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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Novo Chevrolet Tracker 2017 chega ao Brasil em novembro 2016...

Chevrolet do Brasil apresentará no Salão do Automóvel de São Paulo a linha 2017 do seu SUV compacto Tracker, que trará um facelift externo, novidades mecânicas e tecnológicas de modo a habilitá-lo a enfrentar em melhores condições concorrentes como Honda HR-V, Jeep Renegade eNissan Kicks.


Novo Chevrolet Tracker 2017


Em termos estéticos, o GM Tracker 2017 ganha uma frente parecida com a do Novo Cruze, com sistema de iluminação diurno em LED, enquanto na traseira as lanternas mantem o formato, mas também ganham LED. As rodas tem novo desenho, sendo de 18 polegadas no modelo topo.


Novo Chevrolet Tracker 2017


O interior do Tracker 2017 traz a nova central multimídia MyLin2 com compatibilidade Apple CarPlay e Android Auto e habilidade de espalhamento de tela e o sistema OnStar.


Novo Chevrolet Tracker 2017


Além disso, contará com chave inteligente com partida remota por botão.


Novo Chevrolet Tracker 2017


No quesito sistemas de auxílio à condução, as versões topo contarão com recursos como sensores laterais de ponto cego e de tráfego cruzado; alerta anticolisão frontal e de mudança involuntária de faixa; câmera de ré.

Mecânica

Uma grande novidade, ainda não confirmada para o Tracker 2017, seria a adoção de um 1.4 Ecotec Turbo no lugar do atual aspirado 1.8 Flex. O modelo vendido nos EUA já adota uma versão mais antiga desse motor, com 140 cv, mono-combustível, menos avançada que o 1.4 Turbo Flex do Cruze nacional.


Novo Chevrolet Tracker 2017


Dessa forma, a GM poderia adaptar o motor do Cruze no Tracker, que seria a solução ideal, ou adotar o motor 1.4 Turbo do modelo mexicano, mas neste caso, sendo mono-combustível ele perderia atratividade e ficaria mais caro, pois a incidência de IPI é maior.


Novo Chevrolet Tracker 2017


Não está descartada, porém, a manutenção do propulsor atual, 1.8 Flex, de 144 cv, até mesmo porque os concorrentes não oferecem motores mais avançados que isso.

Vídeo - Chevrolet Tracker 2017


Produção nacional

O Tracker 2017 continuará a ser importado do México, o que é um limitador por conta das limitadas cotas de importação. Há rumores, porém, que o modelo poderia vir a ser fabricado na Argentina, o que facilitaria em muito o atendimento do mercado brasileiro, e também a competição com os demais SUV´s compactos.


Novo Chevrolet Tracker 2017


A nova geração do Tracker, que deve chegar ao mercado por volta de 2020, esse sim tem grande possibilidade de ser fabricado no Brasil.

http://www.car.blog.br/2016/09/novo-chevrolet-tracker-2017-chega-ao.html

Toyota Hilux e SW4 ganham versões com o motor 2.7 Flex...


Visando o público que não se dispõe a pagar tanto pelas versões movidas a diesel, a Toyota lança a linha Flex da picape Hilux e do utilitário SW4 no Brasil. Ambos compartilham o motor 2.7 16 válvulas Dual VVT-i Flex, que roda com gasolina e/ou etanol. Na Hilux, a nova opção de propulsor estará disponível nas versões SR 4x2 (R$ 111 700), SRV 4x2 (R$ 120 800) e 4x4 (nas imagens, por R$ 131 200), todas com cabine dupla e câmbio automático de seis marchas - é a única opção flex-fuel no segmento a dispor desta comodidade. Já no Toyota SW4, o motor Flex estará nas versões SR de cinco (R$ 159 600) ou sete assentos (esta última por R$ 164 900; ambas com câmbio automático) e na opção apenas para vendas diretas, com cinco lugares e câmbio manual, todas com tração 4x2.


Desde a versão básica SR 4x2 Flex, estão disponíveis: ar-condicionado manual, banco do motorista com ajuste de altura, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, chave tipo canivete, computador de bordo com tela monocromática, controlador de velocidade de cruzeiro, direção hidráulica progressiva, farol alto de halogênio com nivelamento manual, faróis de neblina dianteiros, modos de condução ECO e Power, protetor plástico de caçamba, retrovisores externos pretos com regulagem elétrica e luzes de seta, rodas de liga leve aro 17'', sistema multimídia Toyota Play com tela de 7 polegadas sensível ao toque (que inclui GPS, TV Digital, DVD/CD/MP3 Player, rádio, câmera de ré, Bluetooth, entradas USB e AUX, quatro alto-falantes e volante com comandos de som; airbags frontais e para os joelhos do motorista, freios ABS com EBD, alarme perimétrico e fixação ISOFIX para cadeirinhas infantis.


As versões SRV 4x4 e SRV 4x2 trazem, adicionalmente, ar-condicionado automático e digital com saídas de ar para os bancos traseiros, banco do motorista com ajuste elétrico de distância, inclinação e altura, computador de bordo com tela colorida de 4,2 polegadas, estribos laterais na cor preta, retrovisores cromados, bancos revestidos em couro (natural e sintético), seis alto-falantes, assistente de reboque (TSC), assistente de partida em subidas (HAC), controles eletrônicos de estabilidade (VSC) e tração (A-TRC), além do alarme volumétrico.


No caso do SW4, tanto a versão SR de 5 assentos quanto a de 7 assentos trazem coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, computador de bordo de tela monocromática, central multimídia Toyota Play com tela de 7 polegadas e seis alto-falantes, volante com comandos de telefone, áudio, vídeo e computador de bordo, além do ar-condicionado analógico com saídas para a segunda e terceira fileiras (para a versão de sete assentos), com ajuste da intensidade para os bancos traseiros.


O motor teve ganho de 7% em eficiência de consumo, em relação à geração anterior. A potência é de 159 cavalos com gasolina e 163 cv com etanol, sempre a 5000 rpm, enquanto o torque é de 25 kgfm com ambos os combustíveis, a 4000 rpm. Houve redução no peso de balancins, retentores e molas, além de uma reestruturação nos formatos da câmara de combustão e da entrada de combustível.


Tanto Hilux quanto SW4 Flex trazem o câmbio automático sequencial de seis velocidades, com controle eletrônico (Super ECT) - para a SW4 SR 4x2 de vendas diretas, o câmbio manual possui 5 marchas. O alcance de relações da transmissão atinge melhor aceleração em primeira marcha, além de reduzir o consumo de combustível na sexta, diminuindo o giro do motor.


Nas concessionárias, estará disponível uma linha de acessórios composta por cerca de 70 itens: para a Hilux, há três opções de santantônio, capota marítima, aplique plástico para o para-choque frontal, soleiras, ponteira cromada de escapamento, barras transversais de teto, luz de cortesia no assoalho entre outros. Já o SW4 pode vir com head-up display, aplique cromado na tampa do porta-malas, suporte para tablets, caixa organizadora de porta-malas, entre outros itens. Os itens contam com 12 meses de garantia.

 
http://www.autorealidade.com.br/

Chevrolet Onix e Prisma ganham versão Joy, mais em conta


Causou certa estranheza, na apresentação dos Chevrolet Onix e Prisma reestilizados, a ausência da versão LS para o hatch e a extinção da motorização 1.0 para o sedã. Mas agora a GM esclarece a dúvida sobre as versões de entrada: Onix e Prisma 2017 passam a contar com a versão Joy, que para baratear custos, mantêm os respectivos visuais com os quais chegaram ao mercado, em outubro de 2012 e fevereiro de 2013, respectivamente. Externamente, Onix e Prisma Joy carregam as mesmas características da extinta versão LS, que estava disponível unicamente para o hatch: maçanetas e grade pretos, rodas aro 14'' com calotas (além de pneus 185/70) e para-choques integralmente pintados.


Se a carroceria não é o que se pode chamar de nova, tanto Onix quanto Prisma incorporam melhorias mecânicas concedidas às outras versões, como direção elétrica progressiva, que poupa esforço do motor e contribui na economia de combustível, além de ajustes na suspensão (que a deixaram 1 centímetro mais baixa), adoção do câmbio manual de 6 marchas, entre outras alterações.


No interior, uma curiosa novidade é a iluminação âmbar da seção digital do quadro de instrumentos. Além disso, os tons dos plásticos e bancos foram realçados. No mais, é o mesmo ambiente dos modelos anteriores: os comandos do ar-condicionado continuam com os botões individuais de recirculação e acionamento da refrigeração (nas outras versões, foram incorporados aos três círculos de comando) e os puxadores de porta conservam o braço que não preza pela ergonomia. No Prisma, os comandos dos vidros dianteiros elétricos ficam nas portas; já no Onix, os botões ficam entre os bancos, mais próximos do passageiro que do motorista.


Onix e Prisma Joy também ganham o sistema OnStar, que oferece serviços como o de recuperação veicular em caso de roubo ou furto (o carro é monitorado e pode ter o motor bloqueado remotamente pela Central de Atendimento, facilitando o trabalho da polícia), além do diagnóstico de itens do veículo por meio de um aplicativo específico para smartphones, que permite verificar a pressão dos pneus e a quilometragem percorrida. Também é possível acionar os alertas de movimentação, de valet e de velocidade, além das funções leve-me e siga-me dos faróis. O serviço é oferecido como cortesia por 1 ano.


Além dos itens já relatados acima, são itens de série: ar-condicionado, alerta de mudança de marcha e de baixa pressão dos pneus, cinto de segurança do motorista com regulagem de altura, limpador e desembaçador traseiro (no Onix), espelho no para-sol direito, alerta sonoro de não-afivelamento do cinto de segurança, luz de leitura central, airbags frontais e freios ABS com EBD.


Disponível unicamente com motor 1.0 SPE/4 ECO, a versão Joy recebe os mesmos aprimoramentos pelos quais passou o Onix LT 2017: pistões, bielas e anéis redesenhados e mais leves, novo tipo de óleo, módulo eletrônico mais ágil, novos sistemas de arrefecimento e de gerenciamento de energia elétrica (com monitoramento continuo da bateria e utilização otimizada do alternador), além de carroceria comporta por materiais mais resistentes e leves, freios mais eficientes e pneus "verdes". O hatch ficou 31 quilos mais leve, enquanto o Prisma pesa 25 kg a menos.


Assim, com gasolina o Onix Joy roda 12,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Com etanol, os números são 9,1 km/l e 10,8 km/l. Já o Prisma vai além: iguala os 12,9 km/l na cidade com gasolina e chega a 15,6 km/l na estrada. Abastecido com etanol, o sedã faz 9,0 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada. Ambos contam com tanque de combustível com 54 litros de capacidade.


O rendimento do motor 1.0 permanece em 78/80 cavalos a 6400 rpm e 9,5/9,8 kgfm de torque a 5200 rpm (com gasolina e etanol, respectivamente). Enquanto o Onix acelera de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos e atinge 167 km/h, o Prisma vai de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos e chega a 172 km/h de velocidade final.


A Chevrolet também está oferecendo uma lista de acessórios originais: sistema multimídia com TV Digital, DVD, entrada USB, Bluetooth e espelhamento da tela de smartphones compatíveis, controle remoto para travas e vidros elétricos, alarme perimétrico, sensor de estacionamento, CD Player (com entrada USB e Bluetooth), antena esportiva, alto-falantes, tapete de PVC com travas para fixação, revestimento mais requintado para os bancos, porta-óculos no teto, friso de proteção lateral, soleira de portas personalizada, adesivo para coluna B, spoilers. faróis de neblina, rack de teto e rodas de liga leve aro 14'' (escurecidas no Onix, prateadas no Prisma). Haverá, ainda, uma série limitada de 500 unidades pintadas na cor Vermelho Chilli.


Tanto Onix quanto Prisma Joy contam com as cores Branco Summit, Prata Switchblade, Cinza Graphite, Preto Ouro Negro e Vermelho Pull Me Over, esta última exclusiva desta versão. Ambos chegam às concessionárias a partir de agosto, com garantia de 3 anos. O Onix será vendido por R$ 38.990, e o Prisma, por R$ 42.990.

http://www.autorealidade.com.br/

Chevrolet Onix e Prisma 2017 chegam às concessionárias...


Poucas semanas após a apresentação à imprensa, os reestilizados Chevrolet Onix e Prisma dão o ar da graça nas autorizadas. Em Teresina, estão disponíveis o hatch 1.0 LT, o sedã 1.4 LT automático e o hatch LTZ manual. A atualização de meia-vida da linha 2017 não chegou a afetar a carroceria de forma profunda, mas reservou novidades visuais, de equipamentos e na mecânica. A frente da dupla passa a estar mais assemelhada ao novo Cruze, trazendo grade dianteira mais larga e estreita, faróis integrados aos contornos frontais (agora com luzes de LED na versão LTZ) e novos alojamentos para os faróis de neblina. Lado a lado, como na foto abaixo, é possível observar bem as mudanças.


Lateralmente, mudam calotas (de 14 polegadas na versão 1.0 e 15'' no LT 1.4) e rodas de liga leve de 15 polegadas no modelo topo-de-linha, com face diamantada e detalhes em preto-brilhante. Na traseira, o Prisma ganhou uma protuberância na tampa do porta-malas que lembra um aerofólio. Ambos contam com lanternas com arestas mais pronunciadas e máscara interna com o grafismo "Chevrolet"; o para-choque também está com apelo mais esportivo.


Ao abrir a porta já começam a se notar as diferenças: um alarme sonoro indica que há alguma porta aberta e o puxador interno foi redesenhado, ficando semelhante ao Cobalt - ponto para a ergonomia. A área de tecido está maior, ainda que a textura do material seja idêntica a do Chevrolet Classic. Já os materiais dos bancos - que na versão LTZ mesclam partes em couro e tecido em alto-relevo - estão mais atraentes.


O quadro de instrumentos continua a reservar o visor maior, com computador de bordo, para a versão LTZ (foto acima; as funções são: consumo médio, velocidade média, autonomia, temperatura externa e cronômetro). As novas funcionalidades para todas as versões são o indicador de mudança de marcha, a bússola e o alerta de baixa pressão dos pneus.


Outra novidade é a introdução do sistema multimídia MyLink de segunda geração, que incorpora as mesmas funcionalidades inauguradas pelo Cobalt: tela de 7 polegadas sensível ao toque com melhor definição, espelhamento via entrada USB da tela de smartphones compatíveis com Android Auto ou Apple CarPlay, visualizador de fotos e vídeos, Bluetooth para streaming de áudio e chamadas telefônicas, novos botões de atalho no canto esquerdo (que se complementam aos comandos no volante), além da entrada auxiliar. O MyLink é opcional nas versões LT e de série no LTZ.

Toda a linha Onix e Prisma também passa a contar com o sistema de atendimento OnStar, porém em três diferentes níveis de comodidade. Nos modelos Joy e LT 1.0, o retrovisor interno é do tipo convencional (Safe), que permite bloquear o motor em caso de roubo e realizar o monitoramento do trajeto do carro, além de, por meio do aplicativo para smartphone, checar a pressão dos pneus e a quilometragem total percorrida.


A partir do LT 1.4, no chamado pacote Protect, estão incluídos os botões de atendimento no retrovisor, e é adicionada a funcionalidade de emergência (ligação automática para serviço de resgate em caso de acidente com deflagração dos airbags). Já no LTZ, o pacote é o Exclusive, que traz as mesmas "regalias" de Cobalt e Cruze: serviços de concierge (consultas junto a uma central humana de atendimento) e GPS (atendentes poderão encaminhar uma rota para o sistema de navegação do carro).


No mais, tanto Onix quanto Prisma conservam o espaço interno, o porta-malas (280 litros no hatch, 500 L no sedan) e características como o banco do motorista com ajuste de altura por roldana, porta-luvas com tampa aberta para cima, porta-trecos ao lado do sistema de som e comandos dos vidros traseiros na parte de baixo dos forros de porta (nas versões com janelas movidas a manivela, há um pequeno porta-trecos nesta região).


Desde o Onix LT 1.0, são itens de série: direção elétrica, ar-condicionado, travas e vidros dianteiros elétricos (do tipo um toque), rádio com Bluetooth e entrada USB, chave tipo canivete com travamento das portas e vidros, faróis com máscara negra, banco do motorista e cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, porta-revista na parte de trás do assento do passageiro, limpador e desembaçador traseiro, espelho nos para-sóis, alerta sonoro de luzes acesas e do não-uso do cinto de segurança, airbags frontais e freios ABS com EBD. Opcionalmente, está disponível o pacote com MyLink (incluindo comandos no volante, pacote OnStar "Protect" com botões no retrovisor, luz no porta-luvas, interior com tons cinza e preto, além do botão de destravamento da tampa do porta-malas.



No modelo LT 1.4, são itens de série: coluna de direção com regulagem de altura, sensor de estacionamento traseiro com visor gráfico no MyLink, adesivo preto nas colunas laterais e rodas de aço aro 15''. Em conjunto com o câmbio automático de 6 marchas (opcional), vêm de "brinde" o controlador automático de velocidade e o volante com revestimento mais refinado.


Já a versão LTZ vem de série com faróis de neblina, detalhes cromados, computador de bordo, vidros elétricos nas 4 portas, retrovisores externos elétricos, rodas de liga leve e OnStar com o pacote Exclusive. Para racionalizar a linha de produção, foram sendo limados itens disponíveis na primeira fase, como banco traseiro com encosto bipartido e porta-revistas atrás do banco do motorista.


Ainda não foi possível fazer um test-drive com os modelos, mas os dados preliminares da General Motors surpreendem: economia de combustível de 18% para o Onix e até 22% para o Prisma. Os motores 1.0 e 1.4 rendem a mesma quantidade de potência e torque; o "milagre" está em modificações mecânicas que visam poupar combustível: redução do peso de componentes, adoção da direção elétrica (que não toma rendimento do motor) e do câmbio manual de 6 marchas (a fim de reduzir o giro do motor na estrada), além de pneus de baixa resistência ao rolamento e suspensão recalibrada, que baixou a altura em relação ao solo em 1 centímetro.



O motor 1.0 rende 78/80 cavalos a 6400 rpm e 9,5/9,8 kgfm de torque a 5200 rpm (com gasolina e etanol, respectivamente). Enquanto o Onix acelera de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos e atinge 167 km/h, o Prisma vai de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos e chega a 172 km/h de velocidade final.



Já o 1.4 produz 98/106 cavalos a 6000 rpm e torque de 13,0/13,9 kgfm a 4800 rpm (dados com gasolina e etanol, respectivamente). Com o combustível derivado da cana-de-açúcar, tanto hatch quanto sedã acelera de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos e chega à velocidade máxima de 180 km/h, segundo a Chevrolet.



O Onix 1.4 ECO manual obteve 8,6 km/l na cidade com etanol e 10,2 km/l na estrada; com gasolina, as médias são de 12,5 km/l em percurso urbano e 14,9 km/l na estrada. Já o Prisma 1.4 ECO manual, roda com um litro de gasolina, 12,8 km/l na cidade e 15,4 km/l na estrada. Com etanol, os resultados são de 8,8 km/l e 10,7 km/l, respectivamente.

O Onix 1.0 LT como nas imagens, com o pacote que inclui MyLink, sai por R$ 46.290; já o Prisma LT automático custa R$ 58.990, e o Onix LTZ manual, R$ 59.790 (os valores não incluem pintura metálica). Para mais detalhes sobre os modelos, confira aqui.







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