotômetro mede a quantidade de radiação bloqueada pela lente 
O mecanismo é simples. Na parte de baixo do equipamento existe uma fonte de raios ultravioleta. Na superior, há um sensor que mede a porcentagem de radiação que vai de uma extremidade a outra. Quando uma lente é colocada entre esses dois pontos, o sensor marca a quantidade de raios UV que conseguiu atravessar o material.

Fonte: Saúde

Qual é a origem da árvore de Natal?

Qual é a origem da árvore de Natal?

Enfeitar árvores é um ritual antiqüíssimo, presente em praticamente todas as culturas e religiões pagãs, para celebrar a fertilidade da natureza. Os primeiros registros de sua adoção pelo cristianismo vêm do norte da Europa (terra dos pinheiros, a árvore de Natal clássica), no começo do século XVI - mas tudo indica que, a essa altura, já era uma tradição medieval. 

No antigo calendário cristão, o dia 24 de dezembro era dedicado a Adão e Eva, cuja história costumava ser reencenada nas igrejas. "O paraíso era representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos, colocada no meio da cena teatral", afirma o teólogo Fernando Altermeyer, da PUC-SP.

As pessoas, então, passaram a montar essas alegorias em suas casas, com árvores cada vez mais decoradas: de velas (simbolizando a luz de Cristo), estrelas (alusão à estrela de Belém) e rosas (em homenagem à Virgem Maria) até hóstias (pedindo perdão pelos pecados). Nos séculos XVII e XVIII, o hábito se tornou tão popular entre os povos germânicos que eles mesmos o creditaram a seu maior líder religioso, Martinho Lutero (1483-1546), fundador do protestantismo. 

A árvore de Natal só se difundiu pelo resto do planeta a partir de 1841, quando o príncipe Albert (1819-1861) - esposo alemão da rainha Vitória - montou uma delas no palácio real britânico. Na época, o império vitoriano dominava mais de meio mundo e o costume logo se tornou universal.

Fonte: Mundo Estranho

FATO DE 2012 -- Dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia, morre aos 105 anos

Dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia, morre aos 105 anos

Claudionor Vianna Telles Velloso, 105, a Dona Canô, morreu nesta terça-feira (25) em sua casa, na cidade de Santo Amaro da Purificação no Recôncavo Baiano.

Dona Canô ficou internada por seis dias no Hospital São Rafael e teve alta na sexta-feira (21). Ela sofreu uma isquemia transitória --os sintomas são semelhantes aos de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), devido à falta de sangue em uma região do cérebro.

Em 16 de setembro, quando completou 105 anos com grande festa em Santo Amaro da Purificação (a 67 km de Salvador), onde mora, disse à Folha não ter medo da morte. "Não tenho, não, meu filho. Acredito em Deus e sempre vivi com a minha família, com pessoas do meu lado, com a casa cheia. Acho que esse é o segredo [da longevidade]".

Figura ilustra
Dona Canô nasceu no dia 15 de setembro de 1907, em Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Mãe dos cantores Caetano Veloso e Maria Bethânia, dona Canô se tornou uma das personagens mais ilustres de Santo Amaro e do próprio Estado da Bahia.

Casou-se em 1930 com José Teles Velloso, mais conhecido por Zeca ou seu Zezinho, funcionário público dos Correios, que morreu em dezembro 1983, aos 82 anos.

"Eu me casei com vinte e três anos. Eu já conhecia Zeca, através de um amigo dele. (...) Nós íamos todo dia passear na praça. Naquele tempo se passeava muito na praça, hoje não se pode. (...) Quando foi um dia, Zeca disse que ia falar com Papaizinho [pai de D. Canô] e que a gente ia se casar. Eu disse: Oxente!"

O casamento foi marcado com pressa, porque o Zeca ia ser transferido. (...) Nós casamos no dia 7 de janeiro de 1931." * [trecho de "Canô Velloso - Lembranças do Saber Viver"]

Teve oito filhos, sendo a primogênita Maria Clara, e a cantora Bethânia a mais nova.

"Quando Maria Clara nasceu eu estava com um ano e dois meses de casada. (...) os outros é que vieram, não sei por que, tão ligeiro assim, um atrás do outro. Um atrás do outro não, porque, de Clara para Mabel foram dois anos, de Mabel para Rodrigo não demorou, foram onze meses, de Rodrigo para Roberto cinco anos, de Roberto pra Caetano quatro anos, de Caetano para Bethânia quatro anos. Só de Mabel para Rodrigo foi rápido."

Influência política
Dona Canô ganhou mais prestígio em Santo Amaro (BA) do que qualquer político, empresário ou líder religioso da cidade. Na cidade de 60 mil habitantes, localizada no recôncavo baiano (a 71 km de Salvador), ela era considerada mais influente até do que seus dois filhos ilustres, Caetano Veloso e Maria Bethânia.

Em época de eleição municipal era assediada por políticos de todos os espectros, que buscavam seus conselhos. Dona Canô era a primeira a ser ouvida pelo prefeito quando o município precisava tomar uma decisão, e também recebia visitas de empresários que queriam sua bênção para se instalar na cidade. Sua casa, a de número 179 na avenida Vianna Bandeira, no centro, é ponto turístico de Santo Amaro.

ACM e Lula
Dona Canô possuía uma forte e antiga amizade com o senador Antônio Carlos Magalhães (ACM) e, por extensão, com seu grupo de aliados, que mantiveram a hegemonia do poder no Estado durante décadas. Ela esteve presente na missa em homenagem em homenagem a ACM, que faria 80 em 2007, mas morreu em junho daquele ano.

A amizade que desfrutou com o influente ACM permitiu a dona Canô conseguir diversos projetos de melhoria para Santo Amaro, como a reforma e iluminação da igreja matriz da cidade, ou a construção de um teatro com 380 lugares. O governo do Estado também lhe enviava, sempre que solicitado, doações de artigos como cadeiras de rodas, colchões e agasalhos, que Dona Canô distribuía para centenas de pessoas que se aglomeram na porta de sua casa.

Apesar de tanta influência, a matriarca dos Velloso era humilde: "Se hoje me reconhecem é por causa dos meus filhos. Eu não sou nada", afirmou ela em entrevista à Folha, em 2000.

A ligação de Dona Canô com Lula também é notória. Em 2002, nas vésperas da votação que daria a Lula seu primeiro mandato presidencial, ela telefonou ao então candidato, e lhe parabenizou pela campanha, chegando inclusive a cantar o jingle da campanha de Lula no telefone, acompanhada de sua família.

Desautorizando Caetano
Lula também foi o motivo de uma das últimas polêmicas protagonizadas por Dona Canô, em 2009, desta vez envolvendo seu filho. Caetano disse em entrevista ao jornal "Estado de São Paulo" em 5 de novembro, que apoiava a candidatura de Marina Silva à presidência da República, porque ela "é inteligente como o Obama, não é analfabeta como o Lula, que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro."

A declaração obteve grande repercussão, o que fez Dona Canô manifestar intenção de ligar ao presidente para pedir desculpas, em nome de Caetano. "Lula não merece isso. Quero muito bem a ele. Foi uma ofensa sem necessidade. Caetano não tinha que dizer aquilo. Ele é só um cantor. Vota em Lula se quiser, não precisa ofender nem procurar confusão."

A polêmica foi encerrada poucos dias depois, quando Lula ligou pessoalmente para Dona Canô para perdoar Caetano pela declaração. "Não fique chateada, preocupada, porque gosto muito da senhora e gosto do Caetano também. Está tudo bem, essas coisas acontecem", disse o ex-presidente.

Sincretismo
Religiosa, liderou durante anos a Novena de Nossa Senhora da Purificação, popularmente conhecida como Novena de Dona Canô, tradição católica de quase três séculos que acontece sempre na última semana de janeiro. Essa devoção não a impediu de comandar também as baianas adeptas do candomblé na festa da lavagem da escadaria da igreja.

Fonte: Folha.com

Top 10 maiores paixões dos brasileiros

Top 10 maiores paixões dos brasileiros

O Ibope entrevistou por telefone 1.969 mil pessoas, com idade acima de 18 anos, entre os dias 10 e 16 de julho de 2012, em todo o país para eleger as maiores paixões dos brasileiros.

As respostas foram espontâneas e você pode conferir a porcentagem total de respostas e entre parênteses o percentual separado por sexo:

1• Futebol: 77% (Homens: 82% | Mulheres: 72%)
2• Cerveja: 35% (H: 36% | M: 34%)
3• Carnaval: 30%(H: 30% | M: 30%)
4• Mulher: 22% (H: 33% | M: 13%)
5• Churrasco: 20% (H: 19% | M: 21%)
6• Praia: 13% (H: 12% | M: 14%)
7• Cachaça: 10% (H: 11% | M: 10%)
8• Família: 9% (H: 7% | M: 11%)
9• Carro: 9% (H: 10% | M: 8%)
10• Novela: 9% (H: 4% | M: 13%)

Dados: Ibope

Fonte: Lista 10

Períodos compostos...

Períodos compostos


1. classifique os períodos em composto por coordenação ou composto por subordinação.
a) A Marinha abriu inscrições para mulheres que desejam seguir a carreira militar.
b) Maria é a mulher que merece viver.
c) Embora não tenha sido criada para isso, Maria realizou o seu desejo.
d)”Continuou a pedir dinheiro a ele e a reclamar da dependência da mulher.”
2.. Faça a correspondência entre as conjunções coordenativas e as ideias que expressam.
(a) aditivas ( ) contraste, oposição ( ) ou... ou, ora... ora...
(b) adversativas ( ) conclusão ( ) pois, que, porque...
(c) alternativa ( ) adição, soma ( ) mas, porém, contudo ...
(d) conclusiva ( ) motivo, explicação ( ) e, nem, não só... mas também
(e) explicativa ( ) alternância ( ) logo, pois, por isso...
2. Ligue as duas orações com uma conjunção aditiva, observando a idéia de soma.
a) Vou me vestir. Vou sair com meu namorado.
b) O ator virou-se para a platéia. Agradeceu.
c) A cada dia fica mais alegre. Sorria com mais felicidade
d) Não descansava. Não deixava os outros descansarem.

http://clairmazzutti.blogspot.com.br/

Frases, períodos e orações

Frases, períodos e orações

1. leia a tirinha:
2. Quantas frases a menina utiliza em sua fala? Separe-as indicando quantas são verbais e quantas são nominais.
3. A supervó, ao falar com o menino está aborrecida com o que ele fez? Destaque as frases que comprovem sua afirmação.
4. Que fala da menina revela sua emoção ao ver a boneca consertada? Podemos afirmar que esta fala é uma frase verbal? Justifique sua resposta.
5. Por que a atitude da menina surpreende o leitor?
6. Observe o garoto, ele não possui fala. Crie frases para o garoto mesclando-as em nominal e verbal.
7. Retire da tirinha:
a) As frases nominais.
b) As frases verbais.
c) Um período simples.
a) Um período composto

http://clairmazzutti.blogspot.com.br/

A Raposa e as uvas

A Raposa e as uvas

A Raposa e as uvas

Uma raposa estava com muita fome. Foi quando viu uma parreira cheia de lindos cachos de uva. Imediatamente começou a dar pulos para ver se pegava as uvas. Mas a latada era muito alta e, por mais que pulasse, a raposa não as alcançava.
- Estão verdes – disse, com ar de desprezo.
E já ia seguindo o seu caminho, quando ouviu um pequeno ruído.
Pensando que era uma uva caindo, deu um pulo para abocanhá-la. Era apenas uma folha e a raposa foi-se embora, olhando disfarçadamente para os lados. Precisava ter certeza de que ninguém percebera que queria as uvas.
Também é assim com as pessoas: quando não podem ter o que desejam, fingem que não o desejam.
(12 fábulas de Esopo. 0. Por Fernanda Lopes de Almeida. São Paulo. Ática, 1994)

Latada: grade de varas ou canos para sustentar plantas.

Parte I – Compreensão do Texto:
1. Na fábula, a raposa, com fome, vê “lindos cachos de uva”. Se os cachos eram lindos, por que, então, a raposa diz que estavam verdes?(0,5)

2. A raposa, não alcança as uvas, vai embora. Que fato posterior a esse comprova que a raposa mentia ao dizer que as uvas estavam verdes?(0,5)

3. Identifique no texto o parágrafo que contém a moral da fábula de Esopo.(0,5)


4. Qual das frases abaixo traduz a idéia principal da fábula de Esopo?(0,5)
a) Quem não tem, despreza o que deseja.
b) A mentira tem pernas curtas.
c) Quem não tem o que deseja, sente inveja dos outros.

Parte II – Gramatical

1. Assinale a alternativa correta: (0,5)
a) Os pais incentivaram os filhos; esses, contudo não conseguiram enfrentar o problema. A idéia apresenta expressa:
( ) explicação ( ) conclusão ( ) oposição ( ) proporção

b) A oração coordenada sindética explicativa é:
( ) Ele trabalha muito, mas produz pouco.
( ) Apronte-se logo, que estamos em cima da hora.
( ) Aqueles dois ora entra, ora sai. Não tem sossego.
( ) A torcida incentivou, mas eles não ganharam o jogo.

2. Retire do texto um período simples e um período composto: (0,5)
Período simples ________________________________________________

Período composto ________________________________________________

3. Assinale a alternativa em que o conetivo “e” é uma conjunção aditiva.(05)

a)Ligou a TV para combater a insônia e dormiu.
b)Ele saiu com destino ao cinema e, encontrando Laura, foi passear no shopping.
c)Apanhou muito e não chorou.
d)Estudou inglês por mais de cinco anos e deconhece a palavra dumping.
e)O telefone tocou e, do outro lado da linha, só havia silêncio.

4. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas. Agora leia as orações: (0,5)
I. Não assisto TV, pois prefiro uma boa leitura.
II. Adoro você e sempre vou adorar, porém não me engane.
III. Fique comigo ou com o mundo.
De acordo com as orações acima, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso nas afirmativas que seguem. Você é capaz!
( ) No período I há duas orações coordenadas sindéticas.
( ) Os três períodos possuem, cada, somente uma oração coordenada assindética.
( ) No período II há uma oração coordenada sindética aditiva e outra adversativa.

5.. Conclua a construção dos períodos com os tipos de orações indicados.(1,0)
a. Meu pai achava que eu devia ter uma profissão. (coordenada sindética adversativa)

b. Você pode ser uma Mariazinha ( coordenada sindética alternativa)


c. A mulher vai se tornar almirante da Marinha (coordenada sindética aditiva)


d. As Forças Armadas já admitem mulheres (coordenada sindética conclusiva)

e. O homem fala em proteger o planeta. (coordenada sindética explicativa)
6. Sublinhe a oração coordenada e classifique-a.(1,0)
a. Tito está tentando pedir algo emprestado, mas não o deixem entrar.
b. Se perdi pêlo esta tarde, mas tive uma tarde ocupada.
c. O homem deve procurar não só o desenvolvimento, mas também preocupar-se em não exaurir a natureza.

d. O homem admira a natureza, mas nem sempre a preserva.
e. Ou cuidamos das plantas ou estamos com os dias contados.

http://clairmazzutti.blogspot.com.br/

Texto com interpretação 9º ano -- A liberdade e o consumo...

Texto com interpretação 9º ano -- 

   A liberdade e o consumo

Quantos morreram pela liberdade de sua pátria? Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que pensam? Quantos lutaram pela libertação dos escravos?

No plano intelectual, o tema da liberdade ocupa as melhores cabeças, desde Platão e Sócrates, passando por Santo Agostinho, Spinoza, Locke, Hobbes, Hegel, Kant, Stuart Mill, Tolstoi e muitos outros. Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado? Como as liberdades essenciais se transformam em direitos do cidadão? Essas questões puseram em choque os melhores neurônios da filosofia, mas não foram as únicas a galvanizar controvérsias.

Mas vivemos hoje em uma sociedade em que a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais, cuja conquista ou reconquista desencadeou descomunais energias físicas e intelectuais. Nosso apetite pela liberdade se aburguesou. Foi atraído (corrompido?) pelas tentações da sociedade de consumo.

O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei (ainda que capenga) e tem direito de mover-se livremente?

O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo (não faz muitas décadas, nas prateleiras dos nossos armazéns ora faltava manteiga, ora leite, ora feijão). Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado. Logo depois da queda do Muro de Berlim, comer uma banana virou ícone da liberdade no Leste Europeu.

A segunda liberdade moderna é o transporte próprio. BMW ou bicicleta, o que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo e resolver em que direção partir. Podemos até não ir a lugar algum, mas é gostoso saber que há um veículo parado à porta, concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja aonde for. Alguém já disse que a Vespa e a Lambretta tiraram o fervor revolucionário que poderia ter levado a Itália ao comunismo.

A terceira liberdade é a televisão. É a janela para o mundo. É a liberdade de escolher os canais (restritos em países totalitários), de ver um programa imbecil ou um jogo, ou estar tão perto das notícias quanto um presidente da República - que nos momentos dramáticos pode assistir às mesmas cenas pela CNN. É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes metamorfoseados em apresentadores de TV.

Uma ''liberdade'' recente é o telefone celular. É o gostinho todo especial de ser capaz de falar com qualquer pessoa, em qualquer momento, onde quer que se esteja. Importante? Para algumas pessoas, é uma revolução no cotidiano e na profissão. Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais cerceia a comunicação, por boba que seja.

Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada: a internet e o correio eletrônico. É um correio sem as peripécias e demoras do carteiro, instantâneo, sem remorsos pelo tamanho da mensagem (que se dane o destinatário do nosso attachment megabáitico) e que está a nosso dispor, onde quer que estejamos. E acoplado a ele vem a web, com sua cacofonia de informações, excessivas e desencontradas, onde se compra e vende, consomem-se filosofia e pornografia, arte e empulhação.

Causa certo desconforto intelectual ver substituídas por objetos de consumo as discussões filosóficas sobre liberdade e o heroísmo dos atos que levaram à sua preservação em múltiplos domínios da existência humana. Mas assim é a nossa natureza, só nos preocupamos com o que não temos ou com o que está ameaçado. Se há um consolo nisso, ele está no saber que a preeminência de nossas liberdades consumistas marca a vitória de havermos conquistado as outras liberdades, mais vitais. Mas, infelizmente, deleitar-se com a alienação do consumismo está fora do horizonte de muitos. E, se o filósofo Joãozinho Trinta tem razão, não é por desdenhar os luxos, mas por não poder desfrutá-los. 

Cláudio de Moura Castro Veja 1712, 8/8/01


01. O primeiro parágrafo do texto apresenta: 

A) uma série de perguntas que são respondidas no desenrolar do texto; 
B) uma estrutura que procura destacar os itens básicos do tema discutido no texto; 
C) um questionamento que pretende despertar o interesse do leitor pelas respostas; 
D) um conjunto de perguntas retóricas, ou seja, que não necessitam de respostas; 
E) umas questões que pretendem realçar o valor histórico de alguns heróis nacionais. 

02. Nos itens abaixo, o emprego da conjunção OU (em maiúsculas) só tem nítido valor alternativo em: 

A) ''Quantos foram presos OU espancados pela liberdade de dizer o que pensam?''; 
B) ''A segunda liberdade moderna é o transporte próprio, BMW OU bicicleta...''; 
C) ''...de ver um programa imbecil ou um jogo, OU estar tão perto das notícias...''; 
D) ''...só nos preocupamos com o que não temos OU com o que está ameaçado.''; 
E) ''É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas OU cafajestes...''. 

03. O item abaixo que indica corretamente o significado da palavra em maiúsculas no texto é: 

A) ''...mas não foram as únicas a GALVANIZAR controvérsias.'' - discutir; 
B) ''...comer uma banana virou um ÍCONE da liberdade no Leste europeu.''- fantasia; 
C) ''...consomem-se filosofia e pornografia, arte e EMPULHAÇÃO.''; grosseria; 
D) ''...cafajestes METAMORFOSEADOS em apresentadores de TV.'' - desfigurados; 
E) ''...que a distância não mais CERCEIA a comunicação...''- impede. 

04. ''Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado?''; nesse segmento do texto, o articulista afirma que: 

A) o Estado age obrigatoriamente contra a liberdade; 
B) é impossível haver liberdade e governo ditatorial; 
C) ainda não se chegou a unir os cidadãos e o governo; 
D) cidadãos e governo devem trabalhar juntos pela liberdade; 
E) o Estado é o responsável pela liberdade da população. 

05. ''...concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja AONDE for.''; ''...em qualquer momento, ONDE quer que se esteja.'' ; o emprego das palavras em maiúsculas mostra que: 

A) ONDE e AONDE são palavras equivalentes; 
B) AONDE é forma popular (e errada) correspondente a ONDE; 
C) a diferença de formas depende da regência do verbo da frase; 
D) só ONDE representa a ideia de lugar; 
E) AONDE se refere a locais vagos enquanto ONDE se refere a lugares específicos. 

06. ''O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo...''; o segmento sublinhado corresponde semanticamente a: 

A) as despesas do supermercado são muito pesadas no orçamento doméstico; 
B) os salários não permitem que se compre tudo o que se deseja; 
C) as limitações de crédito impedem que se compre o necessário; 
D) a inflação prejudica o acesso da população aos bens de consumo; 
E) a satisfação de comprar só é permitida após o recebimento do salário. 

07. ''Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado''.; com esse segmento do texto o autor quer dizer que: 

A) todo ideal comunista se opõe aos ideais capitalistas; 
B) a ideologia comunista sofre pressões por parte dos consumidores; 
C) os supermercados socialistas são menos variados que os do mundo capitalista; 
D) o ideal comunista ainda resiste à procura desenfreada por bens de consumo; 
E) as tentações do supermercado abalaram as estruturas capitalistas. 

08. “É a liberdade de escolher os canais (restritos em países totalitários),...”; o segmento sublinhado significa que: 

A) nos países totalitários a censura impede o acesso à programação capitalista; 
B) o número de canais disponíveis é bem menor do que nos países não-totalitários; 
C) a televisão, nos países totalitários, é bem de que só poucos dispõem; 
D) nos países totalitários todos os canais são do sistema de TV a cabo; 
E) nos países totalitários, a TV não sofre censura governamental. 

09. ''Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada:...''; o item abaixo em que as vírgulas são empregadas pelo mesmo motivo das que aparecem nesse segmento destacado do texto é: 

A) ''O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei...''; 
B) ''Logo depois da queda do muro de Berlim, comer uma banana virou um ícone da liberdade no Leste Europeu.''; 
C) ''A segunda liberdade moderna é o transporte próprio, BMW ou bicicleta, o que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo...''; 
D) ''É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes...''; 
E) ''Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais cerceia a comunicação, por boba que seja.'' 

10. A frase abaixo que se encontra na voz passiva é: 

A) ''Quantos morreram pela liberdade de sua pátria?''; 
B) ''Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que pensam?''; 
C) ''Quantos lutaram pela libertação dos escravos?''; 
D) ''O primeiro templo da sociedade burguesa é o supermercado.''; 
E) ''...a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais,...''. 

GABARITO

01-D | 02-B | 03-E | 04-A | 05-C | 06-B | 07-B | 08-B | 09-C | 10-B

PROVA DE PORTUGUÊS -- Textos com interpretação e gabarito 9º ano

Textos com interpretação e gabarito 9º ano

PROVA DE PORTUGUÊS
     
Texto I                                                                                       Texto II
Cinquenta camundongos, alguns  dos                         Cientistas dos EUA anunciaram  a
quais  clones  de  clones,  derrubaram  os                                 clonagem  de  50  ratos  a  partir  de  células  de
obstáculos  técnicos  à  clonagem.  Eles foram                         animais adultos, inclusive de alguns já clonados.
produzidos por dois cientistas da Universidade                         Seriam  os  primeiros  clones  de  clones,  segundo
do  Havaí  num  estudo  considerado                                        estudos publicados na edição de hoje da revista
revolucionário  pela  revista  britânica “Nature”,                    “Nature”.
uma das mais importantes do mundo. [...]                                 A técnica empregada na pesquisa teria
                                                                                                               um  aproveitamento  de  embriões  —  da
A  notícia  de  que  cientistas  da  
Universidade  do  Havaí  desenvolveram  uma                         fertilização  ao  nascimento  —  três                           
técnica  eficiente  de  clonagem  fez  muitos                             vezes maior
pesquisadores temerem o uso do método para                          que  a  técnica  utilizada  por  pesquisadores
clonar seres humanos.                                                                 britânicos para gerar a ovelha Dolly.
  (O Globo. Caderno Ciências e Vida. 23 jul. 1998, p. 36.)      
                                                                                           (Folha de S.Paulo . 1º caderno – Mundo. 03 jul.                                                                                                                      1998, p. 16.)
01.    (D20) Os dois textos tratam de clonagem. Qual aspecto
             dessa questão é tratado apenas no texto I?
(A)  A divulgação da clonagem de 50 ratos.
(B)  A  referência  à  eficácia  da  nova  técnica  de clonagem.
(C)  O  temor  de  que  seres  humanos  sejam clonados.
(D)  A  informação  acerca  dos  pesquisadores envolvidos no experimento.        

Observe o cartum e depois responda a questão solicitada.

02.   (D5) De acordo com o cartum, o último aluno que estava no fundo da sala, compreendeu que a professora durante a chamada estava se referindo
(A)    ao número 38.
(B)    a um revólver.
(C)    a uma piada.
(D)    a presença.

Leia o texto abaixo.
Mãe,
Hoje chegarei mais tarde. Vou estudar na casa de Márcia.
Beijos,
Lia
P.S.: Já lavei todas as louças.
(Amélia Albuquerque, Caminhos do Letramento, 1ª a 4ª série,
Editora Livro Técnico, 2003.)

03.     (D9) O texto foi escrito em forma de
(A)   bilhete.
(B)   jornal.
(C)   piada.
(D)  receita.

Leia o texto abaixo.
                                                         O sapo

             Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou uma bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vais casar comigo não vai se casar com ninguém mais”! “Olhou fundo nos olhos dele e disse: " Você vai virar um sapo! “Ao ouvir essa palavra o príncipe sentiu uma estremeção”. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.

                                                  (Alves, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994.)

04.  (D3) No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava”, a expressão destacada significa que
(A)   não deu atenção ao pedido de casamento.
(B)   não entendeu o pedido de casamento.
(C)   não respondeu à bruxa.
(D)  não acreditou na bruxa.

Leia o texto seguinte.                 
                                                        DUAS ALMAS

Ó tu que vens de longe, ó tu que vens cansada,
entra, e sob este teto encontrarás carinho:
Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho.
Vives sozinha sempre e nunca foste amada...
.
A neve anda a branquear lividamente a estrada,
e a minha alcova tem a tepidez de um ninho.
Entra, ao menos até que as curvas do caminho
se banhem no esplendor nascente da alvorada.
.
E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa
essa estrada sem fim, deserta, horrenda e nua,
podes partir de novo, ó nômade formosa!
.
Já não serei tão só, nem irás tão sozinha:
Há de ficar comigo uma saudade tua...
Hás de levar contigo uma saudade minha...
.
Alceu Wamosy

05.  (D3) No verso “e a minha alcova tem a TEPIDEZ de um ninho” (v.6), a expressão em negrito dá sentido de um lugar
(A) aconchegante.
(B) belo.
(C) brando.
(D) elegante.

Leia o seguinte texto.                                     
                                       O drama das paixões platônicas na adolescência

        Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela
precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a
ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma
especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia
justo a maior “crânio” da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga.
                                                                                           REVISTA ESCOLA, março 2004, p. 63
06. (D4) Pode-se deduzir do texto que Bruno
(A) chama a atenção das meninas.                        (C) pode ser conquistado facilmente.
(B) é mestre na arte de conquistar.                        (D) tem muitos dotes intelectuais.


                 TEXTO I                                                                        TEXTO II

Carta de Pero Vaz de Caminha                                       Erro do Português                 
                                  (Fragmento)         
                                                                    
Na noite seguinte ventou tanto sueste com             Quando o português chegou
chuvaceiros, que as naus desviaram-se do               Debaixo duma bruta chuva   
rumo, e especialmente a capitania.                            Vestiu o índio
                                                                                           Que pena! 
(CAMINHA, Pero Vaz de. Carta a El Rey                                Fosse uma manhã de sol
 Dom Manuel. Versão moderna de Rubem                           O índio tinha despido
 Braga, Record, 1981.)                                                         O português.    

                                                                                                               (ANDRADE, Oswald de, Pau-Brasil,
                                                                                                                 Globo, 1990.)

07.    (D20) A semelhança entre os dois textos I e II acontece, quando os autores se referem
(A)   Ao índio.
(B)   A naus.
(C)   Ao sol.
(D)   À chuva.

Leia a seguir a fábula de Monteiro Lobato e responda as questões de 8 a 9.
                                                     A ONÇA DOENTE

              Certa vez a onça caiu de uma árvore e ficou muitos dias de cama.
Como estava passando fome ele chamou a irara e pediu que avisasse a bicharada que estava morrendo e que fossem visitá-la.
             O veado, a capivara, a cutia e o jabuti foram visitá-la.
             Quando o jabuti chegou, antes de entrar na toca olhou para o chão e viu que só tinha pegadas que entravam, então pensou:
             - É melhor eu ir embora e rezar pela melhora da onça, pois aqui quem entrou não saiu.
             E ele foi o único que se salvou.

Moral da história: Para esperteza, esperteza e meia.

08.    (D11) Da leitura do texto, pode-se entender que a onça encontrava-se doente porque
(A)    havia caído da árvore.
(B)    estava com muita fome.
(C)    não podia caçar.
(D)    estava em apuros.

09.     (D4) A verdadeira intenção da onça era
(A)    encontrar  os amigos.
(B)    pedir ajuda aos animais.
(C)    alimentar-se dos animais que iam visitá-la.
(D)    almoçar com os animais que iam visitá-la.

Leia o texto abaixo e em seguida responda o exercício apresentado.
                           HOMEM DE MEIA-IDADE
                                                    (LENDA CHINESA)

            Havia outrora um homem de meia-idade que tinha duas esposas. Um dia, indo visitar a mais jovem, esta lhe disse:
            - Eu sou moça e você é velho; não gosto de morar com você. Vá habitar com sua esposa mais velha.
            Para poder ficar, o homem arrancou da cabeça os cabelos brancos. Mas, quando foi visitar a esposa mais velha, esta lhe disse, por sua vez:
            -Eu sou velha e tenho a cabeça branca; arranque, pois, os cabelos pretos que tem.
            Então o homem arrancou os cabelos pretos para ficar de cabeça branca. Como repetisse sem tréguas tal procedimento, a cabeça tornou-se-lhe inteiramente calva. A essa altura, ambas as esposas acharam-no horrível e ambas o abandonaram. (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira)

10.   (D6) A ideia central do texto é
(A)   o problema da calvície masculina.
(B)   a impossibilidade de agradar a todos.
(C)   a vaidade dos homens.
(D)  a insegurança na meia-idade.

Leia o texto a seguir.
A função da arte

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.
Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
__ Me ajuda a olhar!
(Roxo, Maria do Rosário e Vitória Wilson. Entre textos. V. 4, Editora Moderna.)   

11.  (D11) O menino ficou tremendo, gaguejando porque
(A)   a viagem foi longa.
(B)   as dunas eram muito altas.
(C)   o mar era imenso e belo.
(D)  o pai não o ajudou a ver o mar.

 Considere o seguinte trecho:
Em vez do médico do Milan, o doutor José Luiz Runco, da Seleção, é quem deverá ser o responsável pela cirurgia de Cafu. Foi ele quem operou o volante Edu e o atacante Ricardo Oliveira, dois jogadores que tiveram problemas semelhantes no ano passado.
12. (D2) O termo “ele”, em destaque no texto, refere-se:
(A) ao médico do Milan.
(B) a Cafu.
(C) ao doutor José Luiz Runco.
(D) ao volante Edu.

Leia a tirinha.

13. (D3) No 1º quadrinho, a fala do personagem pode ser substituída por
(A) “Quer namorar comigo?”
(B) “Você é muito bonita para mim!”
(C) “Você é muito simpática!”
(D) “Você é muito humilde!”

Leia o texto abaixo e responda as questões de 14 a 16.
O visitante vai passando pelo corredor do hospital, quando vê o amigo saindo disparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia:
__ Aonde é que você vai, rapaz?!
__ Tá louco, bicho, vou cair fora!
__ Mas, qual é, rapaz?! Uma simples operação de apendicite! Você tira isso de letra.
E o paciente:
__ Era o que a enfermeira estava dizendo lá dentro: “Uma operaçãozinha de nada, rapaz! Coragem! Você tira isso de letra! Vai fundo, homem!”
__ Então, por que você está fugindo?
__ Porque ela estava dizendo isso era pro médico que ia me operar!  

(Ziraldo. As melhores anedotas do mundo. Rio de Janeiro; Globo, 1988, p. 62.)                      

 14.  (D6) A ideia principal do texto é
(A)    O rapaz tem medo de cirurgia.
(B)     Pela da fala enfermeira o rapaz imaginou que o médico fosse fazer outra coisa.
(C)     Um rapaz não quer submeter-se a uma operação de apendicite porque o médico é inexperiente.
(D)    O rapaz quando viu os utensílios cirúrgicos ficou com medo e fugiu.

                 15.  (D10) O lugar onde a história se passa
(A)    Na entrada do hospital.
(B)     Na recepção do hospital.
(C)     No corredor do hospital.
(D)    Na sala de operação.

           16.  (D16) A finalidade ao contar uma anedota é
(A)    Informar um acontecimento.
(B)     Descrever um fato.
(C)     Argumentar um fato ou acontecimento.
(D)    Provocar o riso.

Leia a tirinha a seguir.
17.   (D15) No 2º quadrinho da tira, o trecho: “É, eu o vi na primeira página do jornal.” O pronome em destaque se refere
(A)   ao Garfield.
(B)   ao jornal.
(C)   ao famoso.
(D)  ao marido. 
Saudade

Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só. Não queria nada com a vida nem aceitava o consolo de ninguém. Quem passasse lá pelas bandas do Sítio da Purunga Sonora ia ouviu os lamentos do moço.
_ Ai! Como sofro! Sem minha querida Florisbelta não posso viver. De que me vale este lindo sítio com lago, se estou nadando em lágrimas?
Todos que moravam  no Purunga Sonora e nos arredores sabiam da história da Florisbelta. Era o grande amor de Filisbino Matoso. A choradeira havia começado com o raiar do sol, quando a tal Florisbelta, sem avisar ninguém, resolvera tomar o caminho da cidade.
(SALLOUTI, Elza Césari. O bilhete que o vento levou. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991.)

          18.  (D11) “Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só...”. Qual é o motivo da tristeza de Filisbino?
( A ) A falta que Florisbelta fazia.
( B ) Estar nadando em lágrimas.
( C ) Ter  um sítio com lago e não aproveitar.
( D ) Todos dos arredores sabem da história.

          19.  (D10) Como foi o final de Filisbino Matoso?
( A ) Florisbelta tomou o caminho da cidade e não voltou.
( B ) Florisbelta voltou ao sítio para rever seu grande amor.
( C ) Filisbino contou a história para todos os arredores.
( D ) Filisbino foi atrás de Filisbelta e a encontrou.

Leia o trecho abaixo.
     " Parecia que o indivíduo desprezava o que a vida lhe dera com tanta generosidade: a saúde. Não obstante, era importante que acordasse para a vidaqueolhasse seu futuro tão incertoque visse a importância dos valores a serem consumados gradativamente...
      Tenho a impressão de que vivenciamos esta história todos os dias e, embora isto aconteça, é preciso que tenhamos muita paciência com nosso semelhante, porque não acredito que ele seja tão indiferente!" 



20. Classifique as orações destacadas no texto acima em objetiva direta, objetiva indireta, subjetiva, apositiva, predicativa e completiva nominal.
a)     ________________________________ b) ______________________________
c)   ________________________________ d) ______________________________
e) ________________________________   f) _______________________________
g) ________________________________

21. Enumere os fatos de acordo com a ordem em que apareceu no filme (Um Amor Para Recordar).
a) (     ) Termina Landon olhando o horizonte, num lugar onde ele e Jamie se encontravam.
b) (     ) Landon e mais cinco amigos vão vai fazer zoeira no reservatório de água da fábrica de cimento.
c) (    ) Landon Carter recebe como punição prestar serviços comunitários e participar de uma peça teatral que está sendo montada na escola.
d) (     ) Jamie confessa a Landon que ela tem leucemia.
e) (     ) O pai dele paga as despesas do hospital, o qual eles se reconciliam.
f) (      ) Os 2 se casam e já no final, ela morre.

    22.Transforme os períodos simples abaixo no período composto por subordinação.  Depois divida as orações, circule o conectivo e classifique as orações subordinadas substantivasObserve os termos em destaque:
a)     Lembre-se do outro seu irmão. ______________________________________
__________________________________________________________
b)  O homem tinha certeza de sua resposta não ser aceita. ___________________
________________________________________________________________
c)   Tal atitude é preconceituosa. ________________________________________
_________________________________________________________________
d)  É preciso amar ao próximo. __________________________________________
___________________________________________________

GABARITO/RESPOSTA

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19


A


x
x
x
x

x









x
x


B

x







x


x








C
x







x

x
x

x
x






D






x








x
x