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domingo, 17 de setembro de 2017

Dicas para leituras de livros infantis!

Dicas para leituras de livros infantis!

01 - LEITURA EM RODAS
O que é:  o professor organiza a turma em uma roda e faz a leitura em voz alta de diferentes tipos de texto (contos, poemas, notícias, receitas, cartas etc.). 
Quando propor:diariamente, tomando o cuidado de trabalhar cada tipo de texto várias vezes, para que a turma se familiarize com ele, e de variar os gêneros, para que o repertório se amplie. 
O que a criança aprende:  esse é o principal canal de acesso ao mundo da escrita, essencial para os filhos de pais analfabetos ou que têm pouco contato em casa comlivros, revistas e outros materiais. Na atividade, a criança se familiariza com a linguagem dos livros (onde há histórias que divertem), dos jornais (que trazem notícias), dos manuais (que ensinam a usar um aparelho) etc. Assim, ela aprende que cada um é produzido e apresentado de uma forma diferente e, assim, começa a perceber a diferença entre a língua falada e a escrita.
02 - LER PARA APRENDER A LER
O que é:a confrontação da criança com listas (de nomes, frutas, brinquedos etc.) e textos que ela conhece de cor - como cantigas, parlendas e trava-línguas -, propondo que neles ela encontre palavras ou "leia" trechos (antes mesmo de estar alfabetizada). 
Quando propor:em dias alternados com as atividades de escrita. A atividade deve ser realizada só com alunos não alfabéticos. Para os alfabetizados, é aconselhável propor outras tarefas de leitura, já que eles conseguem ler com autonomia. 
O que a criança aprende:acompanhando o texto com o dedo enquanto recita os versos, o aluno busca meios de "descobrir" as palavras fazendo o ajuste do falado para o escrito. Isso acontece porque ele já sabe "o que" está escrito (condição para a realização da atividade) e precisa pensar somente no "onde". Ele reconhece as primeiras letras e partes de palavras conhecidas ou identifica as que se repetem. Para isso, ele se vale de estratégias de leitura, como a antecipação. No caso das listas, ele prevê qual será determinada palavra por já conhecer o tema em questão - frutas, cores - e, no caso dos textos memorizados, por já saber o que está escrito. Outra estratégia é a verificação, que consiste na identificação de uma letra conhecida que esteja no começo ou no fim da palavra e que confirme a antecipação feita.
03 - ESCREVER PARA APRENDER
O que é:a escrita de textos memorizados - como cantigas, parlendas, trava-línguas e quadrinhas - ou de listas (de nomes, frutas, brinquedos etc.) que podem ser escritos com lápis e papel ou com letras móveis.
Quando propor:em dias alternados com as atividades de leitura para reflexão sobre o sistema de escrita. A atividade deve ser realizada com alunos não alfabéticos. Para os alfabetizados, é aconselhável propor um trabalho sobre ortografia ou pontuação, uma vez que eles já sabem escrever. 
O que a criança aprende:concentrada apenas no sistema de escrita - pois o conteúdo ela já sabe de cor -, a criança pode se voltar apenas ao "como escrever", pensando em quantas e quais letras usar. Ela se esforça para encontrar formas de representar graficamente o que necessita redigir, avançando no processo de alfabetização.
04 - DITADO PARA ESCRIBA
O que é:a turma cria oralmente um texto num gênero específico - conto, carta, bilhete, receita, notícia etc. -, mesmo sem estar alfabetizada, e a professora escreve no quadro. É condição didática para a atividade as crianças conhecerem o gênero. Dessa forma, mesmo sem saber definir o que são uma carta ou um conto de fadas, a criança sabe diferenciá-los. 
Quando propor:  várias vezes por semana. Sempre que o uso da escrita se fizer necessário no dia-a-dia da sala de aula (escrita de bilhetes, convites etc.) e no desenvolvimento deprojetosde leitura e escrita. 
O que a criança aprende:ela se aprimora na linguagem escrita ao adaptar a linguagem oral (mais coloquial) às exigências de um texto no que se refere às suas características. Há ainda o trabalho de revisão dessa produção, eliminando palavras repetidas.
 
http://cantinhodaprofesheila.blogspot.com.br/2013/08/dicas-para-leituras-de-livros-infantis.html

Dicas para lidar com crianças com TDAH


Dicas para lidar com crianças com TDAH

Encontrei esse texto na fan page da "Além da Alfabetização" e achei super legal!
São pequenas dicas para melhorar a convivência e a aprendizagem das crianças com TDAH...
Vale repassar né??


Algumas dicas para o professor lidar com hiperativos

- Evite colocar alunos nos cantos da sala, onde a reverberação do som é maior. Eles devem ficar nas primeiras carteiras das fileiras do centro da classe, e de costas para ela;
- Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina;
- Afaste-as de portas e janelas para evitar que se distraiam com outros estímulos;
- Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem;
- Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual;
- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
- Repita ordens e instruções; faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando- se de que ele entendeu;
- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre aulas ou durante tarefas longas e reuniões;
- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o auto-controle;
- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações;
- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua auto-estima. Procure elogiar ou incentivar o que aquele aluno tem de bom e valioso;
- Crianças hiperativas produzem melhor em salas de aula pequenas. Um professor para cada oito alunos é indicado;
- Coloque a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor na parte de fora do grupo;
- Proporcione um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
- Nunca provoque constrangimento ou menospreze o aluno;
- Proporcione trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favoreça oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
- Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração às deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula;
- Proporcione exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação freqüente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante.
- Coloque limites claros e objetivos; tenha uma atitude disciplinar equilibrada e proporcione avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado;
- Desenvolva um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos;
- Repare se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. . Isso pode ser um sinal de dificuldades: de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional.
- Des envolva métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa.
- Não seja mártir! Reconheça os limites da sua tolerância e modifique o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer traz ressentimento e frustração.
- Permaneça em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico. Esta lista também serve para projetar uma sala de aula para uma criança hiperativa.
- O professor sabe sobre hiperatividade em crianças e está disposto a reconhecer que este problema tem um impacto significativo sobre as crianças da classe.
- O professor parece entender a diferença entre problemas resultantes de incompetência e problemas resultantes de desobediência.
- O professor não emprega como primeira ação o reforço negativo ou a punição como meios para lidar com problemas e para motivar na sala de aula.
- A sala de aula é organizada.
-Existe um conjunto claro e consistente de regras na classe. Exige-se que todos alunos aprendam as regras.
- As regras da sala de aula estão num cartaz colocado na sala para que todos vejam.
- Existe uma rotina consistente e previsível na sala de aula.- O professor exige e segue estritamente as exigências específicas referentes a comportamento e produtividade.- O trabalho escolar fornecido é compatível com o nível de capacidade da criança.
-O professor está mais interessado no processo (compreensão de um conceito) que no produto (conclusão de 50 problemas de subtração).
- disposição da sala de aula é definida, com carteiras separadas colocadas em fileiras.
-O professor distribui pequenas recompensas sociais e materiais relevantes e frequentes.
- O professor da classe é capaz de usar um programa modificado de custo resposta.
- O professor emprega punições leves acompanhadas de instruções para retornar ao trabalho quando a criança hiperativa interrompe o trabalho dos outras.
- O professor ignora o devaneio ou a desatenção em relação a lição que não perturbe as outras crianças e, então, uma atenção diferenciada quando ela volta ao trabalho. - A menor razão aluno para professor possível (preferencialmente, um professor para oito alunos. -O professor está disposto a alternar atividades de alto e baixo interesse durante todo o dia em lugar de fazer com que o aluno faça todo o trabalho de manhã com tarefas repetitivas uma após a outra. -O professor está disposto a oferecer supervisão adicional durante o período de transição entre aulas, intervalos e durante outras atividades longas como reuniões. -O professor é capaz de antecipar os problemas e fazer planejamentos de antemão para evitar problemas; - O professor está disposto a auxiliar a criança hiperativa a aprender, praticar e manter aptidões organizacionais. - O professor está disposto a aceitar a responsabilidade de verificar se a criança hiperativa aprende e usa um sistema eficaz para manter-se em dia com o dever de casa, e conferir se ela quando sai do prédio da escola, todos os dias, leva esse dever para casa. -O professor aceita a responsabilidade de comunicar continuamente com os pais. Para alunos o curso elementar, um bilhete diário e enviado para casa. Para estudantes das últimas séries do 1º e 2º grau, usam-se notas de progresso semanal. - O professor fornece instruções curtas diretamente à criança hiperativa e em nível que ela possa entender. -O professor é capaz de manter um controle eficaz sobre toda a classe, bem como sobre a criança hiperativa. -Preferencialmente a classe é fechada (quatro paredes) nunca em ambiente aberto. -O professor está disposto a desenvolver um sistema no qual as instruções são repetidas e oferecidas de várias maneiras.- O professor está disposto a oferecer pistas para ajudar a criança hiperativa a voltar para o trabalho e a evitar que ela fique super excitada.
-O professor está disposto a permitir movimentos na sala de aula.
-O professor prepara todos os alunos para mudanças na rotina. -O professor entende como e quando variar seu método.
-O professor é capaz de fazer um rodízio e uma alternância de estímulos e reconhece que aquilo pode ser recompensador para um aluno, pode não ser para outro. -Todos os estudantes aprendem um modelo lógico de resolução de problemas para lidar com problemas na sala de aula e entre eles mesmos (por exemplo: parar, ver, ouvir). - Um sistema de treinamento em atenção ou auto monitoramento é usado em sala de aula.- O professor parece capaz de encontrar algo positivo, bom e valioso em toda criança. Este professor valoriza as crianças por aquilo que são, não por aquilo que conseguem produzir.

Criança hiperativa
Desde pequeno já é inquieto. Em casa, corre daqui para lá o dia todo, sem que nada o detenha, nem sequer o perigo. Tira brinquedos de seu lugar, esparrama todos eles pelo chão e, quase sem usá-los, pega outros e outros. Interrompe permanentemente os adultos e as outras crianças, respondendo impulsivamente e de forma exagerada àqueles que o aborrecem. Seus companheiros de escola o evitam, mesmo assim ele sempre termina chamando-os para pedir ajuda nas lições que não consegue copiar a tempo.
Os sintomas acima mostram a vida de uma criança que apresenta um dos transtornos mentais mais frequentes nas crianças em idade escolar, a Hiperatividade, ou Transtornos de Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH), como é chamada pelos especialistas.
Ainda é comum encontrar entre leigos, a noção de que a criança hiperativa seja apenas malcriada, ou mal educada pelos pais. Por isso, é importante que os pais prestem muita atenção nas atitudes e comportamentos dos filhos, seja dentro de casa, na rua ou na escola.
A diferença entre uma criança que tenha hiperatividade de outra mal educada é que a segunda não apresenta alguns distúrbios como perda relativa de visão ou audição, problemas de comunicação, estresse emocional, convulsões e distúrbios do sono, que são mais comuns na primeira, além do mau humor constante.
O verdadeiro comportamento hiperativo interfere na vida familiar, escolar e social da criança. As crianças hiperativas têm dificuldade em prestar atenção e aprender. Como são incapazes de filtrar estímulos, são facilmente distraídas e tendem a ser muito agarradas às pessoas, necessitando de muita atenção.
É importante para os pais perceberem que as crianças hiperativas entendem as regras, instruções e expectativas sociais. O problema é que elas têm dificuldade em obedecê-las. Esses comportamentos são acidentais e não propositais. Por isso, não culpe o seu filho por ele ser assim, isso só será pior para ele!
Para garantir que a criança realmente hiperativa seja tratada adequadamente, e evitar o tratamento inadequado de uma criança normalmente ativa ou malcriada, é importante que seu filho receba um diagnóstico preciso.
Esteja preparado para descrever, de forma precisa e objetiva, o comportamento do seu filho em casa e nas atividades sociais. Se seu filho está encontrando dificuldade na escola, peça ao professor que converse com o médico ou envie-lhe um relatório por escrito.
Ao tratar da criança hiperativa, sua meta é ajudá-la a fazer o melhor possível, em casa, na escola, e com os amigos. Lembre-se sempre de que seu filho está lutando com todas as forças para superar uma deficiência do sistema nervoso. Explique, se preciso for, mas não se sinta envergonhado ou culpado quando seu filho não se comportar bem.
Rafaela Rosas

Saiba mais:

http://salamultiespecialdaandrea.blogspot.com.br/2013/03/a-crianca-hiperativa.html

http://www.psicologosp.com/2013/10/como-lidar-com-uma-crianca-hiperativa.html

http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/hiperatividade/

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/materias_295427.shtml

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hiperatividade

http://psicoinfantil.net/como-identificar-uma-crianca-hiperativa/

http://drauziovarella.com.br/crianca-2/deficit-de-atencao-e-hiperatividade-tdah/

Como preparar BEM um encontro de Catequese!

Como preparar BEM um encontro de Catequese!


Para começarmos bem, vamos pensar na prática da catequese... quem assume um compromisso desse precisa ter alguns cuidados fundamentais para alcançar os seus objetivos!
Eu sempre falo pras minhas crianças da escola: TUDO QUE FAZEMOS PRECISA TER NOSSO CARINHO AÍ, NÃO TEM COMO ALGO SAIR ERRADO! Então vamos lá...

Beijinhos da Profe Sheila


Como Preparar um Encontro de Catequese!

Quem vai para o mar avia-se em terra! O que é verdade em tudo na vida e também na catequese. Uma catequese bem preparada é mais de metade do sucesso.
Uma história de amor que vem de longe
Lembre-se do sentido da tua missão como catequista. És mais do que um "professor" de catequese. Você é um enviado. Uma testemunha. Um apaixonado pela causa de Jesus e pelo Jesus da causa. Está nisto porque já experimentou que Jesus e a sua mensagem enchem a tua vida de sentido e de alegria. E por isso que quer partilhar com outros esta "vida em abundância" que só Jesus dá.
O equipamento

Material necessário:
- O Livro;
- A Bíblia;
- O catecismo da Igreja Católica (para aprofundar e tirar dúvidas)
Lê o livro. Observe os objetivos propostos. O que Têm a ver com a vida dos catequizandos? O que têm a ver com a tua vida? Que aspectos da vida dos catequizandos podem ganhar outro sabor quando eles atingirem estes objetivos?
Lê e medita a introdução à catequese.
Estuda, medita e reza os textos propostos para o anúncio da palavra. Usa as notas e os comentários da tua edição da Bíblia.
Cativa a atenção dos participantes
Qual a proposta que o Livro faz para a experiência humana? Verifica se ela é adequada para a realidade dos teus catequizandos. Haveria uma outra forma mais eficaz de ajudar os catequizandos a atingir os objetivos? Quais os materiais necessários? Eles já estão disponíveis no Centro Paroquial? Quanto tempo será necessário para estas atividades?
Lê as propostas do anúncio da Palavra: Verifica se a linguagem usada é acessível aos catequizandos do teu grupo. Como é feito o anúncio da Palavra? Você procura alguma forma mais criativa e atraente de ajudar o grupo a acolher essa Palavra como Boa Notícia? Quanto tempo vais usar?
Quais as propostas do Livro para a expressão de fé? No caso de haver uma proposta de oração, quais os recursos de que vais precisar? Não esqueças que alguns dos catequizandos podem (ainda) não ter hábitos pessoais de oração. Prepara uma boa ambientação para uma oração autêntica. De quanto tempo vais necessitar?
Soma os tempos necessários e verifica se não excedem o tempo habitualmente disponível para a catequese. No caso de exceder, reveja alguma das atividades. É normal que não saiba quanto tempo vai usar numa determinada atividade. Com prática deste exercício vais ficando mais rigoroso(a).
Quem é mais ativo? Você ou os catequizandos? Na catequese, não deve ser você que explica, que mostra ou que ensina; devem ser eles a aprender, compreender, descobrir. Se isso não acontecer, reveja a tua programação de modo a que os catequizandos sejam mais ativos.
A hora da verdade
Prepara os materiais necessários. No caso de ser necessário requisitar algum material ou alguma sala especial (auditório, capela...) ou adquirir algo, fala e reserva com tempo com o responsável do Centro Paroquial.
Até ao dia da catequese não esqueça de ter presente os teus catequizandos na oração. Especialmente os mais "difíceis".
No dia da catequese chega ao Centro Paroquial com tempo. Não esqueça dos materiais em casa! Arruma a sala(o espaço) e apronta tudo o que for necessário.
Reserva 20 minutos (pelo menos) antes da catequese para encontrar e saudar os catequizandos e os pais.
Assegura um bom acolhimento a todos!!!
A hora da verdade
Logo depois de se despedir dos catequizandos e das suas famílias, avalia a catequese. Verifica se você agiu de acordo com o planificado. Assinala os acontecimentos e momentos mais intensos do encontro de catequese. No caso de ter havido falhas e problemas, aceita-os com humildade e fé. Dá graças ao Senhor por mais este momento de anúncio do Evangelho e pede que Ele reforce o teu entusiasmo e criatividade.
Verifica a forma de participar de cada um dos catequizandos. Se algum faltou, tenta saber porquê. O que se pode fazer para que não continue a faltar? Você elogiou algum catequizando que esteja contribuindo de forma mais positiva?

Autor: Arménio Rodrigue
http://menorodrigues.blogspot.com
 
http://cantinhodaprofesheila.blogspot.com.br/2013/06/cantinho-catequetico-da-profe-sheila.html

CRESCER NA FÉ: caminhos de futuro

CRESCER NA FÉ: caminhos de futuro

Apesar de vivermos num mundo descristianizado, em que todos os lugares são iguais na perspectiva do telemóvel, há lugares com uma capacidade grande de invocar o sagrado. São lugares onde os adolescentes conseguem sentir que a vida é mais do que o imediato. Lugares capazes de os transportar para o mistério de Deus.
Em Portugal, Fátima é, claramente, um desses sítios. Pelo clima de recolhimento, pela fé partilhada, pela atenção ao essencial da fé cristã.
Mas há outros: uma capela com silêncio e beleza, uma paisagem ainda não estragada pelo betão...
O catequista tem um papel importante ajudando os adolescentes a fazer um caminho de fé a partir da beleza do sentido do sagrado. Para isso promove a visita (não turística mas de fé) a esses lugares. Ajuda o grupo e cada um individualmente a valorizar esses lugares.
Nos últimos 20 anos têm crescido as propostas de grandes convocações de adolescentes e jovens. Ao lado das tradicionais peregrinações aos santuários marianos (muito ligados à piedade popular), têm surgido jornadas mundias e diocesanas  da juventude, peregrinações, idas a Taizé... São experiências apreciadas pelos mais novos e que os ajudam a crescer na fé. Quando têm qualidade. O que nem sempre  acontece. Quando se limitam a ser consumo turístico, pretexto para encontro de amigos... podem ser mais ou menos desejadas. Ma não ajudam a fé a crescer.
Em Portugal toda a gente "sabe" algo sobre Deus. E a partir do que sabem acreditam, não acreditam ou "tanto faz".
O encontro com o rosto de Deus proposto por Jesus de Nazaré é das experiências que mais faz crescer a fé. Os adolescentes sentem prazer, na descoberta do Deus que os ama, que os faz crescer. Que os liberta.
Isso acontece quando os catequistas e catequeses são capazes de ser fieis ao Evangelho e à maneira de sentir e pensar dos adolescentes. Quando superam todas as caricaturas do Deus cristão que por aí circulam, mesmo na mentalidade de tantos cristãos.
A capacidade de confiar nos outros é, humanamente, a capacidade mais parecida com a fé. A fé não é apenas "saber" quem é Deus; é acima de tudo, confiar n´Ele, colocar n´Ele a nossa vida.
Isso torna-se difícil quando os adolescentes se sentem inseguros diante dos outros, desconfiados, incapazes de estabelecer relações abertas.
As experiências que melhoram os níveis de confiança dentro do grupo de catequese ajudam, direta e indiretamente, os catequizandos a confiar em Deus.
A experiência de ter sido totalmente acolhido, amado por outros é muito importante para o crescimento na fé. O facto de alguém nos ter amado radicalmente, para lá das nossas qualidades e defeitos, abre a vida à possibilidade de acolher um Deus que se quer relacionar connosco do mesmo modo: acolhendo-nos incondicionalmente.
Muitas vezes, essa experiência foi feita em família, nos primeiros anos de vida. Mas mesmo quando isso não aconteceu, o catequista é chamado a fornecer ao adolescente esse acolhimento incondicional.
 
https://menorodrigues.blogspot.com.br/2017/04/crescer-na-fe-caminhos-de-futuro.html

O Essencial é Amar...

O Essencial é Amar

Vivemos incessantemente buscando o amor, porque sabemos que só ele dá sentido à vida. Crescemos e ouvimos histórias de amor, do mito “foram felizes para sempre”.
Ligamos a rádio e as canções falam de amor, vemos uma telenovela e a palavra amor é repetida vezes sem conta…
Vamos ao cinema e o enredo trata do tema do amor. Festeja-se o S. Valentim e as montras enchem-se de corações….Banalizamos o amor. Reduzimos geralmente o amor ao erótico…ao desejo…O amor é moeda de troca, objecto de comércio, fonte de lucros. Já mais adultos experimentamos o contrário. Olhamos a nossa volta e vemos o divórcio e a separação, o vazio e a solidão…..
É nestas ocasiões que precisamos de ir mais além…
É importante superar os nossos gostos com atitudes positivas, de abertura, de reconhecimento e entrega aos outros….É a isto que chamamos AMOR!
Amar é diferente de gostar…gostar é simpatizar com o outro…
Amar é aceitar o outro, ainda que isso seja difícil…só assim se percebe o mandamento de Jesus “amai os vossos inimigos…”. Amar é uma atitude positiva, de ajuda, de preocupação pelo bem do outro…
A simpatia, a delicadeza e a bondade fazem parte do amor.
O amor, contudo, há-de ir até ao ponto de fazermos aos outros o que queremos que nos façam e de não fazermos aos outros o que não queremos que nos façam. Esta é a regra de ouro do relacionamento com os outros
O amor vem de Deus e orienta-se para Deus, porque Deus é Amor!
 
https://menorodrigues.blogspot.com.br/2012/01/o-essencial-e-amar.html

JOGOS DE CONCENTRAÇÃO...

JOGOS DE CONCENTRAÇÃO


Os jogos de concentração são muito próximos dos jogos de escuta, porquanto o fato de saber escutar é extremamente importante. Para que o jogo tenha sucesso, uma atenção extrema e uma forte disciplina são imprescindíveis.
Os jogos deste tipo são muitas vezes sentidos como sendo difíceis ou fatigantes, atendendo a que implicam forçosamente o esforço mental contínuo por parte dos participantes. Por essa razão, é preferível que esses jogos não durem muito tempo. É imprescindível assegurar que o grupo possa jogar sem ser incomodado.
Características:


· A fim de que o jogo decorra em boas condições, é preciso que a atenção dos participantes se concentre o mais possível na ação em curso, quer executada pelo animador, quer por um outro membro do grupo.


· Em simultâneo, sons perturbadores ou, pelo menos suscetíveis de distrair, poderão ser introduzidos voluntariamente ao longo do jogo, para serem em seguida rejeitados pelos jogadores.


· Em geral, a atenção baseia-se na faculdade de escuta, mais pode também assentar na vista ou nas sensações.


· Apela-se muitas vezes para uma reação da parte de um dos participantes, o que não pode acontecer senão quando este tiver realmente acompanhado de perto o jogo.


Sugestão de jogo de concentração:


Nome: O telefone árabe musical
Faixa etária: crianças.
Duração: em função do grupo.
Procedimento: Com o grupo sentado em círculo um jogador pensa numa música e, sem nada dizer, dá o ritmo da primeira frase, batendo com as mãos nas costas do colega vizinho. Este transmite pelo mesmo processo, ao jogador que está sentado ao seu lado, o ritmo que sentiu nas costas e assim por diante. Isto prossegue até que tenha sido efetuada uma volta completa ao círculo.
Compete depois à última pessoa dar de novo o ritmo percebido, batendo com força com as mãos, antes de o comparar com o ritmo inicial. Em seguida, é a vez de qualquer outro recomeçar com um novo ritmo.
OBS: É freqüente o ritmo final diferir completamente do inicial. Há numerosas razões para que isso aconteça, e das quais o animador deverá estar consciente. Se o ritmo inicial for demasiado longo ou demasiado difícil, será preciso exigir um ritmo mais simples na volta seguinte. Se, apesar de tudo, a deformação for devida à falta de atenção, será necessário exigir dos participantes uma maior concentração para a volta seguinte.
 
EDUCAÇÃO S/A

Músicas de Luiz Gonzaga!!!

Músicas de Luiz Gonzaga!!!

Super dicas de músicas para festa junina: MÚSICAS DE LUIZ GONZAGA!

Além de transmitir aos alunos músicas alegres, você vai trabalhar a cultura do nosso país através desse ícone da Música Brasileira...

Todas as músicas de Luiz Gonzaga
A Feira De Caruaru
A Triste Partida
A Vida de Viajante
A Vida Do Viajante (part. Gonzaguinha)
A Volta Da Asa Branca (part. Zé Ramalho)
ABC Do Sertão
Acácia Amarela
Apologia ao Jumento
Apologia Ao Jumento (O Jumento É Nosso Irmão)
Asa Branca
Asa Branca (part. Raimundo Fagner)
Assum Preto
Baião De Dois (part. Alcione)
Baião De São Sebastião
Capim Novo
Cigarro De Paia
Cocota
Danado De Bom (part. Zeca Baleiro)
Dança Mariquinha
Deixa a Tanga Voar (part. Jorge de Altinho)
Dezessete e Setecentos
Estrada de Canindé (part. Chico César)
Festa Junina
Forró De Cabo A Rabo (part. Dominguinhos)
Forró Do Zé Do Baile
Forró Nº 1 (part. Gal Costa)
Karolina Com K
Nem Se Despediu De Mim (part. Ivete Sangalo)
No Meu Pé De Serra
O Xote Das Meninas
Onde Tu Tá Neném (part. Geraldo Azevedo)
Orelia
Ovo de Codorna
Paraíba (part. Elba Ramalho)
Pense N'eu
Plano Piloto (part. Alceu Valença)
Qui Nem Jiló (part. Zélia Duncan)
Respeita Januário
Riacho do Navio
Samarica Parteira
Seu Delegado
Siri Jogando Bola (part. Zeca Pagodinho)
Súplica Cearense
Vem Morena
http://cantinhodaprofesheila.blogspot.com.br/2013/06/musicas-de-luiz-gonzaga.html

MÚSICAS SOBRE A ÁGUA!...

MÚSICAS SOBRE A ÁGUA!

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.
Arthur Schopenhauer
Precisa dizer mais alguma coisa? Acho que não... canções sobre a água:

Músicas sobre o Meio Ambiente

Músicas sobre o Meio Ambiente

Segue algumas dicas para trabalhar o Dia do Meio Ambiente... São músicas e paródias sobre o tema: 
Espero que gostem... Beijinhos da Profe Sheila

Amigo Planeta.mp3
Por um Mundo Melhor.mp3
O Lixo no Lixo.mp3
Os Perigos Do Fogo.mp3
O Cheiro do Verde.mp3
A Voz da Floresta.mp3
Ratinho - Rap do Reciclar.wma
09 - O Lixo.mp3
O Lixo Que Você Joga no Lixo.mp3
Natureza Mãe.wma
Planeta Azul.mp3
Dia do Meio Ambiente.mp3
Eco da Vida.mp3
Ecos da Floresta.mp3
Planeta Azul 2.mp3Para baixar clique:
 
http://cantinhodaprofesheila.blogspot.com.br/2013/05/musicas-sobre-o-meio-ambiente.html

Dinâmicas para trabalhar em sala de aula!

Dinâmicas para trabalhar em sala de aula!

As dinâmicas de grupo favorecem o relacionamento entre os educandos, possibilitando a socialização do grupo, cabe ao educador facilitar o processo de integração para uma boa comunicação voltada ao respeito com o outro e a integração para melhor qualidade de vida e bem estar. Pois bem, encontrei as dinâmicas abaixo  e nos links tem diversas sugestões à serem trabalhadas em sala de aula! Agora é só colocar em prática! Beijinhos da Profe Sheila



DINÂMICAS Dinâmica de Grupo - O Presente 
Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
Dinâmica do Desafio
Dinâmica "Tiro pela Culatra"
Dinâmica do Sociograma
Dinâmica do Emboladão
Dinâmica do Sentar-se no Colo
Dinâmica do "João Bobo"
Dinâmica do Nome
Dinâmica do "Escravos de Jó"
Dinâmica da "Escultura"
Dinâmica da "Sensibilidade"
Dinâmica do"Mestre"
Dinâmica do "Rolo de Barbante"
Dinâmica do "Substantivo"
Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "
Dinâmica do " Qualidade"
Dinâmica do " Pegadinha do Animal"
Dinâmica da História da "Máquina Registrada"
Dinâmica: Medo de desafios 
Dinâmica: Sorriso Milionário 
Dinâmica: Verificação se aprendeu o conteúdo ...aula ou dentro de um módulo 
Dinâmica: do 1, 2, 3 
Dinâmica: Dinâmica do Amor 
Dinâmica: “Convivendo com Máscaras” 
Dinâmica: “dos Problemas” 
Dinâmica: “ Cabra cega no curral” 
Dinâmica: “ das diferenças” 
Dinâmica: “ Auxílio mútuo” 
Dinâmica: “ Urso de pelúcia” 
Dinâmica: “ DNA/Herança Genética” 
Dinâmica: O feitiço virou contra o feiticeiro 
Dinâmica: " da Historinha" 
Dinâmica: " Recital das Almas Gêmeas" 
Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu" 
Dinâmica: "Chupa ai" 
Dinâmica: "do papel" 
Dinâmica: dança da cadeira cooperativa
Dinâmica: " da rosa" (infantil)
Dinâmica: "O feitiço virou contra o feitiçeiro"
Dinâmica: " do deficiente visual"
Dinâmica: "sonhos"
Dinâmica: "Sombra"
Dinâmica: "Patinho Feio"
Dinâmica: "Salada de Frutas"
Dinâmica: "das partes do corpo"
Dinâmica: "Descobrindo as qualidades"
Dinâmica: "do Estetoscópio" (para trilhas ao ar livre) 
Dinâmica: "qualidades e defeitos"
Dinâmica: "Conheço meu filho" 
Dinâmica: "do General 
Dinâmica: "da inteligência" 
Dinâmica: " da folha de revista" 
Dinâmica: " do balão" 
Dinâmica: " da Pergunta Certa" 
Dinâmica: " Carta a si próprio" 
Dinâmica: " da Bexiga" 
Dinâmica: " Construir uma fogueira"
Dinâmica: " Toca do coelho" 
Dinâmica: "do abraço" 
Dinâmica: " União de uma Equipe" 
Dinâmica: " do objeto pessoal" 
Dinâmica: " da Calha" 
Dinâmica: " da confiança" 
Dinâmica: "não estamos sozinhos" 
Dinâmica: " de connhecimento e entrosamento de grupo" 
Dinâmica: "do desapego" 
Dinâmica: "das frases" 
Dinâmica: "do chega mais" 
Dinâmica: "da Bola(balão, bexiga) 
Dinâmica: " da bexiga(balão) da vitória" 
Dinâmica: "Feitiço contra o feiticeiro"
Dinâmica: "falando dos outros pelas costas" 
Dinâmica: "Eu te Amo" 
Dinâmica: "Caderno dos sentimentos" 
Dinâmica: "Pintura Moderna" 
Dinâmica: " do Corpo Humano (aulas de ciências)" 
Dinâmica: "da caixa invisível" 
Dinâmica: " técnica do jornal" 
Dinâmica: " Ali ba ba e os quarenta ladrões" 
Dinâmica: "Teia de Aranha" 
Dinâmica: " Expectativas em alta " 
Dinâmica: " de descontração 
Dinâmica: " palavra-chave" 
Dinâmica: "dos bancos" 
Dinâmica: "Galo de Briga" 
Dinâmica: "dos três animais " 
Dinâmica: "Balão Bebê" 
Dinâmica: "da opinião" 
Dinâmica: "Anjo (amigo oculto)" 
Dinâmica: "Dança das Cadeiras (cooperativo) 
Dinâmica: "Pulo Gigante (cooperativo)" 
Dinâmica: 'Pegadinha de QUíMICA'
Dinâmica: "Quebra Gêlo do Barquinho"
Dinâmica: "Recadinhos engraçados"
Dinâmica: "Verdade ou Mentira?"
Dinâmica: Dinâmica-reclamar para quê?
Dinâmica: 5 papéis reunidos
Dinâmica: Balão da Vitória
Dinâmica: da Água
Dinâmica: Na pele dos bichos
Dinâmica: Dos desenhos e frutrações
Dinâmica: 'Sonho ou Frustação' 
Dinâmica: 'da bexiga 2' 
Dinâmica: 'do desenho em grupo
Dinâmica: ' da Solidariedade' 
Dinâmica: 'A Repetição é a Mãe do Aprendizado'
Dinâmica: Recordações Dinâmica: Sonhos 
Dinâmica: A Carruagem 
Dinâmica: ecossistemas e cadeia alimentar 
Dinâmica: Avaliação do dia-a-dia 
Dinâmica: Futhand - Cooperativo

Fontes das dinâmicas:
http://www.cdof.com.br/recrea10.htm

Dinâmicas para trabalhar com jovens e adultos:

Dinâmicas
A árvore do conhecimento
Objetivo: Conhecer os participantes do grupo e suas opiniões relacionadas aos assuntos apresentados na árvore.
Material: Árvore com perguntas dentro da bexiga
Procedimentos: Cada participante se levanta e vai até a árvore, apresenta-se para o grupo, estoura uma bexiga e lê a pergunta para os demais participantes e responde de acordo com sua opinião.
Marque um encontro e converse
Objetivos: Trocar experiência com os demais participantes, relacionando-se através do tema discutido.
Material: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.
Procedimentos: Faça um relógio de papel , escreva um assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.
Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que caminhem e marquem um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro, ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes.
Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.
Quando todos tiverem marcado as horas, comece a dinâmica...
Diga as horas, por exemplo. “Uma hora”. Cada um deve procurar o par com que marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.
Dinâmica de identificação
Objetivos: auto-conhecimento, resgate de valores e identificação do grupo através da socialização.
Material: Folha, Lápis ou caneta e música
Procedimentos: Faça um sorteio com o nome dos participantes, entregue uma folha e um lápis ou caneta, para que cada um faça um desenho que represente o amigo que foi sorteado. Cada participante pendura o seu desenho em um barbante e em seguida os demais participantes tentam identificar-se e escolhem um dos desenhos, explica porque se identificou com desenho, logo em seguida o que desenhou diz se o desenho corresponde a pessoa que o pegou, caso acerte o desenho fica com o participante, se não o desenhista entrega para o verdadeiro dono explicando o motivo de ter desenhado com tais características
Dinâmica no escuro
Objetivo: sentir e enfrentar medos e dificuldades, se colocar no lugar do outro
( deficientes visuais), expor emoções através do desenho.
Material: Em caso se for realizar a dinâmica durante o dia, usar venda para os olhos, música ambiente, material para pintura (lápis de cor, tinta guache, giz de cera etc...)
Procedimento: o facilitador entrega aos participantes uma folha em branco e alguns lápis de cor ou tinta etc...
Coloque uma música tranqüila e apague a luz ou amarre uma venda nos olhos do participante para que não veja nada, peça para que cada um expresse em forma de desenho o que está sentindo naquele momento, peça também para que escreva algo, quando terminarem ascenda as luzes ou retire as vendas e peça para cada um explica o que sentiu quando não estava vendo nada, peça para explicar para os demais participantes o que desenhou, quais foram suas necessidades e o que aprendeu com a atividade. Explique os objetivos para que todos possam refletir e discutir sobre o assunto abordado.
Dinâmica do repolho
Objetivos: Esta é uma forma bem criativa de saber o nível de conhecimento das pessoas, em relação a determinado assunto ou tema.
Material: elaborar previamente em folha de papel sulfite questionamentos para que os participante respondam. Enrolar cada folha, uma após outra, de modo que fiquem assemelhada a um “repolho”.
Procedimentos: Formar um círculo, e começar a passar o “repolho”.
Colocar uma música bem ritmada e ficar de costas para o grupo. Parando a música, quem estiver com o “repolho” na mão deverá retirar a primeira folha, ler e responder.
Senão souber o grupo pode ajudar e assim sucessivamente até que todas as pergunta sejam respondidas, quem ficar com a última pergunta é o ganhador.
Obs: Educador adapte esta dinâmica de acordo com o nível de conhecimento de seus educandos, não esquecendo que temos níveis diversificados em nossas salas de aula, portanto use perguntas relacionadas as áreas de conhecimento, em português por exemplo trabalhe com as sílaba, frases etc...
Utilize também cálculos matemáticos etc...
Dinâmica das palavras
Objetivo: reconhecer as palavras, usando a linguagem corporal.
Material: Caixa de presente com palavras em fichinhas, lousa e giz.
Procedimentos: Dividir os participantes em equipes, faça um sorteio para ver a equipe que começa, um participante retira a palavra da caixa sem que os demais vejam, faz a mímica da palavra para os colegas descobrirem, quem acertar leva ponto, em seguida peça para o aluno que acertou escrever a palavra na lousa e formar uma frase, em caso de educandos em fase de alfabetização o professor e os amigos poderão ajudar. Ganha o grupo que fizer mais ponto, o grupo que perder deverá cumprir uma prenda para o grupo vencedor.
Obs: Educador tenha cuidado na escolha da prenda, deverá ser algo que todos se divirtam e não algo para prejudicar alguém.
Abrigo subterrâneo
Objetivo: Questionar sobre conceitos e valores morais,trabalhar a questão do preconceito no grupo e exercitar uma atividade de consenso.
Material: caneta ou lápis e uma cópia do ‘abrigo subterrâneo’ pra cada participante.
Processo: dividir o grupo em cinco pessoas ou dependendo do numero de participantes. Distribuir uma cópia do ‘abrigo subterrâneo” para cada participante. Orientar que cada pessoa deverá proceder a sua decisão individual,escolhendo até seis pessoas (da lista do abrigo) de usa preferência.
Em seguida,cada subgrupo deverá tentar estabelecer o seu consenso,escolhendo também as suas seis pessoas.
Ao final o facilitador sugere retornar ao grupão,para que cada subgrupo possa relatar os seus resultados.
Proceder os seguintes questionamentos :
Quais as pessoas escolhidas de cada subgrupo?
Qual o critério da escolha / eliminação?
Qual (is) o (s) sentimentos que vocês vivenciaram durante o exercício?
Solução: Uma escolha livre de preconceitos seria promover um sorteio.
ABRIGO SUBTERRÂNEO.
Você está correndo um serio perigo de vida.Sua cidade está sendo ameaçada de um bombardeio.Você recebe a ordem de que deverá acomodar em um abrigo subterrâneo apenas seis pessoas,entretanto há doze precisando entrar no abrigo.Abaixo,estão quais as pessoas e suas características.Faça a sua escolha.Apenas seis poderão entrar no abrigo:
( ) um violinista,40 anos,viciado
( ) um advogado,25 anos
( ) a mulher do advogado,24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo ou fora dele
( ) um sacerdote,75 anos
( ) Uma prostituta,com 37 anos
( ) um ateu,20 anos,autor de vários assassinatos
( ) uma universitária,19 anos,que fez voto de castidade
( ) um físico 28anos,que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo e sua arma
( ) um declamador fanático,21 anos,baixo QI
( ) um homossexual,47 anos geólogo
( ) um débil mental,32 anos,que sofre de ataques epiléticos
( ) uma menina,12 anos,baixo QI
Amigo secreto
Objetivo: preservar a amizade e desenvolver um momento de descontração
Materiais: Caixa de presente, papéis com os nomes de todos os participantes.
Procedimentos: Realizar um sorteio para o amigo secreto, cada um retira o seu e o facilitador pede para cada participante ir até a frente e dar dicas para os demais certarem o nome do amigo secreto, as dicas podem ser: Quantas letras tem o nome, quantas vogais, consoantes etc...
Quando a turma acertar o amigo sorteado deverá se levanta e dar um abraço ao colega e continua a dinâmica.

Transformação
Objetivo: se abrir para novas possibilidades, encarar os problemas como forma de crescimento e amadurecimento das idéias etc...
Material: Papel seda e música
Procedimentos: O facilitador Começa a amassando o papel e pede para que os participantes façam o mesmo, fechando os olhos, pede para que comecem amassar os papéis como se fossem seus problemas ( dificuldades enfrentadas), logo após ter amassado bem o papel pedir para que os participantes abram os olhos e desamassem o papel formando uma flor.
Significado: Sempre enfrentamos problemas e dificuldades, porém esses problemas sempre nos fazem crescer como pessoas nos tornando mais forte, ou seja o papel amassado é o problema e a flor é o renascimento da esperança.
 
http://cantinhodaprofesheila.blogspot.com.br/2013/05/dinamicas-para-se-trabalhar-em-sala-de.html